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string(91) "Greve dos professores: audiência de conciliação será realizada nesta quarta-feira em BH"
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Uma audiência de conciliação entre a Prefeitura de Belo Horizonte e o Sindicato dos Trabalhadores em Educação da Rede Pública Municipal (SindRede-BH) será realizada nesta quarta-feira (2) para tentar colocar um fim na paralisação dos profissionais. Os professores reivindicam 6,27% de recomposição salarial, retroativa a janeiro, com base no reajuste do piso nacional do magistério, enquanto o Executivo Municipal oferece 2,49%.
Na terça-feira (1°), servidores da rede municipal de educação decidiram manter a greve por tempo indeterminado. A decisão foi tomada por cerca de 4 mil educadores que participaram de uma assembleia em frente à sede da prefeitura da capital. A paralisação completa 26 dias com mais de 90% das escolas municipais sem aulas.
Os trabalhadores que aderiram à greve tiveram os dias não trabalhados descontados. A Procuradoria-Geral do Município informou, nesta segunda-feira (30), que os contracheques dos servidores públicos municipais foram disponibilizados para consulta no período da manhã com descontos.
Professora da rede municipal e diretora do Sindicato dos Trabalhadores em Educação da Rede Pública Municipal de Belo Horizonte (Sind-Rede/BH), Carolina Pasqualini compareceu ao movimento que bloqueou a avenida Afonso Pena e criticou as “melhorias” oferecidas pela PBH.
“Estamos em movimento de greve há mais de 20 dias, levamos quase 18 dias para abrir uma mesa de negociação com a equipe do prefeito. Após não apresentar grandes melhorias nas propostas, a prefeitura endurece, faz o corte de ponto, tenta judicializar a greve. Quanto mais a PBH endurece, mais o movimento ganha fôlego e força”, disse.
Conforme o Sind-Rede/BH, cerca de 4 mil servidores compareceram à assembleia nesta terça-feira (1°). A professora Carol Pasqualini afirma que a classe está “indignada” e “quer a valorização salarial”.
“A educação tem verba própria e BH é uma cidade muito rica. O que falta para a prefeitura é ter vontade política de dar uma valorização digna aos professores e cumprir, no mínimo, o aumento do reajuste do piso salarial nacional do magistério de 6,27% que faz a adequação dos valores no Fundep”, destaca.
Em nota, a Prefeitura de Belo Horizonte lamentou a decisão dos profissionais da Educação de manterem a greve e afirmou que está aberta ao diálogo com a categoria. O município ressaltou que o reajuste de 2,49% foi acordado com todas as demais carreiras de servidores.
Além disso, a PBH afirma que propôs a quitação, até o final do ano, de férias-prêmio já calculadas e processadas. O governo também garantiu a recomposição das perdas inflacionárias acumuladas entre 2017 e 2022, além da nomeação de 376 servidores para os anos iniciais e outros professores aprovados em concurso vigente.
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Na terça-feira (1°), servidores da rede municipal de educação decidiram manter a greve por tempo indeterminado. A decisão foi tomada por cerca de 4 mil educadores que participaram de uma assembleia em frente à sede da prefeitura da capital. A paralisação completa 26 dias com mais de 90% das escolas municipais sem aulas.
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Professora da rede municipal e diretora do Sindicato dos Trabalhadores em Educação da Rede Pública Municipal de Belo Horizonte (Sind-Rede/BH), Carolina Pasqualini compareceu ao movimento que bloqueou a avenida Afonso Pena e criticou as “melhorias” oferecidas pela PBH.
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“A educação tem verba própria e BH é uma cidade muito rica. O que falta para a prefeitura é ter vontade política de dar uma valorização digna aos professores e cumprir, no mínimo, o aumento do reajuste do piso salarial nacional do magistério de 6,27% que faz a adequação dos valores no Fundep”, destaca.
Em nota, a Prefeitura de Belo Horizonte lamentou a decisão dos profissionais da Educação de manterem a greve e afirmou que está aberta ao diálogo com a categoria. O município ressaltou que o reajuste de 2,49% foi acordado com todas as demais carreiras de servidores.
Além disso, a PBH afirma que propôs a quitação, até o final do ano, de férias-prêmio já calculadas e processadas. O governo também garantiu a recomposição das perdas inflacionárias acumuladas entre 2017 e 2022, além da nomeação de 376 servidores para os anos iniciais e outros professores aprovados em concurso vigente.