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A fumaça das queimadas que atingem o Pantanal chegou ao Sudeste e notadamente à cidade de São Paulo, a exemplo do que ocorreu em agosto do ano passado com o material particulado que veio da Amazônia. Ontem, uma fumaça mais espessa já era visível por toda a capital. A expectativa é em relação à possibilidade de "chuva negra" até o próximo domingo em todo o Município.
"As condições atmosféricas trouxeram ventos de Centro-Oeste. Com a previsão de chuva para os próximos dias, é possível que ocorra uma 'chuva negra', ou seja, com fuligem, que vai ser facilmente observável sobre os carros’, explica o meteorologista da Climatempo João Basso. Dessa forma, o céu alaranjado é uma marca da chegada dessa poluição.
O fenômeno da "chuva negra" já ocorreu em algumas áreas do Rio Grande do Sul no fim de semana passado, e também foi visto na cidade de São Paulo em 19 de agosto de 2019. A diferença é que naquele momento as queimadas que se destacavam vinham do Norte, da Amazônia, e o fenômeno coincidiu com uma grande frente fria e grande precipitação sobre a cidade. A perspectiva é de que a chuva seja menos concentrada, mais próxima do que se vê no verão, segundo Basso.
A perspectiva também é de que novamente o ciclo de ventos no Centro-Oeste leve a fumaça ao Sul do País. O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) informou que as imagens de satélite e os modelos de direção dos ventos mostram o movimento da poluição em direção a todos os Estados da região.
Conforme avaliação da Climatempo, também é possível que ocorra hoje um aumento da camada de fumaça sobre áreas do Rio de Janeiro, especialmente no centro-sul do Estado, incluindo a capital fluminense, e sobre o centro-sul de Minas e o Triângulo Mineiro.
Imagens de satélites da agência espacial americana (Nasa), desta semana, indicam que a fumaça provocada pelas queimadas no Pantanal e na Amazônia, no Brasil, já chega ao meio do Oceano Atlântico Sul e pode se aproximar rapidamente do continente africano. A condição meteorológica provocará queda na temperatura na próxima semana, mas há possibilidade de chuva prevista apenas para outubro no Centro-Oeste.
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A fumaça das queimadas que atingem o Pantanal chegou ao Sudeste e notadamente à cidade de São Paulo, a exemplo do que ocorreu em agosto do ano passado com o material particulado que veio da Amazônia. Ontem, uma fumaça mais espessa já era visível por toda a capital. A expectativa é em relação à possibilidade de "chuva negra" até o próximo domingo em todo o Município.
"As condições atmosféricas trouxeram ventos de Centro-Oeste. Com a previsão de chuva para os próximos dias, é possível que ocorra uma 'chuva negra', ou seja, com fuligem, que vai ser facilmente observável sobre os carros’, explica o meteorologista da Climatempo João Basso. Dessa forma, o céu alaranjado é uma marca da chegada dessa poluição.
O fenômeno da "chuva negra" já ocorreu em algumas áreas do Rio Grande do Sul no fim de semana passado, e também foi visto na cidade de São Paulo em 19 de agosto de 2019. A diferença é que naquele momento as queimadas que se destacavam vinham do Norte, da Amazônia, e o fenômeno coincidiu com uma grande frente fria e grande precipitação sobre a cidade. A perspectiva é de que a chuva seja menos concentrada, mais próxima do que se vê no verão, segundo Basso.
A perspectiva também é de que novamente o ciclo de ventos no Centro-Oeste leve a fumaça ao Sul do País. O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) informou que as imagens de satélite e os modelos de direção dos ventos mostram o movimento da poluição em direção a todos os Estados da região.
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Imagens de satélites da agência espacial americana (Nasa), desta semana, indicam que a fumaça provocada pelas queimadas no Pantanal e na Amazônia, no Brasil, já chega ao meio do Oceano Atlântico Sul e pode se aproximar rapidamente do continente africano. A condição meteorológica provocará queda na temperatura na próxima semana, mas há possibilidade de chuva prevista apenas para outubro no Centro-Oeste.