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O Brasil continua acumulando recordes no turismo! O país registrou o melhor mês de março em relação à entrada de turistas internacionais da série histórica, iniciada em 1989. Foram 740.483 visitantes de outros países, número 1,6% maior que o recorde anterior, de 2018, quando o país contabilizou 728.742 turistas estrangeiros. Na comparação com o mesmo período de 2023, quando o Brasil recebeu 577.215 visitantes de outros países, o crescimento foi de 28,8%. Confrontando março de 2019, pouco antes do início da pandemia, o aumento foi de 21,1%.
O registro de entradas de turistas é feito com a parceria do Ministério do Turismo (MTur), Embratur e a Polícia Federal (PF). O balanço também mostra que a estratégia brasileira de diversificar os destinos entre os países vizinhos da América do Sul está dando bons resultados. O Uruguai, por exemplo, quase dobrou a emissão de turistas para o Brasil em relação a março de 2023. Com 70.866 ingressos, o país apresentou um crescimento percentual de 94,9%. O Paraguai também ficou muito perto de dobrar o número de turistas enviados ao Brasil, com o crescimento de 93,3% e 39.007 entradas.
O Chile vem em seguida, cresceu 45,6% com 50.877 chegadas, lembrando que é o terceiro mês seguido que o número de chilenos cresce nos registros. A Argentina, que teve queda nos dois primeiros meses de 2024, apresentou crescimento de 16,9%, com 223.602 hermanos visitando os destinos brasileiros. É importante levar em conta que o resultado da Argentina acontece no primeiro mês fora da alta temporada (verão e Carnaval).
Já na Europa, o maior crescimento foi de Portugal, de 34,9%, com 28.108 entradas, seguido pela Alemanha, que apresentou aumento de 22,9% com 25.668 ingressos no Brasil. E na América do Norte, os Estados Unidos enviaram 83.609 turistas, um crescimento de 10,1%.
O ministro do Turismo, Celso Sabino, ressaltou que é mais um recorde fruto das ações implementadas pelo governo brasileiro. "O mundo voltou a enxergar o Brasil com potencialidade turística e isso é resultado das ações efetivas do governo federal para a melhoria do ambiente interno do país, fortalecendo a economia e as políticas sociais. Aliado a isso, temos aumentado a nossa presença em importantes feiras internacionais e estamos com um diálogo forte com as cias aéreas para ampliar e diversificar a conectividade para o Brasil. O ano de 2024 já está sendo de recordes para o turismo brasileiro", comemorou o ministro do Turismo, Celso Sabino.
O presidente da Embratur, Marcelo Freixo, comemorou o bom resultado. “Estamos batendo o recorde de entrada de turistas internacionais, com mais gente de fora vindo ao Brasil, conhecendo a cultura, a história, a gastronomia, os nossos destinos, e também estamos batendo recordes na entrada de divisas, que é o dinheiro que esses turistas deixam aqui. Em 2023, foram US$ 6,9 bilhões, o equivalente a R$ 34,5 bilhões, maior que 2014, que foi o ano da Copa do Mundo no Brasil. E em janeiro, também tivemos entrada recorde para o mês, de US$ 800,6 milhões. Isso é dinheiro girando na economia, é o dinheiro pago na ponta, ao restaurante, à pousada, ao taxista, ao aplicativo de transporte, ao vendedor de mate na praia”, lembrou Freixo.
CRESCIMENTO TRIMESTRAL - Na soma de entradas de turistas no Brasil em janeiro, fevereiro e março de 2024, o resultado é o segundo melhor da série histórica. No trimestre, o número de turistas internacionais no país foi de 2.530.526, valor 9,8% maior que 2023, quando houve 2.304.332 registros. O valor também supera em 10,4% o mesmo período de 2019, que teve 2.290.705 visitantes estrangeiros e perde apenas para 2018, quando o registro foi de 2.664.613.
No ranking trimestral dos países que mais enviaram turistas para o Brasil, o Chile voltou a se destacar com maior crescimento percentual, 51,8% em relação a janeiro, fevereiro e março de 2023, com 220.901 registros. O Uruguai vem na sequência, foram 37,2% a mais de turistas enviados e 181.174 entradas. E o terceiro lugar em maior crescimento percentual foi a França, com alta de 36,2% e 66.211 franceses conhecendo o Brasil. Na quarta posição, o crescimento volta para a América do Sul, com o Paraguai registrando aumento percentual de 28,7% e registro de 195.147 turistas.
E em números absolutos, os países da América do Sul também ocuparam quatro das cinco primeiras colocações entre os maiores emissores. A Argentina vem em primeiro, com 982.494 entradas, mas queda de 10,4% em relação ao primeiro trimestre do ano passado, devido ao agravamento da crise econômica enfrentada pelos hermanos; o Chile fica em segundo, Estados Unidos em terceiro, com 204.183 entradas e crescimento de 10,7%, seguido pelo Paraguai em quarto e Uruguai em quinto.
Ascom/ Ministério do Turismo e Embratur
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O Brasil continua acumulando recordes no turismo! O país registrou o melhor mês de março em relação à entrada de turistas internacionais da série histórica, iniciada em 1989. Foram 740.483 visitantes de outros países, número 1,6% maior que o recorde anterior, de 2018, quando o país contabilizou 728.742 turistas estrangeiros. Na comparação com o mesmo período de 2023, quando o Brasil recebeu 577.215 visitantes de outros países, o crescimento foi de 28,8%. Confrontando março de 2019, pouco antes do início da pandemia, o aumento foi de 21,1%.
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O Chile vem em seguida, cresceu 45,6% com 50.877 chegadas, lembrando que é o terceiro mês seguido que o número de chilenos cresce nos registros. A Argentina, que teve queda nos dois primeiros meses de 2024, apresentou crescimento de 16,9%, com 223.602 hermanos visitando os destinos brasileiros. É importante levar em conta que o resultado da Argentina acontece no primeiro mês fora da alta temporada (verão e Carnaval).
Já na Europa, o maior crescimento foi de Portugal, de 34,9%, com 28.108 entradas, seguido pela Alemanha, que apresentou aumento de 22,9% com 25.668 ingressos no Brasil. E na América do Norte, os Estados Unidos enviaram 83.609 turistas, um crescimento de 10,1%.
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O presidente da Embratur, Marcelo Freixo, comemorou o bom resultado. “Estamos batendo o recorde de entrada de turistas internacionais, com mais gente de fora vindo ao Brasil, conhecendo a cultura, a história, a gastronomia, os nossos destinos, e também estamos batendo recordes na entrada de divisas, que é o dinheiro que esses turistas deixam aqui. Em 2023, foram US$ 6,9 bilhões, o equivalente a R$ 34,5 bilhões, maior que 2014, que foi o ano da Copa do Mundo no Brasil. E em janeiro, também tivemos entrada recorde para o mês, de US$ 800,6 milhões. Isso é dinheiro girando na economia, é o dinheiro pago na ponta, ao restaurante, à pousada, ao taxista, ao aplicativo de transporte, ao vendedor de mate na praia”, lembrou Freixo.
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Ascom/ Ministério do Turismo e Embratur