array(31) {
["id"]=>
int(123934)
["title"]=>
string(81) "Velocidade de transmissão do coronavírus atinge maior índice desde julho em BH"
["content"]=>
string(4156) "PANDEMIA
Comércio funciona quase em sua integralidade em BH, e transmissão do vírus volta a crescer(foto: Gladyston Rodrigues/EM/D.A Press - 09/09/2020)
O número médio de transmissão do coronavírus por infectado em Belo Horizonte atingiu o seu maior índice desde julho nesta sexta (13). Conforme boletim epidemiológico e assistencial da prefeitura, o índice está em 1,08 e se mantém na zona de alerta, além de 1.
O chamado fator RT mede a velocidade de transmissão do vírus na cidade. O parâmetro, em comparação ao balanço anterior, divulgado nessa quinta (12), aumentou de 1,06 para 1,08. Essa foi a quarta alta consecutiva do parâmetro.
Portanto, o fator RT permaneceu no quarto dia consecutivo na zona intermediária da escala de risco. Caso a estatística cruze a barreira de 1,2, o cenário passa a ser de alto risco.
O balanço também trouxe um aumento de sete mortes pela COVID-19 na cidade. Vale ressaltar, no entanto, que os óbitos não foram, necessariamente, no intervalo de 24 horas.
Ou seja, passaram a fazer parte do balanço a partir desta sexta. No total, BH soma 1.558 óbitos por coronavírus.
O número de casos também aumentou: de 50.403 para 50.587, uma diferença de 184 diagnósticos. Além dos 1.558 óbitos, a prefeitura computa 2.122 casos em acompanhamento e 46.907 recuperados.
Leitos
A PBH também atualizou a situação dos leitos para COVID-19 na cidade. Tanto as enfermarias quanto as UTIs permanecem na zona controlada, abaixo dos 50% de ocupação.
Na terapia intensiva, o indicador mede 30,4% das unidades em uso. O índice é de 29,9% nas enfermarias.
Vale ressaltar que a prefeitura leva em consideração tanto a rede privada quanto a pública para medir a estatística.
Porém, a ocupação é bem maior na rede SUS: 50,5% nas enfermarias e 51,6% nas UTIs.
Perfil das vítimas
No levantamento por regionais, a Noroeste é aquela com o maior número de mortes: 202, 12 a mais que a Oeste e a Noroeste. Na sequência, aparecem Venda Nova (183), Leste (173), Barreiro (168), Norte (156), Centro-Sul (148) e Pampulha (148).
Entre as pessoas que morreram vítimas da COVID-19 em Belo Horizonte, 873 são homens e 685 mulheres.
A maioria dos óbitos, 82,4% (1.284), é formada por idosos. Outros 15,3% (239) tinham entre 40 e 59 anos; e 2,2% (34) entre 20 e 39 anos. Há, ainda, uma morte de paciente entre 10 e 14 anos.
Quanto à raça/cor, 50,4% das pessoas diagnosticadas com casos graves eram pardas, 28,3% brancas, 9,5% pretas e 0,8% amarelas. De acordo com a PBH, 11% não tem raça/cor especificada ainda.
Além disso, 97,4% dos óbitos são de pessoas com fator de risco, segundo a prefeitura. São 40 mortes sem comorbidades: 33 homens e sete mulheres.
A idade, cardiopatia, diabetes, pneumopatia, obesidade, nefropatia e doenças neurológicas são as comorbidades mais comuns.
"
["author"]=>
string(25) " Gabriel Ronan/ em.com.br"
["user"]=>
NULL
["image"]=>
array(6) {
["id"]=>
int(572480)
["filename"]=>
string(11) "bhkovid.jpg"
["size"]=>
string(5) "43972"
["mime_type"]=>
string(10) "image/jpeg"
["anchor"]=>
NULL
["path"]=>
string(5) "site/"
}
["image_caption"]=>
string(146) "Comércio funciona quase em sua integralidade em BH, e transmissão do vírus volta a crescer(foto: Gladyston Rodrigues/EM/D.A Press - 09/09/2020)"
["categories_posts"]=>
NULL
["tags_posts"]=>
array(0) {
}
["active"]=>
bool(true)
["description"]=>
string(151) "
Chamado fator RT atingiu a marca de 1,08 nesta sexta e se manteve na zona de alerta. É a quarta alta consecutiva do parâmetro
"
["author_slug"]=>
string(23) "gabriel-ronan-em-com-br"
["views"]=>
int(87)
["images"]=>
NULL
["alternative_title"]=>
string(0) ""
["featured"]=>
bool(false)
["position"]=>
int(0)
["featured_position"]=>
int(0)
["users"]=>
NULL
["groups"]=>
NULL
["author_image"]=>
NULL
["thumbnail"]=>
NULL
["slug"]=>
string(78) "velocidade-de-transmissao-do-coronavirus-atinge-maior-indice-desde-julho-em-bh"
["categories"]=>
array(1) {
[0]=>
array(9) {
["id"]=>
int(435)
["name"]=>
string(5) "Minas"
["description"]=>
NULL
["image"]=>
NULL
["color"]=>
string(7) "#a80000"
["active"]=>
bool(true)
["category_modules"]=>
NULL
["category_models"]=>
NULL
["slug"]=>
string(5) "minas"
}
}
["category"]=>
array(9) {
["id"]=>
int(435)
["name"]=>
string(5) "Minas"
["description"]=>
NULL
["image"]=>
NULL
["color"]=>
string(7) "#a80000"
["active"]=>
bool(true)
["category_modules"]=>
NULL
["category_models"]=>
NULL
["slug"]=>
string(5) "minas"
}
["tags"]=>
NULL
["created_at"]=>
object(DateTime)#539 (3) {
["date"]=>
string(26) "2020-11-14 12:58:15.000000"
["timezone_type"]=>
int(3)
["timezone"]=>
string(13) "America/Bahia"
}
["updated_at"]=>
object(DateTime)#546 (3) {
["date"]=>
string(26) "2020-11-14 12:58:15.000000"
["timezone_type"]=>
int(3)
["timezone"]=>
string(13) "America/Bahia"
}
["published_at"]=>
string(25) "2020-11-14T13:00:00-03:00"
["group_permissions"]=>
array(4) {
[0]=>
int(1)
[1]=>
int(4)
[2]=>
int(2)
[3]=>
int(3)
}
["image_path"]=>
string(16) "site/bhkovid.jpg"
}
PANDEMIA
Comércio funciona quase em sua integralidade em BH, e transmissão do vírus volta a crescer(foto: Gladyston Rodrigues/EM/D.A Press - 09/09/2020)
O número médio de transmissão do coronavírus por infectado em Belo Horizonte atingiu o seu maior índice desde julho nesta sexta (13). Conforme boletim epidemiológico e assistencial da prefeitura, o índice está em 1,08 e se mantém na zona de alerta, além de 1.
O chamado fator RT mede a velocidade de transmissão do vírus na cidade. O parâmetro, em comparação ao balanço anterior, divulgado nessa quinta (12), aumentou de 1,06 para 1,08. Essa foi a quarta alta consecutiva do parâmetro.
Portanto, o fator RT permaneceu no quarto dia consecutivo na zona intermediária da escala de risco. Caso a estatística cruze a barreira de 1,2, o cenário passa a ser de alto risco.
O balanço também trouxe um aumento de sete mortes pela COVID-19 na cidade. Vale ressaltar, no entanto, que os óbitos não foram, necessariamente, no intervalo de 24 horas.
Ou seja, passaram a fazer parte do balanço a partir desta sexta. No total, BH soma 1.558 óbitos por coronavírus.
O número de casos também aumentou: de 50.403 para 50.587, uma diferença de 184 diagnósticos. Além dos 1.558 óbitos, a prefeitura computa 2.122 casos em acompanhamento e 46.907 recuperados.
Leitos
A PBH também atualizou a situação dos leitos para COVID-19 na cidade. Tanto as enfermarias quanto as UTIs permanecem na zona controlada, abaixo dos 50% de ocupação.
Na terapia intensiva, o indicador mede 30,4% das unidades em uso. O índice é de 29,9% nas enfermarias.
Vale ressaltar que a prefeitura leva em consideração tanto a rede privada quanto a pública para medir a estatística.
Porém, a ocupação é bem maior na rede SUS: 50,5% nas enfermarias e 51,6% nas UTIs.
Perfil das vítimas
No levantamento por regionais, a Noroeste é aquela com o maior número de mortes: 202, 12 a mais que a Oeste e a Noroeste. Na sequência, aparecem Venda Nova (183), Leste (173), Barreiro (168), Norte (156), Centro-Sul (148) e Pampulha (148).
Entre as pessoas que morreram vítimas da COVID-19 em Belo Horizonte, 873 são homens e 685 mulheres.
A maioria dos óbitos, 82,4% (1.284), é formada por idosos. Outros 15,3% (239) tinham entre 40 e 59 anos; e 2,2% (34) entre 20 e 39 anos. Há, ainda, uma morte de paciente entre 10 e 14 anos.
Quanto à raça/cor, 50,4% das pessoas diagnosticadas com casos graves eram pardas, 28,3% brancas, 9,5% pretas e 0,8% amarelas. De acordo com a PBH, 11% não tem raça/cor especificada ainda.
Além disso, 97,4% dos óbitos são de pessoas com fator de risco, segundo a prefeitura. São 40 mortes sem comorbidades: 33 homens e sete mulheres.
A idade, cardiopatia, diabetes, pneumopatia, obesidade, nefropatia e doenças neurológicas são as comorbidades mais comuns.