Mais da metade dos belo-horizontinos aprovam os governos do presidente Jair Bolsonaro (Sem Partido), do governador Romeu Zema (Novo) e do prefeito Alexandre Kalil (PSD).

No levantamento feito pelo Paraná Pesquisas, entre os dias 28 de novembro e 2 de dezembro, com 812 eleitores da capital mineira, a maioria dos entrevistados disse considerar positiva as administrações atuais nas três esferas do Poder Executivo.
 

Perguntados se, de maneira geral, aprovam ou desaprovam a gestão de Jair Bolsonaro à frente do Palácio do Planalto até o momento, 51,6% afirmaram que aprovam e 45,3% desaprovam. Outros 3,1% não opinaram.
Como a margem de erro da pesquisa é de 3,5 pontos percentuais, o resultado pode ser considerado um empate na avaliação sobre o a administração Bolsonaro.

Em análise mais detalhada sobre a opinião dos belo-horizontinos sobre a atuação do presidente em seu primeiro ano de governo, 9,9% dos entrevistados consideraram sua gestão ótima e 25,6% avaliaram como boa. Para 28,6% Bolsonaro tem uma gestão regular. Entre os que não gostam de seu governo, 11,5% disseram que sua gestão é ruim e 22,4% afirmaram que é péssima.

Zema e Kalil

A administração do governador Romeu Zema é aprovada por 53,7%, de acordo com o levantamento. Outros 42% desaprovaram a atual gestão do Palácio Tiradentes até agora. Entre os entrevistados, 4,2% não opinaram.

Na análise detalhada da avaliação de Zema, 5,5% disseram que sua gestão é ótima; 29,6%, que é boa; 35,2% consideram o desempenho do governador regular; 15,1%, responderam que sua administração é ruim; e outros 12,2% que é péssima.

A avaliação do prefeito Alexandre Kalil (PSD), que encerra neste mês seu terceiro ano à frente da Prefeitura de BH, é a mais positiva segundo o levantamento da Paraná Pesquisas. O ex-presidente do Atlético é aprovado por 73% dos entrevistados e desaprovado por 24,1% – outros 2,8% não opinaram.

Para 13,8% dos entrevistados a gestão de Kalil é ótima e para 42,2% é boa. Entre os que não gostam da administração do atual prefeito 8,9% consideram ela ruim e 7,1% afirmaram que a gestão é péssima. Outros 26% avaliaram como regular.