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string(3520) "Em encontro da cúpula do Mercosul, o presidente Jair Bolsonaro afirmou, nesta quinta-feira, 2, que buscará um esforço para "desfazer opiniões distorcidas" sobre a política ambiental do Brasil no exterior. Bolsonaro disse que os próximos meses serão de "grandes desafios" para a América do Sul devido ao novo coronavírus e que será preciso conciliar a preservação de vidas com "o imperativo de recuperar a economia". Ele também defendeu a agenda reformista e fez acenos por novos acordos comerciais do bloco.
"Nosso governo dará prosseguimento ao diálogo com diferentes interlocutores para desfazer opiniões distorcidas sobre o Brasil e expor as ações que temos tomado em favor da proteção da floresta amazônica e do bem estar das populações indígenas", disse Bolsonaro no encontro, que acontece por videoconferência. A reunião teve início por volta das 10h.
O Mercosul é formado por Brasil, Argentina, Uruguai e Paraguai. A Venezuela também fazia parte do bloco, mas teve a participação suspensa em 2017 por ruptura da ordem democrática. Sobre isso, Bolsonaro afirmou que espera que a Venezuela "retome o quanto antes o caminho da liberdade".
O presidente também lamentou que a Bolívia, que está em processo de adesão ao Mercosul, não tenha participado dos trabalhos do semestre. "Continuemos todos a defender de modo incansável o compromisso do Mercosul com a democracia", declarou.
Em sua fala, Bolsonaro afirmou que o Mercosul é um "aliado essencial" para a "ambiciosa agenda de reformas" que o seu governo tem buscado implementar. O objetivo, segundo ele, é tornar o Estado mais eficiente e a economia mais dinâmica.
"No ano passado, alcançamos uma conquista histórica ao conseguir aprovar a reforma da Previdência. Estamos empenhados agora em outras reformas. Temos atuado com o mesmo empenho na melhoria do ambiente de negócios, atração de investimentos e renovação da infraestrutura", disse Bolsonaro.
"Buscamos também mais e melhor inserção do Brasil na região e no mundo. E o Mercosul é nosso principal veículo para essa inserção. Os históricos acordos selados em 2019 com a União Europeia e a Associação Europeia de Livre Comércio (EFTA) evidenciam que estamos no caminho certo", emendou.
Além do acordo de livre-comércio firmado com a União Europeia no ano passado, que ainda terá de passar por processo de ratificação, Bolsonaro disse que "o Brasil está disposto a avançar em outros entendimentos com parceiros mundo afora".
"Queremos levar adiante Canadá, Coreia, Cingapura e Líbano. Queremos expandir acordos vigentes com Israel e Índia e abrir novas frentes na Ásia. Temos todo interesse de buscar tratativas com países da América Central."
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Em encontro da cúpula do Mercosul, o presidente Jair Bolsonaro afirmou, nesta quinta-feira, 2, que buscará um esforço para "desfazer opiniões distorcidas" sobre a política ambiental do Brasil no exterior. Bolsonaro disse que os próximos meses serão de "grandes desafios" para a América do Sul devido ao novo coronavírus e que será preciso conciliar a preservação de vidas com "o imperativo de recuperar a economia". Ele também defendeu a agenda reformista e fez acenos por novos acordos comerciais do bloco.
"Nosso governo dará prosseguimento ao diálogo com diferentes interlocutores para desfazer opiniões distorcidas sobre o Brasil e expor as ações que temos tomado em favor da proteção da floresta amazônica e do bem estar das populações indígenas", disse Bolsonaro no encontro, que acontece por videoconferência. A reunião teve início por volta das 10h.
O Mercosul é formado por Brasil, Argentina, Uruguai e Paraguai. A Venezuela também fazia parte do bloco, mas teve a participação suspensa em 2017 por ruptura da ordem democrática. Sobre isso, Bolsonaro afirmou que espera que a Venezuela "retome o quanto antes o caminho da liberdade".
O presidente também lamentou que a Bolívia, que está em processo de adesão ao Mercosul, não tenha participado dos trabalhos do semestre. "Continuemos todos a defender de modo incansável o compromisso do Mercosul com a democracia", declarou.
Em sua fala, Bolsonaro afirmou que o Mercosul é um "aliado essencial" para a "ambiciosa agenda de reformas" que o seu governo tem buscado implementar. O objetivo, segundo ele, é tornar o Estado mais eficiente e a economia mais dinâmica.
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