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string(3581) "A Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) emitiu um alerta global diante do aumento da circulação do vírus influenza A (H3N2), popularmente conhecido como “gripe K”. De acordo com a entidade, o avanço desse tipo de gripe coincide com o início do inverno no Hemisfério Norte e com a elevação das infecções respiratórias agudas.
Segundo relatório publicado pela Organização Mundial da Saúde (OMS), o Brasil é um dos países da América com o maior número de casos de influenza A (H3N2), superando a marca de 30% de positividade entre as pessoas com sintomas gripais. A agência internacional acredita que variações na hemaglutinina — uma das proteínas da superfície do vírus — têm aumentado a capacidade de infecção da doença.
A OMS reforça a necessidade de vigilância contínua e vacinação anual para prevenir a enfermidade, especialmente em grupos de risco, que incluem idosos, crianças pequenas, gestantes e pessoas com doenças crônicas. A gripe sazonal é uma infecção respiratória aguda causada pelos vírus influenza, que circulam globalmente ao longo de todo o ano. Em regiões temperadas, a doença costuma atingir seu pico nos meses de inverno; já em áreas tropicais, os vírus podem circular continuamente, com variações de sazonalidade e intensidade entre os países.
A situação no Brasil é preocupante? Especialista responde
O médico infectologista Leandro Curi explica que o número de casos de influenza A (H3N2) pode preocupar em Minas Gerais e em todo o Brasil, visto que a população não está “completamente imunizada” contra o vírus. Segundo o especialista, as internações por quadros respiratórios podem aumentar devido à baixa adesão à vacinação.
“A orientação é sempre se vacinar contra a gripe todos os anos. Mesmo que não haja imunidade específica para aquela variante, a vacina reforça o sistema imunológico e a proteção do corpo. A chance de agravamento é muito menor quando a vacinação está em dia”, explica Curi.
O médico detalha que os grupos mais vulneráveis à “gripe K” são pessoas imunossuprimidas, idosos e crianças. O uso de máscara é recomendado em caso de sintomas, assim como a etiqueta respiratória (proteger a boca ao tossir ou espirrar).
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Segundo relatório publicado pela Organização Mundial da Saúde (OMS), o Brasil é um dos países da América com o maior número de casos de influenza A (H3N2), superando a marca de 30% de positividade entre as pessoas com sintomas gripais. A agência internacional acredita que variações na hemaglutinina — uma das proteínas da superfície do vírus — têm aumentado a capacidade de infecção da doença.
A OMS reforça a necessidade de vigilância contínua e vacinação anual para prevenir a enfermidade, especialmente em grupos de risco, que incluem idosos, crianças pequenas, gestantes e pessoas com doenças crônicas. A gripe sazonal é uma infecção respiratória aguda causada pelos vírus influenza, que circulam globalmente ao longo de todo o ano. Em regiões temperadas, a doença costuma atingir seu pico nos meses de inverno; já em áreas tropicais, os vírus podem circular continuamente, com variações de sazonalidade e intensidade entre os países.
A situação no Brasil é preocupante? Especialista responde
O médico infectologista Leandro Curi explica que o número de casos de influenza A (H3N2) pode preocupar em Minas Gerais e em todo o Brasil, visto que a população não está “completamente imunizada” contra o vírus. Segundo o especialista, as internações por quadros respiratórios podem aumentar devido à baixa adesão à vacinação.
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O médico detalha que os grupos mais vulneráveis à “gripe K” são pessoas imunossuprimidas, idosos e crianças. O uso de máscara é recomendado em caso de sintomas, assim como a etiqueta respiratória (proteger a boca ao tossir ou espirrar).