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string(3027) "O líder da minoria no Senado Federal, Randolfe Rodrigues (Rede-AP), protocolou nesta quinta-feira (18) um pedido para que o Conselho de Ética da Casa analise com urgência uma representação contra o senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ). Além disso, foi feito um pedido para que seja ouvido no conselho o policial militar aposentado Fabrício Queiroz, ex-assessor de Flávio, preso nesta quinta-feira em Atibaia (SP).
Segundo Randolfe, em dezembro do ano passado a Rede e o PSol fizeram uma representação contra Flávio que ainda não foi analisada pelo Conselho. Ela reúne duas denúncias contra o senador: uma delas é relativa ao suposto esquema de rachadinha, no gabinete de Flávio na época em que era deputado estadual no Rio de Janeiro. Foi por esta investigação que Queiroz foi preso.
A outra, conforme Randolfe, é para apurar relação do senador com o miliciano Adriano da Nóbrega, morto em fevereiro deste ano na Bahia em uma ação registrada como confronto contra a Polícia Militar. "Queremos que seja instalado imediatamente no conselho de ética, sorteado relator e que Queiroz seja ouvido no conselho", disse.
O líder da minoria também está oficiando o procurador-geral de Justiça do Rio de Janeiro, Eduardo Gussem, para que seja garantida a integridade física de Queiroz e da família. Além disso, Randolfe também solicita que o advogado Frederick Wassef seja denunciado ao conselho de ética da Ordem dos Advogados do Brasil de São Paulo (OAB-SP). "Há mais de um ano ele estava acobertando um criminoso, impedindo ele de prestar esclarecimentos", disse.
A prisão de Queiroz
A prisão de Queiroz foi feita pela no âmbito das investigações do Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) que apuram a participação em um esquema desvio dos salários de servidores do gabinete de Flávio (prática conhecida como "rachadinha") na época em que ele era deputado estadual pelo RJ.
Mais cedo, Flávio se pronunciou em sua conta pessoal do Twitter sobre a prisão do seu ex-assessor, o policial militar aposentado Fabrício Queiroz."Encaro com tranquilidade os acontecimentos de hoje. A verdade prevalecerá! Mais uma peça foi movimentada no tabuleiro para atacar Bolsonaro. Em 16 anos como deputado no Rio nunca houve uma vírgula contra mim. Bastou o Presidente Bolsonaro se eleger para mudar tudo! O jogo é bruto!", escreveu.
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Segundo Randolfe, em dezembro do ano passado a Rede e o PSol fizeram uma representação contra Flávio que ainda não foi analisada pelo Conselho. Ela reúne duas denúncias contra o senador: uma delas é relativa ao suposto esquema de rachadinha, no gabinete de Flávio na época em que era deputado estadual no Rio de Janeiro. Foi por esta investigação que Queiroz foi preso.
A outra, conforme Randolfe, é para apurar relação do senador com o miliciano Adriano da Nóbrega, morto em fevereiro deste ano na Bahia em uma ação registrada como confronto contra a Polícia Militar. "Queremos que seja instalado imediatamente no conselho de ética, sorteado relator e que Queiroz seja ouvido no conselho", disse.
O líder da minoria também está oficiando o procurador-geral de Justiça do Rio de Janeiro, Eduardo Gussem, para que seja garantida a integridade física de Queiroz e da família. Além disso, Randolfe também solicita que o advogado Frederick Wassef seja denunciado ao conselho de ética da Ordem dos Advogados do Brasil de São Paulo (OAB-SP). "Há mais de um ano ele estava acobertando um criminoso, impedindo ele de prestar esclarecimentos", disse.
A prisão de Queiroz
A prisão de Queiroz foi feita pela no âmbito das investigações do Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) que apuram a participação em um esquema desvio dos salários de servidores do gabinete de Flávio (prática conhecida como "rachadinha") na época em que ele era deputado estadual pelo RJ.
Mais cedo, Flávio se pronunciou em sua conta pessoal do Twitter sobre a prisão do seu ex-assessor, o policial militar aposentado Fabrício Queiroz."Encaro com tranquilidade os acontecimentos de hoje. A verdade prevalecerá! Mais uma peça foi movimentada no tabuleiro para atacar Bolsonaro. Em 16 anos como deputado no Rio nunca houve uma vírgula contra mim. Bastou o Presidente Bolsonaro se eleger para mudar tudo! O jogo é bruto!", escreveu.