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O PSL, legenda oficial do bolsonarismo, está se armando para disputar as prefeituras em todas as grandes cidades e se consolidar em 2020 como o maior partido brasileiro, título que começou a conquistar no ano passado ao eleger a bancada mais numerosa na Câmara dos Deputados (52) e o presidente da República. Mas, ao menos na capital de Minas, o plano está capenga. O PSL mineiro enfrenta dificuldades em BH, com a sua principal liderança, ministro Marcelo Álvaro Antônio, desgastado pelo escândalo do laranjal, ameaças de divisões internas e ausência de um nome consensual para liderar o palanque.
Álvaro Antônio foi candidato a prefeito em 2016. Filho de um conhecido político local e deputado mais votado em Minas ano passado graças a uma performance estrondosa nas urnas de um grande bairro de BH (Barreiro), o ministro seria o nome natural do bolsonarismo para disputar contra o prefeito Kalil. O problema é um inquérito em curso na PF sobre um suposto esquema de desvio do fundo partidário por meio de candidatas-laranjas, que teria sido praticado na eleição passada pelo PSL mineiro, então sob a presidência do atual ministro.
O escândalo do ‘laranjal’ abriu espaço no partido para novos pretendentes à PBH. Como divulgou Os Novos Inconfindentes, a juventude bolsonarista que milita em movimentos de direita no estado já lançou a pré-candidatura do deputado estadual Bruno Engler, eleito com apenas 20 anos na onda que levou Bolsonaro ao Planalto. Engler e seus aliados parecem decididos. O que pode rachar o PSL. Uma parte do partido não endossa o lançamento do rapaz. E busca alternativas.
O próprio ministro está nessa busca. Aparentemente, ele já assimilou o fato de que o escândalo tira o seu nome da jogada. Mas não quer perder o posto de manda-chuva e liderança maior do PSL mineiro, ainda mais para um concorrente recém-saído da adolescência – ou recém-chegado à vida adulta. Convenhamos: para um político experiente como Álvaro Antônio deve ser intolerável perder espaço e poder para o jovem Engler.
Há poucos dias o ministro deu uma mostra clara de que, mesmo abalroado por escândalo, não vai largar o leme no partido. Num gesto de desprezo pela candidatura de Engler, ele disse ao jornal Estado de São Paulo que procura um prefeiturável de perfil diferente, com nome já consolidado na praça, ainda que estreante na política. “O cenário ainda está indefinido. Temos um nome forte que está filiado, um apresentador de TV”, disse o ministro. A conferir a reação da militância pró-Engler a tal projeto.
Álvaro Antônio não revelou quem é a “carta” que guarda na manga para lançar em BH. Os Novos Inconfidentes está apurando a identidade do misterioso pré-candidato. E um apresentador de TV já pode ser eliminado das especulações: Eduardo Costa, da Record. Ele negou ao site qualquer aproximação com o PSL.
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Atingido por escândalo, PSL mineiro se divide em BH entre a juventude pró-Engler e uma carta na manga do ministro do Turismo
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Álvaro Antônio foi candidato a prefeito em 2016. Filho de um conhecido político local e deputado mais votado em Minas ano passado graças a uma performance estrondosa nas urnas de um grande bairro de BH (Barreiro), o ministro seria o nome natural do bolsonarismo para disputar contra o prefeito Kalil. O problema é um inquérito em curso na PF sobre um suposto esquema de desvio do fundo partidário por meio de candidatas-laranjas, que teria sido praticado na eleição passada pelo PSL mineiro, então sob a presidência do atual ministro.
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O próprio ministro está nessa busca. Aparentemente, ele já assimilou o fato de que o escândalo tira o seu nome da jogada. Mas não quer perder o posto de manda-chuva e liderança maior do PSL mineiro, ainda mais para um concorrente recém-saído da adolescência – ou recém-chegado à vida adulta. Convenhamos: para um político experiente como Álvaro Antônio deve ser intolerável perder espaço e poder para o jovem Engler.
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