array(31) {
["id"]=>
int(131876)
["title"]=>
string(100) "Bolsonaro volta a ameaçar eleições e chama manifestantes por voto impresso de ‘meu exército’"
["content"]=>
string(3510) "O presidente da República, Jair Bolsonaro (sem partido), voltou a defender o voto impresso e a colocar em dúvida a realização das eleições em 2022. Por meio de vídeochamada, ele discursou para apoiadores que se reuniram em algumas capitais, neste domingo (1), para defender “a contagem pública dos votos e voto impresso”. Há registro de mobilizações em São Paulo, Brasília, Rio de Janeiro e Recife.
Um dos vídeos, exibido em Brasília, foi publicado no canal do YouTube do presidente. Em um trecho, ele voltou a ameaçar a realização do pleito do próximo ano. “Sem eleições limpas e democráticas, não haverá eleições”, disparou.
Alimentando a narrativa anticomunista com mensagens de temor para uma eventual vitória do Partido dos Trabalhadores na próxima eleição, Bolsonaro chamou os manifestantes de “meu Exército” e continuou insistindo na tese de que as eleições de 2018 “tiveram indícios de fraude”, sem apresentar provas.
“Vocês são, de fato, o meu Exército, o nosso exército…para fazer com que a vontade popular seja expressada na contagem pública dos votos”, discursou.
Em outro trecho do vídeo, ele atacou o presidente do Tribunal Superior Eleitoral(TSE), o ministro Luiz Roberto Barroso, o acusando de orientar os líderes partidários da Câmara dos Deputados sobre a indicação dos parlamentares que compõem a Comissão responsável pela apreciação da PEC do voto impresso, de autoria da deputada federal Bia Kicis(PSL – DF). O texto propõe voto impresso e contagem pública dos votos.
“O ministro, que deveria ser o primeiro a estar do lado da transparência das eleições, está exatamente do outro lado. As provas, sr. Ministro Barroso, se faz com indícios”, atacou o presidente. Ele ainda continuou com ataques acusando quem oferece dados sobre a precariedade do voto impresso de mentirosos. “Quem é fala que ele é auditável e seguro é mentiroso”.
Esta não é a primeira vez que o presidente atacou a urna eletrônica e defendeu o voto impresso. Integrantes da oposição tem avaliado que este discurso é uma forma de tumultuar a eleição do ano que vem e anular, arbitrariamente, uma possível derrota nas urnas. Até o momento, as pesquisas têm apontado Bolsonaro atrás do seu principal adversário: o ex-presidente Lula.
Ao ameaçar cancelar a eleição, o presidente tem espalhado dúvidas sobre o processo eleitoral. Em live transmitida na quinta-feira(26), ele confessou não ter provas, mas “indícios” de fraudes. O Tribunal Superior Eleitoral desmentiu, em tempo real, as acusações levantadas pelo presidente.
"
["author"]=>
string(33) "Afonso Bezerra /Do Brasil de Fato"
["user"]=>
NULL
["image"]=>
array(6) {
["id"]=>
int(582319)
["filename"]=>
string(17) "oidiotabomzu.jpeg"
["size"]=>
string(6) "360809"
["mime_type"]=>
string(10) "image/jpeg"
["anchor"]=>
NULL
["path"]=>
string(9) "marquivo/"
}
["image_caption"]=>
string(159) "Apesar de não ter provas, presidente manteve tom agressivo a favor do voto impresso e renovou as suspeitas sobre a urna eletrônica. Foto: Carolina Antunes/PR"
["categories_posts"]=>
NULL
["tags_posts"]=>
array(0) {
}
["active"]=>
bool(true)
["description"]=>
string(163) "Presidente gravou vídeos, publicou em suas redes sociais e transmitiu em atos chamados por sua militância neste domingo
"
["author_slug"]=>
string(32) "afonso-bezerra-do-brasil-de-fato"
["views"]=>
int(60)
["images"]=>
NULL
["alternative_title"]=>
string(0) ""
["featured"]=>
bool(false)
["position"]=>
int(0)
["featured_position"]=>
int(0)
["users"]=>
NULL
["groups"]=>
NULL
["author_image"]=>
NULL
["thumbnail"]=>
NULL
["slug"]=>
string(90) "bolsonaro-volta-a-ameacar-eleicoes-e-chama-manifestantes-por-voto-impresso-de-meu-exercito"
["categories"]=>
array(1) {
[0]=>
array(9) {
["id"]=>
int(431)
["name"]=>
string(9) "Política"
["description"]=>
NULL
["image"]=>
NULL
["color"]=>
string(7) "#a80000"
["active"]=>
bool(true)
["category_modules"]=>
NULL
["category_models"]=>
NULL
["slug"]=>
string(8) "politica"
}
}
["category"]=>
array(9) {
["id"]=>
int(431)
["name"]=>
string(9) "Política"
["description"]=>
NULL
["image"]=>
NULL
["color"]=>
string(7) "#a80000"
["active"]=>
bool(true)
["category_modules"]=>
NULL
["category_models"]=>
NULL
["slug"]=>
string(8) "politica"
}
["tags"]=>
NULL
["created_at"]=>
object(DateTime)#539 (3) {
["date"]=>
string(26) "2021-08-01 18:24:38.000000"
["timezone_type"]=>
int(3)
["timezone"]=>
string(13) "America/Bahia"
}
["updated_at"]=>
object(DateTime)#546 (3) {
["date"]=>
string(26) "2021-08-01 18:24:38.000000"
["timezone_type"]=>
int(3)
["timezone"]=>
string(13) "America/Bahia"
}
["published_at"]=>
string(25) "2021-08-01T18:30:00-03:00"
["group_permissions"]=>
array(4) {
[0]=>
int(1)
[1]=>
int(4)
[2]=>
int(2)
[3]=>
int(3)
}
["image_path"]=>
string(26) "marquivo/oidiotabomzu.jpeg"
}
O presidente da República, Jair Bolsonaro (sem partido), voltou a defender o voto impresso e a colocar em dúvida a realização das eleições em 2022. Por meio de vídeochamada, ele discursou para apoiadores que se reuniram em algumas capitais, neste domingo (1), para defender “a contagem pública dos votos e voto impresso”. Há registro de mobilizações em São Paulo, Brasília, Rio de Janeiro e Recife.
Um dos vídeos, exibido em Brasília, foi publicado no canal do YouTube do presidente. Em um trecho, ele voltou a ameaçar a realização do pleito do próximo ano. “Sem eleições limpas e democráticas, não haverá eleições”, disparou.
Alimentando a narrativa anticomunista com mensagens de temor para uma eventual vitória do Partido dos Trabalhadores na próxima eleição, Bolsonaro chamou os manifestantes de “meu Exército” e continuou insistindo na tese de que as eleições de 2018 “tiveram indícios de fraude”, sem apresentar provas.
“Vocês são, de fato, o meu Exército, o nosso exército…para fazer com que a vontade popular seja expressada na contagem pública dos votos”, discursou.
Em outro trecho do vídeo, ele atacou o presidente do Tribunal Superior Eleitoral(TSE), o ministro Luiz Roberto Barroso, o acusando de orientar os líderes partidários da Câmara dos Deputados sobre a indicação dos parlamentares que compõem a Comissão responsável pela apreciação da PEC do voto impresso, de autoria da deputada federal Bia Kicis(PSL – DF). O texto propõe voto impresso e contagem pública dos votos.
“O ministro, que deveria ser o primeiro a estar do lado da transparência das eleições, está exatamente do outro lado. As provas, sr. Ministro Barroso, se faz com indícios”, atacou o presidente. Ele ainda continuou com ataques acusando quem oferece dados sobre a precariedade do voto impresso de mentirosos. “Quem é fala que ele é auditável e seguro é mentiroso”.
Esta não é a primeira vez que o presidente atacou a urna eletrônica e defendeu o voto impresso. Integrantes da oposição tem avaliado que este discurso é uma forma de tumultuar a eleição do ano que vem e anular, arbitrariamente, uma possível derrota nas urnas. Até o momento, as pesquisas têm apontado Bolsonaro atrás do seu principal adversário: o ex-presidente Lula.
Ao ameaçar cancelar a eleição, o presidente tem espalhado dúvidas sobre o processo eleitoral. Em live transmitida na quinta-feira(26), ele confessou não ter provas, mas “indícios” de fraudes. O Tribunal Superior Eleitoral desmentiu, em tempo real, as acusações levantadas pelo presidente.