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O governador Romeu Zema (Novo) destacou na manhã deste domingo (01/01) que o seu segundo mandato à frente do governo de Minas Gerais começa com uma diferença fundamental em relação ao primeiro: o apoio de 10 partidos políticos à sua administração. Há quatro anos, quando foi eleito pela primeira vez, o governador não era apoiado por nenhuma outra sigla, com exceção do próprio Partido Novo.
Zema e o agora vice-governador Mateus Simões (Novo) tomaram posse na sede do Legislativo mineiro e governarão Minas Gerais pelos próximos quatro anos, até 31 de dezembro de 2026.
Logo no início de sua fala, o governador agradeceu a PP, Podemos, Solidariedade, Patriota, Avante, PMN, Agir, DC, MDB e Novo, que estiveram na sua coligação eleitoral.
Somadas, essas siglas elegeram 22 deputados estaduais. Zema precisará do apoio de mais legendas para formar uma base que garanta o apoio de pelo menos 39 parlamentares, número necessário para aprovar projetos de lei. Integrantes do governo têm demonstrado confiança que o governador conseguirá formar maioria.
“Essa união dos partidos demonstra que eu cheguei aqui para o segundo governo em situação muito diferente do primeiro. Se eu citasse aqui os partidos que me apoiaram há quatros anos, citaria só o Novo. Isso vai possibilitar uma base na Assembleia e muito mais realizações”, disse Zema, ao lado do vice-governador eleito Mateus Simões (Novo).
“As urnas mostraram que o nosso saldo é positivo. Estamos trilhando o caminho certo. Por isso, teremos mais quatro anos para trabalhar. Após arrumar a casa e colocar o trem nos trilhos, estamos prontos para fazer a locomotiva acelerar. O meu compromisso é fazer um governo muito melhor do que o primeiro. Para isso, conto com o auxílio e contribuição dos senhores e senhoras”, discursou o governador na tribuna da ALMG.
Além de deputados estaduais integrantes da base de governo, estiveram presentes o prefeito de Belo Horizonte, Fuad Noman (PSD), e o presidente da Câmara Municipal, vereador Gabriel Azevedo (sem partido).
Também compareceram à cerimônia autoridades do Judiciário, do Ministério Público, da Defensoria Pública e do Tribunal de Contas do Estado.
Zema citou como prioridade para 2023 a aprovação do projeto de lei que autoriza o Estado a aderir ao Regime de Recuperação Fiscal (RRF). O projeto está parado desde o final de 2019 na ALMG.
O governo conseguiu a autorização do Supremo Tribunal Federal (STF) para a adesão ao programa, mas por tratar-se de uma liminar do ministro Nunes Marques, mas quer consolidar a autorização com a aprovação do projeto de lei pelos deputados estaduais.
“O Regime de Recuperação Fiscal é o que vai propiciar o equilíbrio nas contas públicas e consequentemente o Estado ter condição de fazer os investimentos necessários que os mineiros precisam tanto. E além, lógico, previsibilidade. Quem quer voltar àquela situação catastrófica de quatro anos atrás?”, disse Zema.
O governador colocou como metas a conclusão dos seis hospitais regionais, a repactuação do acordo pela reparação do rompimento da barragem em Mariana, o aumento do efetivo das forças policiais, a recuperação das rodovias estaduais e a conclusão das obras do metrô de Belo Horizonte e do Rodoanel Metropolitano.
“Tudo isso está encaminhado, já está acontecendo. Teremos quatro anos, se Deus nos iluminar, de muito desenvolvimento e muitas realizações”, projetou Zema.
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O governador Romeu Zema (Novo) destacou na manhã deste domingo (01/01) que o seu segundo mandato à frente do governo de Minas Gerais começa com uma diferença fundamental em relação ao primeiro: o apoio de 10 partidos políticos à sua administração. Há quatro anos, quando foi eleito pela primeira vez, o governador não era apoiado por nenhuma outra sigla, com exceção do próprio Partido Novo.
Zema e o agora vice-governador Mateus Simões (Novo) tomaram posse na sede do Legislativo mineiro e governarão Minas Gerais pelos próximos quatro anos, até 31 de dezembro de 2026.
Logo no início de sua fala, o governador agradeceu a PP, Podemos, Solidariedade, Patriota, Avante, PMN, Agir, DC, MDB e Novo, que estiveram na sua coligação eleitoral.
Somadas, essas siglas elegeram 22 deputados estaduais. Zema precisará do apoio de mais legendas para formar uma base que garanta o apoio de pelo menos 39 parlamentares, número necessário para aprovar projetos de lei. Integrantes do governo têm demonstrado confiança que o governador conseguirá formar maioria.
“Essa união dos partidos demonstra que eu cheguei aqui para o segundo governo em situação muito diferente do primeiro. Se eu citasse aqui os partidos que me apoiaram há quatros anos, citaria só o Novo. Isso vai possibilitar uma base na Assembleia e muito mais realizações”, disse Zema, ao lado do vice-governador eleito Mateus Simões (Novo).
“As urnas mostraram que o nosso saldo é positivo. Estamos trilhando o caminho certo. Por isso, teremos mais quatro anos para trabalhar. Após arrumar a casa e colocar o trem nos trilhos, estamos prontos para fazer a locomotiva acelerar. O meu compromisso é fazer um governo muito melhor do que o primeiro. Para isso, conto com o auxílio e contribuição dos senhores e senhoras”, discursou o governador na tribuna da ALMG.
Além de deputados estaduais integrantes da base de governo, estiveram presentes o prefeito de Belo Horizonte, Fuad Noman (PSD), e o presidente da Câmara Municipal, vereador Gabriel Azevedo (sem partido).
Também compareceram à cerimônia autoridades do Judiciário, do Ministério Público, da Defensoria Pública e do Tribunal de Contas do Estado.
Zema citou como prioridade para 2023 a aprovação do projeto de lei que autoriza o Estado a aderir ao Regime de Recuperação Fiscal (RRF). O projeto está parado desde o final de 2019 na ALMG.
O governo conseguiu a autorização do Supremo Tribunal Federal (STF) para a adesão ao programa, mas por tratar-se de uma liminar do ministro Nunes Marques, mas quer consolidar a autorização com a aprovação do projeto de lei pelos deputados estaduais.
“O Regime de Recuperação Fiscal é o que vai propiciar o equilíbrio nas contas públicas e consequentemente o Estado ter condição de fazer os investimentos necessários que os mineiros precisam tanto. E além, lógico, previsibilidade. Quem quer voltar àquela situação catastrófica de quatro anos atrás?”, disse Zema.
O governador colocou como metas a conclusão dos seis hospitais regionais, a repactuação do acordo pela reparação do rompimento da barragem em Mariana, o aumento do efetivo das forças policiais, a recuperação das rodovias estaduais e a conclusão das obras do metrô de Belo Horizonte e do Rodoanel Metropolitano.
“Tudo isso está encaminhado, já está acontecendo. Teremos quatro anos, se Deus nos iluminar, de muito desenvolvimento e muitas realizações”, projetou Zema.