array(31) {
["id"]=>
int(135725)
["title"]=>
string(63) "MG tem quatro casos suspeitos da variante Ômicron, todos em BH"
["content"]=>
string(4231) "Minas Gerais tem quatro casos em investigação de infecção pela variante Ômicron do coronavírus. A informação foi confirmada pelo secretário de Estado de Saúde, Fábio Baccheretti, em uma coletiva de imprensa nesta segunda-feira (13/12). O gestor da pasta ainda reforçou a importância da terceira dose para evitar um novo surto da doença.
Desses quatro - dois homens e duas mulheres -, todos estão em Belo Horizonte, e vieram de Gana, Moçambique e África do Sul. “Testaram positivo e estão isolados, os contatos que tiveram serão reconhecidos. Estamos na fase de avaliação genômica para confirmar se são Ômicron ou não”, ressaltou o secretário.
O caso suspeito de uma mulher, de 33 anos, recém-chegada do Congo, na África, que testou positivo para a COVID-19 na segunda-feira (29/11) foi descartado. Segundo o secretário, o Brasil tem 12 casos confirmados da Ômicron e até o momento, nenhum em Minas Gerais.
Monitoramento
O monitoramento em tempo real das variantes em circulação no estado é realizado pela SES-MG, por meio da Subsecretaria de Vigilância em Saúde e a Fundação Ezequiel Dias (Funed), em parceria com a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).
O monitoramento do Observatório de Vigilância Genômica de Minas Gerais (OViGen-MG) é feito a partir da amostragem aleatória realizada em 10 Unidades Regionais de Saúde, escolhidas estrategicamente devido à localização geográfica no território mineiro.
Adicionalmente, estão sendo gerados dados referentes às demais regionais, pelo setor de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) do Grupo Pardini, os quais estão sendo notificados à SES-MG e incluídos no OviGen-MG.
Além desta abordagem, o Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde (CIEVS-Minas) solicita amostragem para avaliar se há circulação de novas variantes a partir de indicadores epidemiológicos.
Ômicron
A Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou que o risco global relacionado à variante Ômicron do coronavírus é "muito alto", dadas as possibilidades de que a cepa escape à proteção das vacinas disponíveis e tenha "vantagens" na transmissibilidade. "Dependendo dessas características, pode haver surtos futuros de COVID-19, que podem ter consequências graves, dependendo de uma série de fatores, incluindo os lugares onde esses picos podem ocorrer", explicou a entidade, em relatório técnico.
A OMS ressaltou que a cepa, caracterizada como "variante de preocupação", tem até 36 mutações na proteína S ("spike" ou espícula), usada pelo vírus como veículo de ligação com as células humanas. Segundo a Organização, essa característica é "preocupante" porque tem potencial de reduzir a eficácia dos imunizantes.
O órgão sanitário, contudo, destaca que ainda há incertezas em relação à efetividade das vacinas, o nível de transmissibilidade da variante e a capacidade dela de causar casos graves da COVID-19. "O uso de máscaras, distanciamento físico, ventilação do espaço interno, prevenção de multidão e higiene das mãos continuam fundamentais para reduzir a transmissão do SARS CoV-2, mesmo com o surgimento da variante Ômicron", reitera.
A OMS incentiva a comunidade internacional a acelerar a campanha de vacinação, especialmente entre os grupos mais vulneráveis, e preparem os sistemas de saúde.
"
["author"]=>
string(27) "Natasha Werneck / em.com.br"
["user"]=>
NULL
["image"]=>
array(6) {
["id"]=>
int(586783)
["filename"]=>
string(5) "3.jpg"
["size"]=>
string(5) "95123"
["mime_type"]=>
string(10) "image/jpeg"
["anchor"]=>
NULL
["path"]=>
string(22) "site/ffotosiinternass/"
}
["image_caption"]=>
string(144) "A variante Ômicron foi identificada pela primeira vez na África do Sul(foto: Divulgação/ Faculdade de Medicina da Universidade de Hong Kong)"
["categories_posts"]=>
NULL
["tags_posts"]=>
array(0) {
}
["active"]=>
bool(true)
["description"]=>
string(204) "Segundo o secretário de Estado de Saúde, Fábio Baccheretti, são dois homens e duas mulheres que vieram de Gana, Moçambique e África do Sul
"
["author_slug"]=>
string(25) "natasha-werneck-em-com-br"
["views"]=>
int(152)
["images"]=>
NULL
["alternative_title"]=>
string(0) ""
["featured"]=>
bool(false)
["position"]=>
int(0)
["featured_position"]=>
int(791)
["users"]=>
NULL
["groups"]=>
NULL
["author_image"]=>
NULL
["thumbnail"]=>
NULL
["slug"]=>
string(61) "mg-tem-quatro-casos-suspeitos-da-variante-omicron-todos-em-bh"
["categories"]=>
array(1) {
[0]=>
array(9) {
["id"]=>
int(435)
["name"]=>
string(5) "Minas"
["description"]=>
NULL
["image"]=>
NULL
["color"]=>
string(7) "#a80000"
["active"]=>
bool(true)
["category_modules"]=>
NULL
["category_models"]=>
NULL
["slug"]=>
string(5) "minas"
}
}
["category"]=>
array(9) {
["id"]=>
int(435)
["name"]=>
string(5) "Minas"
["description"]=>
NULL
["image"]=>
NULL
["color"]=>
string(7) "#a80000"
["active"]=>
bool(true)
["category_modules"]=>
NULL
["category_models"]=>
NULL
["slug"]=>
string(5) "minas"
}
["tags"]=>
NULL
["created_at"]=>
object(DateTime)#539 (3) {
["date"]=>
string(26) "2021-12-13 15:26:12.000000"
["timezone_type"]=>
int(3)
["timezone"]=>
string(13) "America/Bahia"
}
["updated_at"]=>
object(DateTime)#546 (3) {
["date"]=>
string(26) "2022-03-14 12:10:26.000000"
["timezone_type"]=>
int(3)
["timezone"]=>
string(13) "America/Bahia"
}
["published_at"]=>
string(25) "2021-12-13T15:20:00-03:00"
["group_permissions"]=>
array(4) {
[0]=>
int(1)
[1]=>
int(4)
[2]=>
int(2)
[3]=>
int(3)
}
["image_path"]=>
string(27) "site/ffotosiinternass/3.jpg"
}
Minas Gerais tem quatro casos em investigação de infecção pela variante Ômicron do coronavírus. A informação foi confirmada pelo secretário de Estado de Saúde, Fábio Baccheretti, em uma coletiva de imprensa nesta segunda-feira (13/12). O gestor da pasta ainda reforçou a importância da terceira dose para evitar um novo surto da doença.
Desses quatro - dois homens e duas mulheres -, todos estão em Belo Horizonte, e vieram de Gana, Moçambique e África do Sul. “Testaram positivo e estão isolados, os contatos que tiveram serão reconhecidos. Estamos na fase de avaliação genômica para confirmar se são Ômicron ou não”, ressaltou o secretário.
O caso suspeito de uma mulher, de 33 anos, recém-chegada do Congo, na África, que testou positivo para a COVID-19 na segunda-feira (29/11) foi descartado. Segundo o secretário, o Brasil tem 12 casos confirmados da Ômicron e até o momento, nenhum em Minas Gerais.
Monitoramento
O monitoramento em tempo real das variantes em circulação no estado é realizado pela SES-MG, por meio da Subsecretaria de Vigilância em Saúde e a Fundação Ezequiel Dias (Funed), em parceria com a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).
O monitoramento do Observatório de Vigilância Genômica de Minas Gerais (OViGen-MG) é feito a partir da amostragem aleatória realizada em 10 Unidades Regionais de Saúde, escolhidas estrategicamente devido à localização geográfica no território mineiro.
Adicionalmente, estão sendo gerados dados referentes às demais regionais, pelo setor de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) do Grupo Pardini, os quais estão sendo notificados à SES-MG e incluídos no OviGen-MG.
Além desta abordagem, o Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde (CIEVS-Minas) solicita amostragem para avaliar se há circulação de novas variantes a partir de indicadores epidemiológicos.
Ômicron
A Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou que o risco global relacionado à variante Ômicron do coronavírus é "muito alto", dadas as possibilidades de que a cepa escape à proteção das vacinas disponíveis e tenha "vantagens" na transmissibilidade. "Dependendo dessas características, pode haver surtos futuros de COVID-19, que podem ter consequências graves, dependendo de uma série de fatores, incluindo os lugares onde esses picos podem ocorrer", explicou a entidade, em relatório técnico.
A OMS ressaltou que a cepa, caracterizada como "variante de preocupação", tem até 36 mutações na proteína S ("spike" ou espícula), usada pelo vírus como veículo de ligação com as células humanas. Segundo a Organização, essa característica é "preocupante" porque tem potencial de reduzir a eficácia dos imunizantes.
O órgão sanitário, contudo, destaca que ainda há incertezas em relação à efetividade das vacinas, o nível de transmissibilidade da variante e a capacidade dela de causar casos graves da COVID-19. "O uso de máscaras, distanciamento físico, ventilação do espaço interno, prevenção de multidão e higiene das mãos continuam fundamentais para reduzir a transmissão do SARS CoV-2, mesmo com o surgimento da variante Ômicron", reitera.
A OMS incentiva a comunidade internacional a acelerar a campanha de vacinação, especialmente entre os grupos mais vulneráveis, e preparem os sistemas de saúde.