array(31) {
["id"]=>
int(111442)
["title"]=>
string(82) "Campanha eleitoral de ministro do Turismo poderá ser alvo de investigação da PF"
["content"]=>
string(2868) "CAIXA DOIS
A Polícia Federal sugeriu que uma segunda investigação sobre o caso das candidaturas laranjas do PSL fosse aberta. O objetivo agora é analisar as contas de campanha do atual ministro do Turismo, Marcelo Álvaro Antônio.
Documentos apreendidos na apuração do caso despertaram a suspeita de que o dinheiro obtido no esquema de candidaturas laranjas do PSL tenha sido desviado, através de caixa dois, para abastecer a campanha presidencial de Jair Bolsonaro (PSL) e Álvaro Antônio, candidato à Câmara dos Deputados e coordenador da candidatura presidencial de Bolsonaro em Minas Gerais.
Caso uma nova investigação seja aberta, o ministro do Turismo será o foco principal, sob a suspeita de movimentar recursos sem o conhecimento da Justiça Eleitoral. Além da planilha, a PF baseou sua sugestão em um depoimento e outros indícios de recursos não contabilizados na campanha de Álvaro Antônio. Os casos foram enviados para o Ministério Público, que deverá decidir se abre ou não a nova apuração. O promotor Fernando Ferreira Abreu informou que novas investigações serão feitas, mas não forneceu maiores detalhes.
Na semana passada, Álvaro Antônio foi indiciado e denunciado, ao lado de outras dez pessoas, sob acusação de ter cometido falsidade ideológica eleitoral, apropriação indébita de recurso eleitoral e associação criminosa. O ministro foi o candidato a deputado federal mais votado em Minas Gerais.
A Polícia Federal não solicitou ações sobre às menções de dinheiro desviado para material de campanha do atual presidente Jair Bolsonaro.
Apesar das investigações correrem em sigilo, o ministro da Justiça, Sergio Moro, publicou em suas redes sociais uma defesa ao presidente. Moro é responsável pela Polícia Federal.
“Jair Bolsonaro fez a campanha presidencial mais barata da história. Manchete da Folha de S.Paulo de hoje não reflete a realidade. Nem o delegado, nem o Ministério Público, que atuam com independência, viram algo contra o PR [presidente da República] neste inquérito de Minas. Estes são os fatos”, escreveu.
"
["author"]=>
string(40) " Danielle Santana - Diario de Pernambuco"
["user"]=>
NULL
["image"]=>
array(6) {
["id"]=>
int(557043)
["filename"]=>
string(22) "marceloturismo (1).jpg"
["size"]=>
string(5) "26001"
["mime_type"]=>
string(10) "image/jpeg"
["anchor"]=>
NULL
["path"]=>
string(6) "posts/"
}
["image_caption"]=>
string(32) "Valter Campanato/Agência Brasil"
["categories_posts"]=>
NULL
["tags_posts"]=>
array(0) {
}
["active"]=>
bool(true)
["description"]=>
string(0) ""
["author_slug"]=>
string(37) "danielle-santana-diario-de-pernambuco"
["views"]=>
int(196)
["images"]=>
NULL
["alternative_title"]=>
string(0) ""
["featured"]=>
bool(false)
["position"]=>
int(0)
["featured_position"]=>
int(0)
["users"]=>
NULL
["groups"]=>
NULL
["author_image"]=>
NULL
["thumbnail"]=>
NULL
["slug"]=>
string(79) "campanha-eleitoral-de-ministro-do-turismo-podera-ser-alvo-de-investigacao-da-pf"
["categories"]=>
array(1) {
[0]=>
array(9) {
["id"]=>
int(431)
["name"]=>
string(9) "Política"
["description"]=>
NULL
["image"]=>
NULL
["color"]=>
string(7) "#a80000"
["active"]=>
bool(true)
["category_modules"]=>
NULL
["category_models"]=>
NULL
["slug"]=>
string(8) "politica"
}
}
["category"]=>
array(9) {
["id"]=>
int(431)
["name"]=>
string(9) "Política"
["description"]=>
NULL
["image"]=>
NULL
["color"]=>
string(7) "#a80000"
["active"]=>
bool(true)
["category_modules"]=>
NULL
["category_models"]=>
NULL
["slug"]=>
string(8) "politica"
}
["tags"]=>
NULL
["created_at"]=>
object(DateTime)#539 (3) {
["date"]=>
string(26) "2019-10-07 10:46:45.000000"
["timezone_type"]=>
int(3)
["timezone"]=>
string(13) "America/Bahia"
}
["updated_at"]=>
object(DateTime)#546 (3) {
["date"]=>
string(26) "2019-10-07 10:46:45.000000"
["timezone_type"]=>
int(3)
["timezone"]=>
string(13) "America/Bahia"
}
["published_at"]=>
string(25) "2019-10-07T10:50:00-03:00"
["group_permissions"]=>
array(4) {
[0]=>
int(1)
[1]=>
int(4)
[2]=>
int(2)
[3]=>
int(3)
}
["image_path"]=>
string(28) "posts/marceloturismo (1).jpg"
}
CAIXA DOIS
A Polícia Federal sugeriu que uma segunda investigação sobre o caso das candidaturas laranjas do PSL fosse aberta. O objetivo agora é analisar as contas de campanha do atual ministro do Turismo, Marcelo Álvaro Antônio.
Documentos apreendidos na apuração do caso despertaram a suspeita de que o dinheiro obtido no esquema de candidaturas laranjas do PSL tenha sido desviado, através de caixa dois, para abastecer a campanha presidencial de Jair Bolsonaro (PSL) e Álvaro Antônio, candidato à Câmara dos Deputados e coordenador da candidatura presidencial de Bolsonaro em Minas Gerais.
Caso uma nova investigação seja aberta, o ministro do Turismo será o foco principal, sob a suspeita de movimentar recursos sem o conhecimento da Justiça Eleitoral. Além da planilha, a PF baseou sua sugestão em um depoimento e outros indícios de recursos não contabilizados na campanha de Álvaro Antônio. Os casos foram enviados para o Ministério Público, que deverá decidir se abre ou não a nova apuração. O promotor Fernando Ferreira Abreu informou que novas investigações serão feitas, mas não forneceu maiores detalhes.
Na semana passada, Álvaro Antônio foi indiciado e denunciado, ao lado de outras dez pessoas, sob acusação de ter cometido falsidade ideológica eleitoral, apropriação indébita de recurso eleitoral e associação criminosa. O ministro foi o candidato a deputado federal mais votado em Minas Gerais.
A Polícia Federal não solicitou ações sobre às menções de dinheiro desviado para material de campanha do atual presidente Jair Bolsonaro.
Apesar das investigações correrem em sigilo, o ministro da Justiça, Sergio Moro, publicou em suas redes sociais uma defesa ao presidente. Moro é responsável pela Polícia Federal.
“Jair Bolsonaro fez a campanha presidencial mais barata da história. Manchete da Folha de S.Paulo de hoje não reflete a realidade. Nem o delegado, nem o Ministério Público, que atuam com independência, viram algo contra o PR [presidente da República] neste inquérito de Minas. Estes são os fatos”, escreveu.