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O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, voltou a defender a estratégia de seu governo para enfrentar a pandemia da covid-19. Segundo ele, os EUA lideram no número de casos da doença porque testam muito. "O Brasil está enfrentando um grande problema, mas não testa como nós", comparou. Além disso, Trump voltou a criticar a China por sua suposta responsabilidade na emergência global de saúde, mas disse que a fase 1 do acordo comercial bilateral "está intacta" e que os chineses continuam a comprar produtos americanos.
O presidente americano deu as declarações a repórteres durante evento sobre as forças de segurança, no qual defendeu o trabalho da polícia e acusou a oposição democrata de ser fraca nessa área. Sobre a emergência de saúde, Trump mostrou otimismo quanto à possibilidade de que em breve existam vacinas e medicamentos disponíveis contra a covid-19 e voltou a insistir na necessidade de reabrir as escolas.
Ele também voltou a exibir otimismo sobre a recuperação econômica, lembrando que houve recordes históricos recentes do índice acionário Nasdaq. Além disso, aproveitou para criticar seu rival na disputa eleitoral neste ano, o ex-vice-presidente Joe Biden. "Se Biden vencer eleição, nossa economia será destruída", criticou.
Trump foi ainda questionado sobre Anthony Fauci, diretor do Instituto de Alergias e Doenças Infecciosas dos Estados Unidos. Relatos da imprensa americana nos últimos dias têm afirmado que a relação entre os dois é distante e que há pouco contato entre ambos, mesmo diante da gravidade da pandemia nos EUA. O presidente disse que tem "uma ótima relação" com o médico. "Me dou bem com Fauci, gosto dele, pessoalmente", garantiu.
O presidente americano também falou sobre as pesquisas eleitorais, acusando-as de informarem erradamente sobre a disputa eleitoral à presidência. Trump duvidou de sondagens que o mostram atrás de Biden no Texas, dizendo que ele "salvou" a indústria de energia local alguns meses atrás, por isso seu apoio na região deve ser bem maior do que o mostrado nesses levantamentos.
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O presidente americano deu as declarações a repórteres durante evento sobre as forças de segurança, no qual defendeu o trabalho da polícia e acusou a oposição democrata de ser fraca nessa área. Sobre a emergência de saúde, Trump mostrou otimismo quanto à possibilidade de que em breve existam vacinas e medicamentos disponíveis contra a covid-19 e voltou a insistir na necessidade de reabrir as escolas.
Ele também voltou a exibir otimismo sobre a recuperação econômica, lembrando que houve recordes históricos recentes do índice acionário Nasdaq. Além disso, aproveitou para criticar seu rival na disputa eleitoral neste ano, o ex-vice-presidente Joe Biden. "Se Biden vencer eleição, nossa economia será destruída", criticou.
Trump foi ainda questionado sobre Anthony Fauci, diretor do Instituto de Alergias e Doenças Infecciosas dos Estados Unidos. Relatos da imprensa americana nos últimos dias têm afirmado que a relação entre os dois é distante e que há pouco contato entre ambos, mesmo diante da gravidade da pandemia nos EUA. O presidente disse que tem "uma ótima relação" com o médico. "Me dou bem com Fauci, gosto dele, pessoalmente", garantiu.
O presidente americano também falou sobre as pesquisas eleitorais, acusando-as de informarem erradamente sobre a disputa eleitoral à presidência. Trump duvidou de sondagens que o mostram atrás de Biden no Texas, dizendo que ele "salvou" a indústria de energia local alguns meses atrás, por isso seu apoio na região deve ser bem maior do que o mostrado nesses levantamentos.