array(31) {
["id"]=>
int(145982)
["title"]=>
string(116) "Polícia Civil de Minas indicia quatro investigados no caso de contaminação de petiscos que levou a morte de cães"
["content"]=>
string(2442) "A Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) concluiu as investigações referentes à contaminação de cães por petiscos, com o indiciamento de quatro investigados ligados à empresa Tecnoclean pela prática do crime previsto no artigo 273 do Código Penal: “falsificar, corromper, adulterar ou alterar produto destinado a fins terapêuticos ou medicinais”. O inquérito policial apurou a morte de 14 animais e mais de 40 intercorrências no estado.
De acordo com a delegada Danúbia Quadros, titular da Delegacia Especializada de Investigação de Crimes contra o Consumidor, durante o trabalho investigativo foi constatado que a empresa Tecnoclean repassou para a fabricante dos petiscos, Bassar, um produto de grau técnico como sendo de grau alimentício. “Ou seja, produto que somente poderia ser repassado para o ramo industrial, produto monoetilenoglicol, que é altamente tóxico se consumido por pessoas ou por animais”, esclarece.
Ainda de acordo com Danúbia Quadros, no curso das apurações foi evidenciada a incorreta identificação dos rótulos por falha no sistema de rastreabilidade pela Tecnoclean. Conforme apurado, a fornecedora comprava o monoetilenoglicol da empresa A&D e trocava o rótulo para revender à fabricante dos petiscos.
“Houve a identificação dessa incorreta rotulação desse barris que foram acondicionados no mesmo local, de acordo com provas carreadas aos autos - o monoetileno ao lado no propilenoglicol -, e essa identificação incorreta dos rótulos também foi identificada como sendo a empresa Tecnoclean, tendo assumido o risco de produzir o resultado morte e a contaminação que ocorreu em todo o território nacional”, expõe a delegada.
Danúbia Quadros explica que a pena prevista para a prática do crime pelo qual os suspeitos foram indiciados varia entre dez e 15 anos de reclusão, além de multa. “Crime esse considerado hediondo pela legislação brasileira”, conclui.
"
["author"]=>
string(22) "Minas1 /Agência Minas"
["user"]=>
NULL
["image"]=>
array(6) {
["id"]=>
int(598527)
["filename"]=>
string(16) "pcindiciamg.jpeg"
["size"]=>
string(5) "70287"
["mime_type"]=>
string(10) "image/jpeg"
["anchor"]=>
NULL
["path"]=>
string(9) "marquivo/"
}
["image_caption"]=>
string(19) "PCMG / Divulgação"
["categories_posts"]=>
NULL
["tags_posts"]=>
array(0) {
}
["active"]=>
bool(true)
["description"]=>
string(106) "Pena prevista nesse tipo de crime varia entre 10 e 15 anos de reclusão, além de multa
"
["author_slug"]=>
string(20) "minas1-agencia-minas"
["views"]=>
int(94)
["images"]=>
NULL
["alternative_title"]=>
string(0) ""
["featured"]=>
bool(false)
["position"]=>
int(0)
["featured_position"]=>
int(0)
["users"]=>
NULL
["groups"]=>
NULL
["author_image"]=>
NULL
["thumbnail"]=>
NULL
["slug"]=>
string(112) "policia-civil-de-minas-indicia-quatro-investigados-no-caso-de-contaminacao-de-petiscos-que-levou-a-morte-de-caes"
["categories"]=>
array(1) {
[0]=>
array(9) {
["id"]=>
int(435)
["name"]=>
string(5) "Minas"
["description"]=>
NULL
["image"]=>
NULL
["color"]=>
string(7) "#a80000"
["active"]=>
bool(true)
["category_modules"]=>
NULL
["category_models"]=>
NULL
["slug"]=>
string(5) "minas"
}
}
["category"]=>
array(9) {
["id"]=>
int(435)
["name"]=>
string(5) "Minas"
["description"]=>
NULL
["image"]=>
NULL
["color"]=>
string(7) "#a80000"
["active"]=>
bool(true)
["category_modules"]=>
NULL
["category_models"]=>
NULL
["slug"]=>
string(5) "minas"
}
["tags"]=>
NULL
["created_at"]=>
object(DateTime)#539 (3) {
["date"]=>
string(26) "2022-12-05 16:38:10.000000"
["timezone_type"]=>
int(3)
["timezone"]=>
string(13) "America/Bahia"
}
["updated_at"]=>
object(DateTime)#546 (3) {
["date"]=>
string(26) "2022-12-05 16:38:10.000000"
["timezone_type"]=>
int(3)
["timezone"]=>
string(13) "America/Bahia"
}
["published_at"]=>
string(25) "2022-12-05T16:40:00-03:00"
["group_permissions"]=>
array(4) {
[0]=>
int(1)
[1]=>
int(4)
[2]=>
int(2)
[3]=>
int(3)
}
["image_path"]=>
string(25) "marquivo/pcindiciamg.jpeg"
}
A Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) concluiu as investigações referentes à contaminação de cães por petiscos, com o indiciamento de quatro investigados ligados à empresa Tecnoclean pela prática do crime previsto no artigo 273 do Código Penal: “falsificar, corromper, adulterar ou alterar produto destinado a fins terapêuticos ou medicinais”. O inquérito policial apurou a morte de 14 animais e mais de 40 intercorrências no estado.
De acordo com a delegada Danúbia Quadros, titular da Delegacia Especializada de Investigação de Crimes contra o Consumidor, durante o trabalho investigativo foi constatado que a empresa Tecnoclean repassou para a fabricante dos petiscos, Bassar, um produto de grau técnico como sendo de grau alimentício. “Ou seja, produto que somente poderia ser repassado para o ramo industrial, produto monoetilenoglicol, que é altamente tóxico se consumido por pessoas ou por animais”, esclarece.
Ainda de acordo com Danúbia Quadros, no curso das apurações foi evidenciada a incorreta identificação dos rótulos por falha no sistema de rastreabilidade pela Tecnoclean. Conforme apurado, a fornecedora comprava o monoetilenoglicol da empresa A&D e trocava o rótulo para revender à fabricante dos petiscos.
“Houve a identificação dessa incorreta rotulação desse barris que foram acondicionados no mesmo local, de acordo com provas carreadas aos autos - o monoetileno ao lado no propilenoglicol -, e essa identificação incorreta dos rótulos também foi identificada como sendo a empresa Tecnoclean, tendo assumido o risco de produzir o resultado morte e a contaminação que ocorreu em todo o território nacional”, expõe a delegada.
Danúbia Quadros explica que a pena prevista para a prática do crime pelo qual os suspeitos foram indiciados varia entre dez e 15 anos de reclusão, além de multa. “Crime esse considerado hediondo pela legislação brasileira”, conclui.