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Com objetivo de acompanhar de perto os impactos da pandemia da covid-19 no setor, o Governo de Minas, por meio da Secretaria de Estado de Cultura e Turismo (Secult) e do Observatório de Turismo de Minas Gerais (OTMG), divulga o “Boletim do Turismo – Impacto do Coronavírus em Minas Gerais”. A publicação reúne dados monitoráveis e de pesquisas espontâneas da cadeia turística no estado. A última edição foi disponibilizada nessa quarta-feira (6/5) e pode ser acessada neste link.
Produzido quinzenalmente pelo Núcleo de Pesquisa e Estatística da Superintendência de Políticas do Turismo da Secult, o boletim teve a primeira edição em 22/4 (acesse aqui). No levantamento inicial foram compilados dados sobre a movimentação do Aeroporto Internacional de Confins, com a quantidade de voos confirmados e cancelados durante no período de 7 a 13/4, além de indicativos sobre os setores hoteleiro e de serviços e expectativas em relação ao fim da pandemia.
Já a segunda edição, publicada nessa quarta-feira, analisa o período de 24 a 29 de abril (acesse aqui). O documento traz o índice de isolamento social em Minas Gerais, obtido por meio do aplicativo InLoco, e uma estimativa de voos realizados em Confins, de acordo com levantamento prévio realizado pelo site Flight Radar. Outro indicativo é a quantidade de assentos em voos domésticos, dado disponibilizado pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) e pela Associação Brasileira de Empresas Aéreas (Abear).
A publicação também traz o Índice de Confiança do Empresário do Comércio (ICEC), obtido em pesquisa da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), e que faz um panorama da percepção e das expectativas do empresariado entre os meses de março e abril.
De acordo com a subsecretária de Turismo da Secult, Marina Simião, a divulgação do boletim para o público é uma iniciativa fundamental para que toda a cadeia turística do estado entenda, de forma sistematizada, os impactos da pandemia. “Todos os indicativos funcionam como um termômetro para compreendermos como temos sido afetados pela covid-19. É por meio do boletim que passamos o atual retrato do setor para empreendedores do turismo, entidades e demais interessados na área”, explica.
A subsecretária também destaca que a elaboração do boletim tem forte relação com as políticas públicas de Turismo que podem vir a ser adotadas no médio e no longo prazo. “O monitoramento dos dados é muito importante, já que eles vão nos indicar a movimentação da cadeia turística, quais áreas têm sido mais afetadas, as que estão conseguindo manter suas atividades. O entendimento desse cenário vai nos ajudar a elaborar, de forma ainda mais consistente, as políticas públicas necessárias para o Turismo ao longo do tempo”, conclui.
Impacto em números
Dados obtidos por pesquisa realizada pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) sobre a atividade econômica do trade turístico durante a segunda quinzena de março estão na primeira edição do boletim, liberada em 22/4. Os números levantados apontam a atuação dos pequenos negócios durante a pandemia, como a paralisação das atividades impactou a rotina orçamentária das empresas e a porcentagem de empresários que solicitaram crédito ou precisaram reduzir o quadro de funcionários.
Pesquisa realizada pelo Fórum de Operadores Hoteleiros do Brasil (FOHB) indica que 96% dos hotéis pretendem reabrir até julho deste ano. A retomada gradual dos serviços no estado pode ser reforçada pelo programa Minas Consciente – retomando a economia do jeito certo. A iniciativa lançada pelo Governo de Minas apresenta protocolos sanitários para que os municípios recomecem, gradualmente, as atividades econômicas.
Análise e interpretação
O boletim é resultado de consulta a diversas fontes, como Anac, Sebrae, além de sites e blogs especializados em Turismo, e os números são cruzados e interpretados de acordo com a demanda de cada segmento analisado.
É também por meio da coleta sistêmica de informações que são estabelecidos parâmetros de monitoramento. No caso da taxa de ocupação hoteleira, é possível acompanhar a evolução da situação em Minas Gerais, ao se comparar dados vigentes com os meses anteriores e também com o mesmo mês do ano anterior.
Além do “Boletim do Turismo – Impacto do Coronavírus em Minas Gerais” o OTMG também disponibiliza em seu site outros boletins referentes ao trade turístico do estado e à cadeia do setor.
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Produzido quinzenalmente pelo Núcleo de Pesquisa e Estatística da Superintendência de Políticas do Turismo da Secult, o boletim teve a primeira edição em 22/4 (acesse aqui). No levantamento inicial foram compilados dados sobre a movimentação do Aeroporto Internacional de Confins, com a quantidade de voos confirmados e cancelados durante no período de 7 a 13/4, além de indicativos sobre os setores hoteleiro e de serviços e expectativas em relação ao fim da pandemia.
Já a segunda edição, publicada nessa quarta-feira, analisa o período de 24 a 29 de abril (acesse aqui). O documento traz o índice de isolamento social em Minas Gerais, obtido por meio do aplicativo InLoco, e uma estimativa de voos realizados em Confins, de acordo com levantamento prévio realizado pelo site Flight Radar. Outro indicativo é a quantidade de assentos em voos domésticos, dado disponibilizado pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) e pela Associação Brasileira de Empresas Aéreas (Abear).
A publicação também traz o Índice de Confiança do Empresário do Comércio (ICEC), obtido em pesquisa da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), e que faz um panorama da percepção e das expectativas do empresariado entre os meses de março e abril.
De acordo com a subsecretária de Turismo da Secult, Marina Simião, a divulgação do boletim para o público é uma iniciativa fundamental para que toda a cadeia turística do estado entenda, de forma sistematizada, os impactos da pandemia. “Todos os indicativos funcionam como um termômetro para compreendermos como temos sido afetados pela covid-19. É por meio do boletim que passamos o atual retrato do setor para empreendedores do turismo, entidades e demais interessados na área”, explica.
A subsecretária também destaca que a elaboração do boletim tem forte relação com as políticas públicas de Turismo que podem vir a ser adotadas no médio e no longo prazo. “O monitoramento dos dados é muito importante, já que eles vão nos indicar a movimentação da cadeia turística, quais áreas têm sido mais afetadas, as que estão conseguindo manter suas atividades. O entendimento desse cenário vai nos ajudar a elaborar, de forma ainda mais consistente, as políticas públicas necessárias para o Turismo ao longo do tempo”, conclui.
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Dados obtidos por pesquisa realizada pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) sobre a atividade econômica do trade turístico durante a segunda quinzena de março estão na primeira edição do boletim, liberada em 22/4. Os números levantados apontam a atuação dos pequenos negócios durante a pandemia, como a paralisação das atividades impactou a rotina orçamentária das empresas e a porcentagem de empresários que solicitaram crédito ou precisaram reduzir o quadro de funcionários.
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Análise e interpretação
O boletim é resultado de consulta a diversas fontes, como Anac, Sebrae, além de sites e blogs especializados em Turismo, e os números são cruzados e interpretados de acordo com a demanda de cada segmento analisado.
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