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O avião em que viajava a cantora Marília Mendonça, que caiu na sexta-feira (5/11) em Caratinga, no Vale do Rio Doce, foi encontrado pela Polícia Civil de Minas Gerais com cabos enrolados nas hélices. A sertaneja e mais quatro pessoas morreram no acidente.
Os destroços do bimotor seguem nesta terça-feira (9/11) para perícia no Rio de Janeiro. Os motores serão enviados a Sorocaba (SP).
Os fios, no entanto, ainda não foram identificados. Uma das hipóteses é de que eles sejam da torre de transmissão de energia da Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig), com a qual a aeronave se chocou antes da queda. Na sexta, a distribuidora confirmou, por meio de nota, que a aeronave atingiu uma dessas estruturas, embora ela estivesse instalada abaixo da zona de proteção do aeródromo de Caratinga.
Resgate
Os motores do avião - um Beechcraft King Air C90 de prefixo PT-ONJ, fabricado em 1984 - foram as últimas peças a serem recolhidas do local do acidente, na tarde de segunda-feira (8/11). Um deles caiu em uma área de mata fechada após se soltar da aeronave, em decorrência da colisão com os fios da torre de energia da Cemig. O segundo motor estava submerso em uma cachoeira.
Destroços e motores do avião seguem para perícia fora de Minas Gerais
(foto: Fervel Auto Socorro/Divulgação)
Segundo a Polícia Civil, não é possível afirma ainda que choque da aeronave com a torre da Cemig causou o acidente que matou Marília Mendonça(foto: Fervel Auto Socorro/Divulgação)
Acidente
A viagem da cantora Marília Mendonça e sua equipe a Caratinga, no Vale do Rio Doce, em Minas Gerais, onde faria um show na noite de sexta-feira (5/11), foi interrompida a 4 km do aeroporto da cidade após a queda do avião em que estavam. Cinco pessoas morreram na tragédia.
Além de Marília, o tio e assessor da cantora, Abicieli Silveira Dias Filho, o produtor Henrique Ribeiro, o piloto Geraldo Martins de Medeiros e o co-piloto Tarciso Pessoa Viana.
A queda ocorreu ao lado de uma cachoeira na Serra da Piedade de Caratinga, que fica a 309 quilômetros de Belo Horizonte.
Segundo a PCMG, ainda não é possível saber se o desastre foi provocado pelo choque entre o avião a torre de transmissão de energia da Cemig. O Cenipa (Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos) investiga as causas do aciente. O relatório não tem prazo para ficar pronto.
A Polícia Civil conduz o inquérito criminal, etapa que inclui oitivas com testemunhas e reunião de documentos da aeronave e da empresa proprietária, a PEC Táxi Aéreo.
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Os destroços do bimotor seguem nesta terça-feira (9/11) para perícia no Rio de Janeiro. Os motores serão enviados a Sorocaba (SP).
Os fios, no entanto, ainda não foram identificados. Uma das hipóteses é de que eles sejam da torre de transmissão de energia da Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig), com a qual a aeronave se chocou antes da queda. Na sexta, a distribuidora confirmou, por meio de nota, que a aeronave atingiu uma dessas estruturas, embora ela estivesse instalada abaixo da zona de proteção do aeródromo de Caratinga.
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Destroços e motores do avião seguem para perícia fora de Minas Gerais
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Segundo a Polícia Civil, não é possível afirma ainda que choque da aeronave com a torre da Cemig causou o acidente que matou Marília Mendonça(foto: Fervel Auto Socorro/Divulgação)
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A viagem da cantora Marília Mendonça e sua equipe a Caratinga, no Vale do Rio Doce, em Minas Gerais, onde faria um show na noite de sexta-feira (5/11), foi interrompida a 4 km do aeroporto da cidade após a queda do avião em que estavam. Cinco pessoas morreram na tragédia.
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