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Uma barragem na zona rural de Campina Verde, no Triângulo Mineiro, corre risco iminente de rompimento, e a represa terá que ser esvaziada e desfeita. Moradores de um assentamento próximo passaram a ser retirados pela prefeitura e áreas no entorno serão interditadas temporariamente.
Segundo o prefeito Helder Carneiro (Solidariedade), nos últimos meses, após notificação do Ministério Publico Federal (MPF) feito ao município, a barragem do Bicano foi objeto de estudo. O laudo feito por uma empresa de engenharia especializada em barragens apontou que a obra está em deterioração grave e que existe grau máximo de risco. O solo não oferece mais sustentação à barragem.
A represa fica no assentamento de Campo Belo, que foi construído há 40 anos, e a área é da União. O município foi responsável pela vistoria, e será de responsabilidade do Incra, por se tratar de local de reforma agrária, pagar os custos das obras.
Sendo assim, o município já deu andamento para a retirada das famílias e para interdição do local. A estrada que dá acesso ao assentamento também será fechada, mas com viabilização de rotas para outras fazendas na região.
A represa de Bicano será esvaziada, e não haverá como fazer reformas. O cuidado é evitar que as águas tomem a região ou causem estragos nesse procedimento. A execução do serviço vai durar 10 dias.
“Começamos nesta segunda. Comunicamos órgãos ambientais e temos autorização do Incra. Pedimos desculpa pelos transtornos, mas isso tudo é para preservar vidas”, disse o o prefeito Helder Carneiro.
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Segundo o prefeito Helder Carneiro (Solidariedade), nos últimos meses, após notificação do Ministério Publico Federal (MPF) feito ao município, a barragem do Bicano foi objeto de estudo. O laudo feito por uma empresa de engenharia especializada em barragens apontou que a obra está em deterioração grave e que existe grau máximo de risco. O solo não oferece mais sustentação à barragem.
A represa fica no assentamento de Campo Belo, que foi construído há 40 anos, e a área é da União. O município foi responsável pela vistoria, e será de responsabilidade do Incra, por se tratar de local de reforma agrária, pagar os custos das obras.
Sendo assim, o município já deu andamento para a retirada das famílias e para interdição do local. A estrada que dá acesso ao assentamento também será fechada, mas com viabilização de rotas para outras fazendas na região.
A represa de Bicano será esvaziada, e não haverá como fazer reformas. O cuidado é evitar que as águas tomem a região ou causem estragos nesse procedimento. A execução do serviço vai durar 10 dias.
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