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string(76) ""Junho de 2013 foi sabotagem internacional contra o Brasil", diz Aldo Rebelo"
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Para ele, tudo foi armado internacionalmente, “de fora para dentro”. “Aquilo não foi uma coisa espontânea. Aquilo foi criado, orquestrado. Foi um ato de sabotagem contra o Brasil, em primeiro lugar, e contra o governo da Dilma”.
Rebelo destacou o movimento criado neste período chamado de “Não Vai ter Copa”, que tentava embarreirar o torneio que se realizaria no Brasil em 2014. Na época, ele ocupava a cadeira de ministro dos Esportes.
O ex-ministro salientou que a direita e parte da esquerda, notadamente o PSOL - citado por ele -, tinham interesses em derrubar Dilma e que, por isso, se aliaram para prejudicar a Copa, o que seria um desastre para a gestão do momento. “A direita achava que podia colar no governo dela [Dilma], em um acontecimento de grande visibilidade interna e externa, o fracasso na gestão. Então se tivesse um fracasso, por razões de atraso de obras, de segurança pública, de mobilidade, esse fracasso ganharia as manchetes do mundo e carimbaria o fracasso na gestão do governo da presidente Dilma.
E na esquerda, nesse pessoal aí que também foi para a rua quebrando tudo, era a ideia de que se o PT fracassasse, sobraria uma franja na esquerda para um novo protagonista. Então houve essa união sinistra, sórdida entre esses interesses. Esse pessoal é que depois se transformou ali em Lava Jato. Esse lavajatismo continua no PSOL até hoje. Não estou dizendo que foi todo mundo, mas foi um processo de sabotagem aberto contra esses grandes eventos com esses interesses. Isso eu vi de perto”.
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O ex-ministro Aldo Rebelo relembrou na TV 247 os protestos de junho de 2013, classificados por ele como uma “sabotagem” à época contra o governo da ex-presidente Dilma Rousseff.
Para ele, tudo foi armado internacionalmente, “de fora para dentro”. “Aquilo não foi uma coisa espontânea. Aquilo foi criado, orquestrado. Foi um ato de sabotagem contra o Brasil, em primeiro lugar, e contra o governo da Dilma”.
Rebelo destacou o movimento criado neste período chamado de “Não Vai ter Copa”, que tentava embarreirar o torneio que se realizaria no Brasil em 2014. Na época, ele ocupava a cadeira de ministro dos Esportes.
O ex-ministro salientou que a direita e parte da esquerda, notadamente o PSOL - citado por ele -, tinham interesses em derrubar Dilma e que, por isso, se aliaram para prejudicar a Copa, o que seria um desastre para a gestão do momento. “A direita achava que podia colar no governo dela [Dilma], em um acontecimento de grande visibilidade interna e externa, o fracasso na gestão. Então se tivesse um fracasso, por razões de atraso de obras, de segurança pública, de mobilidade, esse fracasso ganharia as manchetes do mundo e carimbaria o fracasso na gestão do governo da presidente Dilma.
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