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Minas Gerais - O goleiro Bruno Fernandes voltou a negar seu envolvimento com a morte Eliza Samudio e afirmou que o ex-policial Marcos Aparecido dos Santos, o Bola, não matou a modelo. Em entrevista ao jornal "O Tempo", ele disse que não conhecia Bola e que o ex-policial teria sido envolvido no crime por conta de uma desavença com o delegado do caso, Edson Moreira.
"Até que me provem o contrário, para mim, o Bola é inocente. Nesse caso, ele é. Quero avaliar a prova que liga o Bola a esse assunto. Não tem. Foi muito mais naquela época lá, que tinha que condenar, quando o Macarrão falou no júri que o 'Bruno agora é o mandante, agora fecha. O Bola é o executor'. Tá, ele é o executor, prova isso. Prova também que eu sou o mandante", afirmou.
Eliza Samudio desapareceu em 2010 e dez anos após o crime, as autoridades ainda não têm informações sobre a localização de seus restos mortais. Bruno foi condenado a 20 anos e nove meses de prisão como mandante do crime. Atualmente, ele cumpre pena em regime domiciliar, em Varginha, no sul de Minas Gerais.
Bruno afirmou que Luiz Henrique Romão, conhecido como Macarrão, é a chave para resolver o crime e espera que ele conte a verdade sobre o caso. "Acho que ele (Macarrão) deve isso para a sociedade. Se ele foi a última pessoa a estar com a Eliza, por que ele não fala onde ela está então? Fala o que aconteceu realmente com ela. Não o que ele falou lá no júri, porque o júri é mentira"
O goleiro afirma que tem muitas informações de bastidores que não foram divulgadas e nega seu envolvimento com a morte. "Você só pode ser condenado em um caso de homicídio se tiver 100% de certeza, e o meu não tem 100% de certeza, nunca. Pode olhar lá, o processo é mentiroso", enfatizou.
O ex-atleta afirmou que não há provas técnicas que comprovem seu envolvimento no caso e segundo Bruno, todos as fala dele e do Macarrão no júri foram ensaiadas para diminuir o tempo de prisão.
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Eliza Samudio desapareceu em 2010 e dez anos após o crime, as autoridades ainda não têm informações sobre a localização de seus restos mortais. Bruno foi condenado a 20 anos e nove meses de prisão como mandante do crime. Atualmente, ele cumpre pena em regime domiciliar, em Varginha, no sul de Minas Gerais.
Bruno afirmou que Luiz Henrique Romão, conhecido como Macarrão, é a chave para resolver o crime e espera que ele conte a verdade sobre o caso. "Acho que ele (Macarrão) deve isso para a sociedade. Se ele foi a última pessoa a estar com a Eliza, por que ele não fala onde ela está então? Fala o que aconteceu realmente com ela. Não o que ele falou lá no júri, porque o júri é mentira"
O goleiro afirma que tem muitas informações de bastidores que não foram divulgadas e nega seu envolvimento com a morte. "Você só pode ser condenado em um caso de homicídio se tiver 100% de certeza, e o meu não tem 100% de certeza, nunca. Pode olhar lá, o processo é mentiroso", enfatizou.
O ex-atleta afirmou que não há provas técnicas que comprovem seu envolvimento no caso e segundo Bruno, todos as fala dele e do Macarrão no júri foram ensaiadas para diminuir o tempo de prisão.