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O governo Romeu Zema (Novo) determinou corte de recursos na Polícia Militar (PMMG) e deve publicar nesta sexta-feira (18/4) um decreto limitando gastos de suas secretarias e de órgãos públicos em função da situação fiscal do estado, um dos mais endividados do país.
Em comunicado interno enviado ao comando da PMMG, o chefe do estado maior, coronel José Maurício Oliveira, determinou a suspensão de todas as diligências e a devolução para os cofres públicos dos créditos orçamentários liberados, empenhados ou já pagos.
A corporação também terá que suspender o treinamento policial, conforme comunicado emitido pela Academia de Polícia Militar.
Além desse decreto, o governo Zema confirmou, no começo desta semana, que não vai conceder reajuste para o servidores em função da "situação de insolvência" das contas de Minas Gerais, de acordo com anúncio feito pelo secretário estadual da Fazenda, Luiz Cláudio Gomes, em audiência na Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG)
Corte
O governo vai publicar nesta sexta-feira um decreto de contingência determinando corte de gastos em todas as secretarias. "Cada pasta e órgão ficará responsável por realizar os direcionamentos estratégicos de seus esforços otimizando recursos, conforme já ocorrido em outros momentos”, afirma a nota do governo Zema, enviada ao Estado de Minas. De acordo com o governo, o decreto é uma “ferramenta para manter as contas em dia e o equilíbrio fiscal”.
"O objetivo é impedir que as contas retornem ao estado de calamidade em que estavam em 2019, evitando gastos maiores que a arrecadação, com o orçamento sendo liberado a partir da confirmação das receitas", destaca a nota.
Zema garante ainda que o corte de despesas "não acarretará qualquer prejuízo aos serviços prestados à população de Minas Gerais, incluindo os ofertados pelas áreas essenciais, como forças de segurança, educação e saúde".
O governo não informou o percentual dos cortes nem detalhou quais áreas e pastas serão atingidas.
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Além desse decreto, o governo Zema confirmou, no começo desta semana, que não vai conceder reajuste para o servidores em função da "situação de insolvência" das contas de Minas Gerais, de acordo com anúncio feito pelo secretário estadual da Fazenda, Luiz Cláudio Gomes, em audiência na Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG)
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O governo vai publicar nesta sexta-feira um decreto de contingência determinando corte de gastos em todas as secretarias. "Cada pasta e órgão ficará responsável por realizar os direcionamentos estratégicos de seus esforços otimizando recursos, conforme já ocorrido em outros momentos”, afirma a nota do governo Zema, enviada ao Estado de Minas. De acordo com o governo, o decreto é uma “ferramenta para manter as contas em dia e o equilíbrio fiscal”.
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Zema garante ainda que o corte de despesas "não acarretará qualquer prejuízo aos serviços prestados à população de Minas Gerais, incluindo os ofertados pelas áreas essenciais, como forças de segurança, educação e saúde".
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