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Dos nove vices, apenas um já concorreu ao governo de Minas

03/09/2018 00h00 - Atualizado em 21/03/2019 12h37 por Admin


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Em 2018, oito candidatos estreiam na corrida ao Palácio da Liberdade


 
Bruno Mateus 
OTEMPO.com.br
 
 

A atual eleição ao governo de Minas guarda uma particularidade: dos nove nomes que se colocam para a disputa pelo Palácio da Liberdade, oito chegam ao pleito pela primeira vez. Somente Victoria de Mello (PSTU) já concorreu, em 2014, ao posto máximo do Executivo estadual. Além disso, três candidatos estreiam, neste ano, em uma eleição para um cargo político. Isso não representa, necessariamente, uma renovação no quadro parlamentar. É o que afirma o sociólogo, cientista político e professor do Centro Universitário Una, Moisés Augusto Gonçalves.

Ele diz que o pleito de 2018 não tem paralelo com nenhum processo eleitoral anterior: “É um novo momento político. Estamos vivendo o fim de uma era e a inauguração de outra; vivendo o fim da Nova República. O que se pode apresentar como novo pode ser o velho travestido. Isso exige um olhar mais crítico, analítico e cuidadoso”, pontua. 

O cientista político ressalta que a população deve estudar os dois nomes que compõem a chapa e avaliar se a união é baseada em um programa político de desenvolvimento socioeconômico ou se é apenas voltado a interesses eleitorais. Gonçalves destaca que a escolha do vice está longe de ser um processo simples e que é produto de articulação política de acordos feitos no processo de coligação. 

Ao eleitor, ele comenta, resta o cuidado de saber a que preço os acordos são feitos. “A escolha dos vices sempre tem a ver, em tese, com a ampliação da base eleitoral. É preciso saber se eles são escolhidos por interesses escusos ou se há uma base programática. É preciso olhar os dois rostos e analisar os compromissos políticos dos nomes que ocupam esses lugares”, afirma.

Discórdia. A relação entre titulares e vices, às vezes, pode se transformar em pesadelo. Em 2014, Fernando Pimentel (PT) escolheu Antônio Andrade (MDB) para ocupar o cargo de vice-governador. Porém, desde o primeiro ano de mandato, Andrade rompeu com o petista, e o que era para ser uma relação harmoniosa virou uma guerra interna.

O exemplo mais polêmico também envolve PT e MDB, com Dilma Rousseff e Michel Temer no centro do conflito. O clima entre os dois, eleitos em 2010 e 2014, tornou-se insustentável até que, em 31 de agosto de 2016, depois de um processo que se desenrolou por três meses no Congresso, Dilma foi destituída do cargo, e Temer, acusado por muitos de ter articulado esse processo, assumiu a Presidência.

Moisés Gonçalves lembra que processos de tensão e divergência entre governantes e seus vices levam ao enfraquecimento da base de apoio parlamentar: “A história do Brasil recente tem mostrado que os vices não exercem papel decorativo. Processos complicados nessa relação trazem desgaste para o titular e até o risco de destituição”.

Recentemente, em Minas, dois nomes começaram a gestão como vices e foram alçados a titulares da chapa. Antonio Anastasia (PSDB), vice do também tucano Aécio Neves, assumiu o governo do Estado em março de 2010, já que Aécio foi concorrer ao Senado. Em abril de 2014, foi a vez de Alberto Pinto Coelho (PP) chegar ao comando de Minas, pois Anastasia também foi tentar uma vaga de senador.

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Em 2018, oito candidatos estreiam na corrida ao Palácio da Liberdade


Bruno Mateus
OTEMPO.com.br

A atual eleição ao governo de Minas guarda uma particularidade: dos nove nomes que se colocam para a disputa pelo Palácio da Liberdade, oito chegam ao pleito pela primeira vez. Somente Victoria de Mello (PSTU) já concorreu, em 2014, ao posto máximo do Executivo estadual. Além disso, três candidatos estreiam, neste ano, em uma eleição para um cargo político. Isso não representa, necessariamente, uma renovação no quadro parlamentar. É o que afirma o sociólogo, cientista político e professor do Centro Universitário Una, Moisés Augusto Gonçalves.

Ele diz que o pleito de 2018 não tem paralelo com nenhum processo eleitoral anterior: “É um novo momento político. Estamos vivendo o fim de uma era e a inauguração de outra; vivendo o fim da Nova República. O que se pode apresentar como novo pode ser o velho travestido. Isso exige um olhar mais crítico, analítico e cuidadoso”, pontua.

O cientista político ressalta que a população deve estudar os dois nomes que compõem a chapa e avaliar se a união é baseada em um programa político de desenvolvimento socioeconômico ou se é apenas voltado a interesses eleitorais. Gonçalves destaca que a escolha do vice está longe de ser um processo simples e que é produto de articulação política de acordos feitos no processo de coligação.

Ao eleitor, ele comenta, resta o cuidado de saber a que preço os acordos são feitos. “A escolha dos vices sempre tem a ver, em tese, com a ampliação da base eleitoral. É preciso saber se eles são escolhidos por interesses escusos ou se há uma base programática. É preciso olhar os dois rostos e analisar os compromissos políticos dos nomes que ocupam esses lugares”, afirma.

Discórdia. A relação entre titulares e vices, às vezes, pode se transformar em pesadelo. Em 2014, Fernando Pimentel (PT) escolheu Antônio Andrade (MDB) para ocupar o cargo de vice-governador. Porém, desde o primeiro ano de mandato, Andrade rompeu com o petista, e o que era para ser uma relação harmoniosa virou uma guerra interna.

O exemplo mais polêmico também envolve PT e MDB, com Dilma Rousseff e Michel Temer no centro do conflito. O clima entre os dois, eleitos em 2010 e 2014, tornou-se insustentável até que, em 31 de agosto de 2016, depois de um processo que se desenrolou por três meses no Congresso, Dilma foi destituída do cargo, e Temer, acusado por muitos de ter articulado esse processo, assumiu a Presidência.

Moisés Gonçalves lembra que processos de tensão e divergência entre governantes e seus vices levam ao enfraquecimento da base de apoio parlamentar: “A história do Brasil recente tem mostrado que os vices não exercem papel decorativo. Processos complicados nessa relação trazem desgaste para o titular e até o risco de destituição”.

Recentemente, em Minas, dois nomes começaram a gestão como vices e foram alçados a titulares da chapa. Antonio Anastasia (PSDB), vice do também tucano Aécio Neves, assumiu o governo do Estado em março de 2010, já que Aécio foi concorrer ao Senado. Em abril de 2014, foi a vez de Alberto Pinto Coelho (PP) chegar ao comando de Minas, pois Anastasia também foi tentar uma vaga de senador.

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