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O Instituto Mineiro de Gestão das Águas (Igam) concluiu, nesta quarta-feira (23/11), encontro on-line sobre gestão das barragens de água no estado. O objetivo foi a abordagem de pontos importantes das estruturas do estado como segurança, abastecimento e ações preventivas no contexto do Plano de Ação Emergencial (PAE) e do Plano de Contingência (PLANCon).
O diretor-geral do Igam, Marcelo da Fonseca, destacou os desafios do Estado na gerência de barragens de água e as medidas trabalhadas pelo governo para utilizar as estruturas como soluções que proporcionem segurança hídrica ao sistema.
“Muito recentemente temos discutido, em especial com os irrigantes, a utilização dessas estruturas como uma solução para dar segurança hídrica e resiliência ao sistema. É uma solução hidrologicamente viável e deverá, sim, ser fomentada, mas tem que ser pensada, também, sob a luz das responsabilidades advindas de segurança de barragens”, disse.
Durante os dois dias de evento, três palestras foram apresentadas, com os seguintes temas: instrumentos legais de segurança de barragens de água em Minas; explicações sobre a Portaria Igam 03/2019, que estabelece a obrigação do cadastro de segurança de barragens de água, em atendimento à Política Nacional de Segurança de Barragens (PNSB); e instrumentos da Portaria Igam 02/2019, que regulamenta a PNSB no Estado.
Abastecimento público
Somente na Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH), há três grandes reservatórios de água: Rio Manso, Serra Azul e Vargem das Flores, sendo que 52% do volume distribuído na Grande BH vem desses locais.
O superintendente de Desenvolvimento Ambiental da Companhia de Saneamento de Minas Gerais (Copasa), Nelson Guimarães, explicou aos participantes sobre a utilização de barragens como essas para sistemas de abastecimento público.
“A Copasa garante o abastecimento de água a quase 5 milhões de habitantes na RMBH, sendo que 52% do volume distribuído vem de reservatórios e 48% de sistemas superficiais na bacia do Velhas. O principal deles é a captação direta em Bela Fama, em Nova Lima”, explicou.
Ele disse ainda que Minas conta com oito barragens de grande porte para abastecimento de água, geridas pela Copasa.
O webinar também trouxe palestra de Miguel Sória, do Comitê Brasileiro de Barragens, que destacou a relevância das barragens para a segurança hídrica. Miguel focou na demanda e na disponibilidade de água em escalas mundial e nacional, além de falar sobre reservatórios artificiais de água e segurança de barragens.
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O diretor-geral do Igam, Marcelo da Fonseca, destacou os desafios do Estado na gerência de barragens de água e as medidas trabalhadas pelo governo para utilizar as estruturas como soluções que proporcionem segurança hídrica ao sistema.
“Muito recentemente temos discutido, em especial com os irrigantes, a utilização dessas estruturas como uma solução para dar segurança hídrica e resiliência ao sistema. É uma solução hidrologicamente viável e deverá, sim, ser fomentada, mas tem que ser pensada, também, sob a luz das responsabilidades advindas de segurança de barragens”, disse.
Durante os dois dias de evento, três palestras foram apresentadas, com os seguintes temas: instrumentos legais de segurança de barragens de água em Minas; explicações sobre a Portaria Igam 03/2019, que estabelece a obrigação do cadastro de segurança de barragens de água, em atendimento à Política Nacional de Segurança de Barragens (PNSB); e instrumentos da Portaria Igam 02/2019, que regulamenta a PNSB no Estado.
Abastecimento público
Somente na Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH), há três grandes reservatórios de água: Rio Manso, Serra Azul e Vargem das Flores, sendo que 52% do volume distribuído na Grande BH vem desses locais.
O superintendente de Desenvolvimento Ambiental da Companhia de Saneamento de Minas Gerais (Copasa), Nelson Guimarães, explicou aos participantes sobre a utilização de barragens como essas para sistemas de abastecimento público.
“A Copasa garante o abastecimento de água a quase 5 milhões de habitantes na RMBH, sendo que 52% do volume distribuído vem de reservatórios e 48% de sistemas superficiais na bacia do Velhas. O principal deles é a captação direta em Bela Fama, em Nova Lima”, explicou.
Ele disse ainda que Minas conta com oito barragens de grande porte para abastecimento de água, geridas pela Copasa.
O webinar também trouxe palestra de Miguel Sória, do Comitê Brasileiro de Barragens, que destacou a relevância das barragens para a segurança hídrica. Miguel focou na demanda e na disponibilidade de água em escalas mundial e nacional, além de falar sobre reservatórios artificiais de água e segurança de barragens.