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Estima-se que o grupo criminoso tenha causa o prejuízo de mais de R$ 44 milhões aos cofres públicos(foto: Polícia Federal/Reprodução)
A Polícia Federal e Receita Federal deflagraram na manhã desta quinta-feira (6/10) uma operação contra os crimes de estelionato e associação criminosa na Região Metropolitana de Belo Horizonte.
Nove mandados de busca e apreensão estão sendo cumpridos em Belo Horizonte e Nova Lima. Além disso, a Justiça também decretou o bloqueio de 13 contas bancárias que seriam do grupo fraudados.
Segundo as investigações, o grupo se apresentava como “consultor” e abordava empresários alegando, de forma enganosa, que os contribuintes teriam direito ao ressarcimento de tributos.
Essas empresas corrigiam as declarações informando que o ganho de receita teria sido pela venda de produtos sujeitos à tributação monofásica de Pis e Cofins. Ocorre que não existia essa venda ou ela era muito inferior ao declarado, o que gerava o ressarcimento de valores pagos em razão desses tributos.
De acordo com a Polícia Federal, estima-se que o grupo criminoso tenha causa prejuízo de mais de R$ 44 milhões aos cofres públicos.
Os responsáveis pelos escritórios de “consultoria” que ofereceram esses serviços poderão ser responsabilizados pela prática dos crimes de estelionato e associação criminosa.
Para a operação foram mobilizados 36 Policiais Federais e 18 Auditores da Receita Federal.
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Estima-se que o grupo criminoso tenha causa o prejuízo de mais de R$ 44 milhões aos cofres públicos(foto: Polícia Federal/Reprodução)
A Polícia Federal e Receita Federal deflagraram na manhã desta quinta-feira (6/10) uma operação contra os crimes de estelionato e associação criminosa na Região Metropolitana de Belo Horizonte.
Nove mandados de busca e apreensão estão sendo cumpridos em Belo Horizonte e Nova Lima. Além disso, a Justiça também decretou o bloqueio de 13 contas bancárias que seriam do grupo fraudados.
Segundo as investigações, o grupo se apresentava como “consultor” e abordava empresários alegando, de forma enganosa, que os contribuintes teriam direito ao ressarcimento de tributos.
Essas empresas corrigiam as declarações informando que o ganho de receita teria sido pela venda de produtos sujeitos à tributação monofásica de Pis e Cofins. Ocorre que não existia essa venda ou ela era muito inferior ao declarado, o que gerava o ressarcimento de valores pagos em razão desses tributos.
De acordo com a Polícia Federal, estima-se que o grupo criminoso tenha causa prejuízo de mais de R$ 44 milhões aos cofres públicos.
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Para a operação foram mobilizados 36 Policiais Federais e 18 Auditores da Receita Federal.