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O deputado estadual e presidente do PSD em Minas, Cássio Soares, afirmou ainda ter esperança de que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) apadrinhe a candidatura do prefeito Fuad Noman (PSD) à reeleição em Belo Horizonte, como forma de retribuição ao apoio dado por ele ao petista durante a eleição presidencial, em 2022. A declaração foi dada, nesta quarta-feira (31/07), durante entrevista ao Café com Política, da FM O TEMPO 91,7.
“Estamos nessa frente de um campo de centro-esquerda com o prefeito Fuad na capital e aguardamos até o último momento essa manifestação (de apoio) de Lula”, declarou o presidente do PSD. Soares afirmou que trabalha para atrair o presidente da República para a campanha de Fuad ainda no primeiro turno das eleições. “Ainda dá tempo, sem sombra de dúvidas. As grandes composições sempre acontecem no último momento das decisões”, defendeu Soares.
Apesar de se dizer confiante, ele pontuou que “se essa não for uma opção para o presidente, não vamos condicionar o apoio do PT na capital ao apoio em outras regiões”. Ele ainda ressaltou que a composição com o PT só deve ocorrer se houver uma concordância das executivas nacionais das duas legendas. “Só será dada uma solução se for via nacional”, explicou.
Soares também afirmou que, em outra frente, membros da equipe de pré-campanha de Fuad mantêm conversas com a pré-candidata Duda Salabert (PDT), na tentativa de uma unificação com o campo da esquerda. “Temos, de um lado, a candidatura do Bruno Engler na extrema direita e do Tramonte na direita, e se a esquerda ficar totalmente pulverizada, há um risco muito grande", avaliou Soares.
Cássio Soares descarta desistência de Fuad
Sobre uma possível relutância de Fuad em seguir na campanha de reeleição à prefeitura por causa do recente diagnóstico de um câncer, Cássio Soares afirmou que não houve nenhum tipo de conversa sobre desistência por parte do pré-candidato. “O prefeito Fuad, muito maduro e sábio, assim que teve o diagnóstico da doença e soube de forma completa sobre sua saúde, nos chamou, colocou na mesa e repassou o boletim médico”, contou o presidente do PSD. “O prefeito Fuad tem nossa solidariedade. Eu sei que ele vai superar esse desafio e conseguir levar adiante a candidatura”, ressaltou Soares.
O líder do PSD defendeu que o atual prefeito ainda tem muito o que mostrar no período de campanha e que o horário eleitoral gratuito será fundamental para que as pessoas interessadas no processo possam comparar os futuros candidatos e o que cada um deles já fez ou pretende fazer pela cidade. “O Fuad deu continuidade à gestão do prefeito anterior (Alexandre Kalil), e assim, acredito, vamos conseguir levar esse convencimento à população”, avaliou.
Composições partidárias em Minas
Cássio Soares também detalhou o cenário das composições partidárias do PSD no interior de Minas Gerais e explicou que, apesar de buscar alianças com partidos da esquerda na capital, em alguns municípios, o partido também caminha ao lado de legendas do campo conservador. Segundo ele, isso ocorre pelo fato de “o PSD ser um partido com uma liberdade de atuação, respeitando as diferenças de cada região”. “Temos muitas candidaturas e outras composições com partidos da direita, devido às características da região. No norte de Minas, já é o contrário, embora em Montes Claros estejamos com o Guilherme Guimarães (União Brasil), que é do campo da direita. Em Juiz de Fora, estamos com a esquerda, no Triângulo Mineiro temos a prefeita Elisa Araújo (PSD), candidata à reeleição”, exemplificou.
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O deputado estadual e presidente do PSD em Minas, Cássio Soares, afirmou ainda ter esperança de que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) apadrinhe a candidatura do prefeito Fuad Noman (PSD) à reeleição em Belo Horizonte, como forma de retribuição ao apoio dado por ele ao petista durante a eleição presidencial, em 2022. A declaração foi dada, nesta quarta-feira (31/07), durante entrevista ao Café com Política, da FM O TEMPO 91,7.
“Estamos nessa frente de um campo de centro-esquerda com o prefeito Fuad na capital e aguardamos até o último momento essa manifestação (de apoio) de Lula”, declarou o presidente do PSD. Soares afirmou que trabalha para atrair o presidente da República para a campanha de Fuad ainda no primeiro turno das eleições. “Ainda dá tempo, sem sombra de dúvidas. As grandes composições sempre acontecem no último momento das decisões”, defendeu Soares.
Apesar de se dizer confiante, ele pontuou que “se essa não for uma opção para o presidente, não vamos condicionar o apoio do PT na capital ao apoio em outras regiões”. Ele ainda ressaltou que a composição com o PT só deve ocorrer se houver uma concordância das executivas nacionais das duas legendas. “Só será dada uma solução se for via nacional”, explicou.
Soares também afirmou que, em outra frente, membros da equipe de pré-campanha de Fuad mantêm conversas com a pré-candidata Duda Salabert (PDT), na tentativa de uma unificação com o campo da esquerda. “Temos, de um lado, a candidatura do Bruno Engler na extrema direita e do Tramonte na direita, e se a esquerda ficar totalmente pulverizada, há um risco muito grande", avaliou Soares.
Cássio Soares descarta desistência de Fuad
Sobre uma possível relutância de Fuad em seguir na campanha de reeleição à prefeitura por causa do recente diagnóstico de um câncer, Cássio Soares afirmou que não houve nenhum tipo de conversa sobre desistência por parte do pré-candidato. “O prefeito Fuad, muito maduro e sábio, assim que teve o diagnóstico da doença e soube de forma completa sobre sua saúde, nos chamou, colocou na mesa e repassou o boletim médico”, contou o presidente do PSD. “O prefeito Fuad tem nossa solidariedade. Eu sei que ele vai superar esse desafio e conseguir levar adiante a candidatura”, ressaltou Soares.
O líder do PSD defendeu que o atual prefeito ainda tem muito o que mostrar no período de campanha e que o horário eleitoral gratuito será fundamental para que as pessoas interessadas no processo possam comparar os futuros candidatos e o que cada um deles já fez ou pretende fazer pela cidade. “O Fuad deu continuidade à gestão do prefeito anterior (Alexandre Kalil), e assim, acredito, vamos conseguir levar esse convencimento à população”, avaliou.
Composições partidárias em Minas
Cássio Soares também detalhou o cenário das composições partidárias do PSD no interior de Minas Gerais e explicou que, apesar de buscar alianças com partidos da esquerda na capital, em alguns municípios, o partido também caminha ao lado de legendas do campo conservador. Segundo ele, isso ocorre pelo fato de “o PSD ser um partido com uma liberdade de atuação, respeitando as diferenças de cada região”. “Temos muitas candidaturas e outras composições com partidos da direita, devido às características da região. No norte de Minas, já é o contrário, embora em Montes Claros estejamos com o Guilherme Guimarães (União Brasil), que é do campo da direita. Em Juiz de Fora, estamos com a esquerda, no Triângulo Mineiro temos a prefeita Elisa Araújo (PSD), candidata à reeleição”, exemplificou.