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O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou à emissora de televisão portuguesa RTP que será candidato à presidência do Brasil. A declaração foi feita durante entrevista nesta sexta-feira (2). A fala de Lula difere de outras afirmações feitas pelo político nas últimas entrevistas concedidas por ele. Na quinta (1), durante conversa com o jornalista Reinaldo Azevedo, da Rádio Bandeirantes, o ex-presidente disse que preferia pensar em 2021 antes de 2022.
"O Biden é mais velho do que eu. Ou seja, quando eu for candidato, eu vou ter um ano a menos do que ele. Portanto, se eu estiver com saúde e for necessário cumprir mais uma tarefa, pode ficar certo que eu estarei na briga", afirmou o petista.
O ex-presidente também falou sobre a Venezuela durante a entrevista. “A democracia da Venezuela depende do povo da Venezuela. Eu fiquei envergonhado quando eu vi líderes europeus acompanhar o Trump e tentar eleger um embuste para ser o presidente, que era aquele Guaidó”, disparou Lula.“Com todos os defeitos, teve uma eleição na Venezuela que foi acompanhada por muita gente do mundo e ninguém disse que foi roubada”, completou.
Lula foi declarado elegível politicamente após decisão do ministro Edson Fachin de anular todos os processos contra o ex-presidente na Justiça do Paraná, no âmbito da Lava-Jato. Cinco anos depois da primeira denúncia na Lava Jato, o petista recuperou os direitos políticos. Lula chegou a passar um ano e sete meses preso em Curitiba por conta dos casos do triplex do Guarujá, do sítio de Atibaia e das doações ao Instituto Lula.
Relator da Lava-Jato, Fachin atendeu ao pedido da defesa do petista e anulou os processos que se referem ao triplex do Guarujá, ao Sítio de Atibaia e ao Instituto Lula. O ministro considerou a Justiça Federal do Paraná “incompetente” para julgar os processos, que passarão a ser avaliados pela Justiça Federal do Distrito Federal. A Segunda Turma do STF também declarou o ex-juiz federal Sergio Moro parcial na condenação do ex-presidente.
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DECLARAÇÃO
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou à emissora de televisão portuguesa RTP que será candidato à presidência do Brasil. A declaração foi feita durante entrevista nesta sexta-feira (2). A fala de Lula difere de outras afirmações feitas pelo político nas últimas entrevistas concedidas por ele. Na quinta (1), durante conversa com o jornalista Reinaldo Azevedo, da Rádio Bandeirantes, o ex-presidente disse que preferia pensar em 2021 antes de 2022.
"O Biden é mais velho do que eu. Ou seja, quando eu for candidato, eu vou ter um ano a menos do que ele. Portanto, se eu estiver com saúde e for necessário cumprir mais uma tarefa, pode ficar certo que eu estarei na briga", afirmou o petista.
O ex-presidente também falou sobre a Venezuela durante a entrevista. “A democracia da Venezuela depende do povo da Venezuela. Eu fiquei envergonhado quando eu vi líderes europeus acompanhar o Trump e tentar eleger um embuste para ser o presidente, que era aquele Guaidó”, disparou Lula.“Com todos os defeitos, teve uma eleição na Venezuela que foi acompanhada por muita gente do mundo e ninguém disse que foi roubada”, completou.
Lula foi declarado elegível politicamente após decisão do ministro Edson Fachin de anular todos os processos contra o ex-presidente na Justiça do Paraná, no âmbito da Lava-Jato. Cinco anos depois da primeira denúncia na Lava Jato, o petista recuperou os direitos políticos. Lula chegou a passar um ano e sete meses preso em Curitiba por conta dos casos do triplex do Guarujá, do sítio de Atibaia e das doações ao Instituto Lula.
Relator da Lava-Jato, Fachin atendeu ao pedido da defesa do petista e anulou os processos que se referem ao triplex do Guarujá, ao Sítio de Atibaia e ao Instituto Lula. O ministro considerou a Justiça Federal do Paraná “incompetente” para julgar os processos, que passarão a ser avaliados pela Justiça Federal do Distrito Federal. A Segunda Turma do STF também declarou o ex-juiz federal Sergio Moro parcial na condenação do ex-presidente.