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"Na minha opinião, a gravidade resulta dos precedentes que isso pode gerar. Imagina se ele [Donald Trump] decide atacar uma instalação do PCC que refina drogas para os EUA por aqui?", afirmou Etchegoyen.
"A versão americana é de que se estaria preparando um ataque contra alvos americanos. Se os EUA apresentarem provas disso, reduz-se a repercussão. Mas apenas reduz, pois escancara a atitude norte-americana de xerifes do mundo e a visão extraterritorialista de sua legislação", disse o general da reserva.
"Foi mais uma operação à revelia do Conselho de Segurança da ONU (Organização das Nações Unidas), aprofundando a imagem de irrelevância daquele fórum e a postura unilateralista americana", disse.
Quanto ao governo brasileiro se envolver, Etchegoyen é enfático: "Não temos nada a ver com isso".
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Ex-chefe do Estado Maior do Exército e ex-ministro-chefe do GSI, o general da reserva Sérgio Etchegoyen vê o atentado dos EUA no Iraque, que resultou no assassinato de Qasem Soleimani, como "extremamente grave" e diz que "escancara a atitude norte-americana de xerifes do mundo"
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Quanto ao governo brasileiro se envolver, Etchegoyen é enfático: "Não temos nada a ver com isso".