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string(95) "Jardim justifica número de substituições no Cruzeiro e admite queda: ‘Aguentando na dor’"
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Cruzeiro entrou em campo desfalcado
Quatro atletas considerados titulares não estavam à disposição da comissão técnica celeste. O lateral-esquerdo Kaiki e os volantes Lucas Romero e Christian cumpriram suspensão. Já o lateral-direito William, em controle de carga, realiza atividades internas para que uma contusão não se torne algo mais sério.
Para as respectivas vagas, Leonardo Jardim acionou Kauã Prates, Walace, Eduardo e Jonathan Jesus – esse improvisado. Até a noite dessa segunda-feira, o lateral-esquerdo tinha 241 minutos jogados no ano. O volante somava 700. O meio-campista acumulava 1484. E o zagueiro, titular no Campeonato Mineiro, chegou com 1686 minutos na bagagem.
Marquinhos, que ocupa espaço no banco e é frequentemente acionado, foi cortado devido a um incômodo na coxa direita. Fagner, por sua vez, trata de forma conservadora fratura na fíbula da perna direita.
Com lista extensa de desfalques, Leonardo Jardim argumentou que ficou sem soluções. Por isso, esperou até o limite para mexer. Foram apenas duas substituições: aos 25 minutos do segundo tempo, Walace deu espaço a Matheus Henrique; logo depois, aos 37 minutos, Lautaro Díaz entrou na vaga de Wanderson.
“Vocês sabem nossa limitações para esse jogo. Tivemos seis que normalmente jogam, fora… Tivemos que arranjar a equipe da melhor forma. A gestão da equipe nas substituições, mais do que de ordem estratégica, foi ver como eles aguentavam. Se tivéssemos mais um meia, tinha tirado o Lucas (Silva) mais cedo, tinha tirado os nossos laterais, porque estavam com alguma dificuldade”, iniciou o treinador.
A estratégia da comissão técnica
O temor da comissão técnica era gastar as cinco fichas disponíveis para dar intensidade à equipe, que mal levou perigo ao Mirassol, e não ter como gerir degastes físicos. Nesse cenário, admitiu atuação abaixo, ‘no sofrimento e na dor’.
“Não podia gastar as substituições antes de terminar o jogo. Se eu faço, o Prates, como foi no Fluminense, faz aquele sinal (de substituição). Tivemos que gerir até aguentar até o fim. Eles foram aguentando no sofrimento e na dor. Hoje não foi um grande jogo de futebol. Foi mais no sofrimento e na dor”
Leonardo Jardim, técnico do Cruzeiro
O comandante aprovou a movimentação da comissão técnica e deu continuidade à explicação: “Sabíamos que havia jogadores que não têm jogado que não iam aguentar mais de 60 minutos. Walace aguentou os 60… Esperamos pelos outros. Ainda bem que não aconteceu… Acabamos por gerir da melhor forma.
Por fim, Leonardo Jardim cutucou os críticos: “Se tivesse que fazer essas trocas e a gente tivesse perdido o jogo, todos falariam ‘pô, não tinha soluções, não fazia’. No futebol é assim. Quando não fazemos, tínhamos que fazer. Quando fazemos, não tínhamos que fazer. A gente geriu o que sabia que ia acontecer. Uma coisa são as pessoas que estão fora e não têm conhecimento da causa. Outra coisa somos nós, que somos profissionais e estamos ali dentro”.
A escalação do Cruzeiro
O Cruzeiro foi a campo com: Cássio; Jonathan Jesus, Fabrício Bruno, Villalba, Kauã Prates; Walace (Matheus Henrique, aos 25′ do 2ºT), Lucas Silva, Eduardo e Matheus Pereira; Wanderson (Lautaro Díaz, aos 37′ do 2ºT) e Kaio Jorge.
Estiveram no banco: Léo Aragão, Marcelo, Gamarra, Bruno Alves, Murilo, Japa, Matheus Henrique, Bolasie, Lautaro Díaz, Kaique Kenji e Gabi.
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Cruzeiro entrou em campo desfalcado
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Para as respectivas vagas, Leonardo Jardim acionou Kauã Prates, Walace, Eduardo e Jonathan Jesus – esse improvisado. Até a noite dessa segunda-feira, o lateral-esquerdo tinha 241 minutos jogados no ano. O volante somava 700. O meio-campista acumulava 1484. E o zagueiro, titular no Campeonato Mineiro, chegou com 1686 minutos na bagagem.
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Leonardo Jardim, técnico do Cruzeiro
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A escalação do Cruzeiro
O Cruzeiro foi a campo com: Cássio; Jonathan Jesus, Fabrício Bruno, Villalba, Kauã Prates; Walace (Matheus Henrique, aos 25′ do 2ºT), Lucas Silva, Eduardo e Matheus Pereira; Wanderson (Lautaro Díaz, aos 37′ do 2ºT) e Kaio Jorge.
Estiveram no banco: Léo Aragão, Marcelo, Gamarra, Bruno Alves, Murilo, Japa, Matheus Henrique, Bolasie, Lautaro Díaz, Kaique Kenji e Gabi.