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string(3615) "Com o objetivo de estender o Auxílio Emergencial até o final do ano, mantendo o valor integral de R$ 600,00, o deputado federal João Campos (PSB-PE) protocolou nesta quinta-feira (25) o Projeto de Lei 3503/2020. A proposta também sugere uma série de correções na lei que instituiu o benefício. Também assinam o documento, como coautores, 45 parlamentares de 9 partidos.
A articulação, com a campanha Renda Básica que Queremos, foi feita em parceria com Tabata Amaral (PDT-SP) e contou com o apoio técnico da Rede Brasileira de Renda Básica, Inesc (Instituto de Estudos Socioeconômicos), Leandro Ferreira, Mônica de Bolle, Tatiana Roque, Eduardo Suplicy e Débora Freire.
“Para 2020, essa é a solução temporária e que cabe no planejamento do governo porque se insere no Orçamento de Guerra, atendendo ao período atípico da pandemia causada pelo novo coronavírus. De forma permanente, vamos traçar as discussões sobre a Renda Básica na Frente Parlamentar Mista da Renda Básica, da qual estou na articulação da criação”, ressaltou João Campos.
A assessoria do parlamentar destaca, ainda, que além de todo o apoio supracitado, a campanha da Renda Básica engloba 160 organizações da sociedade civil que apoiam o PL apresentado hoje. “Nossa atuação rápida evitará que milhões de pessoas entrem na miséria ao longo dos próximos meses e dará tempo para que elas se reintegrem ao mercado de trabalho”, complementou o deputado.
Veja abaixo alguns pontos do projeto
Prorroga o Auxílio Emergencial até dezembro sem redução do valor
Retira a limitação do Imposto de Renda de 2018, já que a situação socioeconômica da pessoa em 2018 não deve ser tomada como igual à sua situação de agora
Corrige a implementação do Auxílio, possibilitando seu recebimento pelas pessoas que cumprem todos os critérios da legislação, mas que tiveram o Auxílio negado por problemas operacionais
Estabelece prazo de 10 dias corridos para o Governo Federal analisar os requerimentos do Auxílio Emergencial
Define que, após a vigência do Auxílio, os beneficiários do Bolsa Família retornarão automaticamente a este programa
- Fixa o Auxílio como rendimento não-tributável para o Imposto de Renda de 2020
Estabelece que o Governo Federal aceitará as informações declaradas nos recursos feitos em caso de indeferimento, quando não tiver bases de dados atualizadas para examinar adequadamente a situação do requerente
Esclarece que o recebimento do Auxílio não impede a inscrição futura em benefícios previdenciários ou assistenciais
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Com o objetivo de estender o Auxílio Emergencial até o final do ano, mantendo o valor integral de R$ 600,00, o deputado federal João Campos (PSB-PE) protocolou nesta quinta-feira (25) o Projeto de Lei 3503/2020. A proposta também sugere uma série de correções na lei que instituiu o benefício. Também assinam o documento, como coautores, 45 parlamentares de 9 partidos.
A articulação, com a campanha Renda Básica que Queremos, foi feita em parceria com Tabata Amaral (PDT-SP) e contou com o apoio técnico da Rede Brasileira de Renda Básica, Inesc (Instituto de Estudos Socioeconômicos), Leandro Ferreira, Mônica de Bolle, Tatiana Roque, Eduardo Suplicy e Débora Freire.
“Para 2020, essa é a solução temporária e que cabe no planejamento do governo porque se insere no Orçamento de Guerra, atendendo ao período atípico da pandemia causada pelo novo coronavírus. De forma permanente, vamos traçar as discussões sobre a Renda Básica na Frente Parlamentar Mista da Renda Básica, da qual estou na articulação da criação”, ressaltou João Campos.
A assessoria do parlamentar destaca, ainda, que além de todo o apoio supracitado, a campanha da Renda Básica engloba 160 organizações da sociedade civil que apoiam o PL apresentado hoje. “Nossa atuação rápida evitará que milhões de pessoas entrem na miséria ao longo dos próximos meses e dará tempo para que elas se reintegrem ao mercado de trabalho”, complementou o deputado.
Veja abaixo alguns pontos do projeto
Prorroga o Auxílio Emergencial até dezembro sem redução do valor
Retira a limitação do Imposto de Renda de 2018, já que a situação socioeconômica da pessoa em 2018 não deve ser tomada como igual à sua situação de agora
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