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"Parabenizo a todos pela pressão que fazem as engrenagens circular na defesa da democracia no Brasil. Desistir não é uma opção e os senhores é que alimentam um futuro próspero a nosso país. Nos últimos dias, os brasileiros testemunharam acontecimentos que lançaram ainda mais luz sobre os graves retrocessos à liberdade no Brasil", escreveu Bolsonaro em sua publicação.
No post, Bolsonaro acusou o ministro Alexandre de Moraes, sem citá-lo diretamente, de impor "censura prévia" a usuários do X. Segundo ele, a suspensão da plataforma representou uma "grave violação de direitos fundamentais", e a decisão teria prejudicado milhões de brasileiros.
"O X foi banido por questionar decisões judiciais que exigiam não só a remoção pontual de postagens, mas a exclusão permanente de perfis. Isso é censura prévia, prática vedada pela Constituição e uma grave violação de direitos fundamentais. Pior: ao banir a maior rede social do país, não foi uma empresa que foi punida, mas milhões de brasileiros, privados do acesso livre à informação e do direito de se expressar", escreveu Bolsonaro.
O bloqueio da rede social X foi imposto em agosto, como resposta ao descumprimento de ordens judiciais que exigiam a remoção de contas disseminando desinformação e discursos antidemocráticos. Além da suspensão, ainda existe uma multa de R$ 50 mil para quem tentar burlar o bloqueio utilizando VPN e outros meios. No entanto, na manhã desta quarta-feira, alguns usuários relataram que conseguiram acessar o X por meio de redes Wi-Fi e aplicativos móveis, embora o acesso via dados móveis e plataformas de desktop permanecesse restrito.
De acordo com o Supremo, essa liberação se deu por uma "instabilidade no bloqueio da plataforma", e não por uma decisão oficial de desbloqueio. Pouco tempo depois, o acesso foi novamente restringido. O STF não informou se aplicará sanções aos perfis que acessaram a rede social durante o período de instabilidade.
Na semana passada, foi confirmado que as multas aplicadas às empresas de Elon Musk, incluindo o X, no valor de R$ 18,5 milhões, foram pagas. As penalidades foram impostas devido ao descumprimento de decisões judiciais anteriores e à falta de uma representação legal da plataforma no Brasil, o que também motivou a suspensão de seu funcionamento no país.
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No post, Bolsonaro acusou o ministro Alexandre de Moraes, sem citá-lo diretamente, de impor "censura prévia" a usuários do X. Segundo ele, a suspensão da plataforma representou uma "grave violação de direitos fundamentais", e a decisão teria prejudicado milhões de brasileiros.
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O bloqueio da rede social X foi imposto em agosto, como resposta ao descumprimento de ordens judiciais que exigiam a remoção de contas disseminando desinformação e discursos antidemocráticos. Além da suspensão, ainda existe uma multa de R$ 50 mil para quem tentar burlar o bloqueio utilizando VPN e outros meios. No entanto, na manhã desta quarta-feira, alguns usuários relataram que conseguiram acessar o X por meio de redes Wi-Fi e aplicativos móveis, embora o acesso via dados móveis e plataformas de desktop permanecesse restrito.
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