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De acordo com relatório da PF, recursos destinados a duas mulheres foram usados para pagar cabos eleitorais do então candidato. Kadija de Almeida Guimarães e Psicóloga Dolores Moreira Costa Ferreira, ambas do MDB, receberam juntas cerca de R$ 1,08 milhão e declararam os gastos. A maioria dos recursos veio dos fundos eleitoral e partidário, compostos de dinheiro público. A investigação concluiu que os prestadores de serviços trabalharam, na verdade, para Ibaneis, que não informou as despesas. Kadija teve 403 votos e Dolores teve 551.
A previsão é que o inquérito, que ainda não foi finalizado, siga até agosto e, sequência, seja enviado ao Ministério Público Eleitoral.
Defesa
Advogado de Ibaneis, o criminalista Cleber Lopes afirma que a denúncia é um "grande equívoco". O defensor argumenta que, na campanha, o candidato era recém-chegado na sigla e não tinha poder de decisão no partido ou ingerência sobre a divisão dos recursos. "Quando o governador passa a ser favorito para ganhar a eleição, é natural que todo mundo queira trabalhar para eleger quem vai ganhar. Mas de, qualquer modo, o governador não era responsável pela destinação de recursos", disse.
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A Polícia Federal (PF) indiciou o governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB), por crime eleitoral na campanha de 2018. Ele é acusado de omitir, na prestação de contas, valores desviados em esquema de candidaturas "laranjas".
De acordo com relatório da PF, recursos destinados a duas mulheres foram usados para pagar cabos eleitorais do então candidato. Kadija de Almeida Guimarães e Psicóloga Dolores Moreira Costa Ferreira, ambas do MDB, receberam juntas cerca de R$ 1,08 milhão e declararam os gastos. A maioria dos recursos veio dos fundos eleitoral e partidário, compostos de dinheiro público. A investigação concluiu que os prestadores de serviços trabalharam, na verdade, para Ibaneis, que não informou as despesas. Kadija teve 403 votos e Dolores teve 551.
A previsão é que o inquérito, que ainda não foi finalizado, siga até agosto e, sequência, seja enviado ao Ministério Público Eleitoral.
Defesa
Advogado de Ibaneis, o criminalista Cleber Lopes afirma que a denúncia é um "grande equívoco". O defensor argumenta que, na campanha, o candidato era recém-chegado na sigla e não tinha poder de decisão no partido ou ingerência sobre a divisão dos recursos. "Quando o governador passa a ser favorito para ganhar a eleição, é natural que todo mundo queira trabalhar para eleger quem vai ganhar. Mas de, qualquer modo, o governador não era responsável pela destinação de recursos", disse.