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string(3636) "O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, convidou o líder ucraniano, Volodymyr Zelensky, para um encontro na Casa Branca, após a administração norte-americana ter avisado que ficará, nas próximas semanas, sem verbas para apoiar a Ucrânia, a menos que os senadores republicanos aprovem o pacote de ajuda.
“Pretendemos salientar o compromisso inabalável dos EUA em apoiar o povo da Ucrânia enquanto este se defende contra a invasão brutal da Rússia. À medida que a Rússia intensifica os seus ataques com mísseis e drones contra a Ucrânia, os líderes vão discutir as necessidades urgentes de Kiev e a importância vital do apoio contínuo dos EUA neste momento crítico”, afirmou a Casa Branca.
O gabinete de Zelensky informou que ele tem uma reunião agendada com Biden na terça-feira (12), além de ter sido convidado para discursar aos senadores norte-americanos no Capitólio e também ter um encontro privado com o presidente da Câmara dos Deputados, Mike Johnson.
A diretora do orçamento da Casa Banca, Shalanda Young, já afirmou recentemente que os EUA vão ficar sem financiamento até o final do ano para poder ajudar Kiev. Já o secretário de Estado norte-americano, Antony Blinken, assegurou que os riscos são especialmente elevados para a Ucrânia e reiterou que os EUA estão ficando sem dinheiro para os ucranianos. “Este é um momento para realmente avançarmos porque, se não o fizermos, sabemos o que acontece. Putin poderá avançar impunemente e sabemos que não irá parar na Ucrânia”, disse.
Blinken ainda declarou que Biden está disposto a fazer concessões significativas para fazer avançar com o pacote de ajuda. “É algo em que o presidente está totalmente preparado para se envolver”, acrescentou.
O Congresso norte-americano já destinou 111 bilhões de dólares para ajudar a Ucrânia. Porém, na passada semana, os senadores republicanos bloquearam 106 bilhões de dólares em ajuda emergencial, principalmente para a Ucrânia e Israel, depois dos democratas terem recusado incluir novas medidas de combate à imigração no documento.
O senador republicano Mitt Romney considerou que há um acordo bipartidário de que algo precisa ser feito para lidar com o número recorde de migrantes que cruzam o México para os EUA. “Queremos resolver isso, garantir a segurança da fronteira. Acabei de ver o presidente dos EUA dizendo que temos de proteger a fronteira. Ele tem razão. Portanto, qualquer esforço que não faça isso será rejeitado pelos republicanos”, apontou Romney.
No entanto, Romney disse que apoiava a ajuda à Ucrânia. “A minha opinião é que é do interesse da América ver a Ucrânia ter sucesso e fornecer as armas de que Kiev necessita para se defender. Qualquer coisa diferente disso seria um enorme abandono da nossa responsabilidade, creio eu, para com o mundo da democracia, mas também para com o nosso próprio interesse nacional”, avaliou.
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O gabinete de Zelensky informou que ele tem uma reunião agendada com Biden na terça-feira (12), além de ter sido convidado para discursar aos senadores norte-americanos no Capitólio e também ter um encontro privado com o presidente da Câmara dos Deputados, Mike Johnson.
A diretora do orçamento da Casa Banca, Shalanda Young, já afirmou recentemente que os EUA vão ficar sem financiamento até o final do ano para poder ajudar Kiev. Já o secretário de Estado norte-americano, Antony Blinken, assegurou que os riscos são especialmente elevados para a Ucrânia e reiterou que os EUA estão ficando sem dinheiro para os ucranianos. “Este é um momento para realmente avançarmos porque, se não o fizermos, sabemos o que acontece. Putin poderá avançar impunemente e sabemos que não irá parar na Ucrânia”, disse.
Blinken ainda declarou que Biden está disposto a fazer concessões significativas para fazer avançar com o pacote de ajuda. “É algo em que o presidente está totalmente preparado para se envolver”, acrescentou.
O Congresso norte-americano já destinou 111 bilhões de dólares para ajudar a Ucrânia. Porém, na passada semana, os senadores republicanos bloquearam 106 bilhões de dólares em ajuda emergencial, principalmente para a Ucrânia e Israel, depois dos democratas terem recusado incluir novas medidas de combate à imigração no documento.
O senador republicano Mitt Romney considerou que há um acordo bipartidário de que algo precisa ser feito para lidar com o número recorde de migrantes que cruzam o México para os EUA. “Queremos resolver isso, garantir a segurança da fronteira. Acabei de ver o presidente dos EUA dizendo que temos de proteger a fronteira. Ele tem razão. Portanto, qualquer esforço que não faça isso será rejeitado pelos republicanos”, apontou Romney.
No entanto, Romney disse que apoiava a ajuda à Ucrânia. “A minha opinião é que é do interesse da América ver a Ucrânia ter sucesso e fornecer as armas de que Kiev necessita para se defender. Qualquer coisa diferente disso seria um enorme abandono da nossa responsabilidade, creio eu, para com o mundo da democracia, mas também para com o nosso próprio interesse nacional”, avaliou.