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Países que apoiam o líder das forças antigoverno na Venezuela, Juan Guaidó, e aqueles que adotam uma posição neutra em relação ao conflito político concordaram sobre a necessidade de promover nova eleição presidencial.
Na Venezuela, confrontos continuam entre o presidente Nicolás Maduro e Guaidó, que se autodeclarou presidente interino. Maduro é apoiado pela Rússia e China, enquanto os Estados Unidos (EUA) apoiam Guaidó.
Chanceleres do Canadá, Chile e Peru, que também apoiam Guaidó, se reuniram com os representantes de Portugal e Uruguai, que adotam uma postura mais neutra, bem como representantes de alto escalão da União Europeia.
O encontro foi realizado a portas fechadas, na sede da Organização das Nações Unidas (ONU) em Nova York nessa segunda-feira, para debater formas de resolver a crise.
O chanceler peruano, Néstor Popolizio, disse a jornalistas, após a reunião, que os participantes concordaram em cooperar para promover uma eleição livre e justa na Venezuela.
Maduro deu sinais de que não tem planos para uma nova eleição, ressaltando que foi reeleito de maneira legítima no ano passado.
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Países que apoiam o líder das forças antigoverno na Venezuela, Juan Guaidó, e aqueles que adotam uma posição neutra em relação ao conflito político concordaram sobre a necessidade de promover nova eleição presidencial.
Na Venezuela, confrontos continuam entre o presidente Nicolás Maduro e Guaidó, que se autodeclarou presidente interino. Maduro é apoiado pela Rússia e China, enquanto os Estados Unidos (EUA) apoiam Guaidó.
Chanceleres do Canadá, Chile e Peru, que também apoiam Guaidó, se reuniram com os representantes de Portugal e Uruguai, que adotam uma postura mais neutra, bem como representantes de alto escalão da União Europeia.
O encontro foi realizado a portas fechadas, na sede da Organização das Nações Unidas (ONU) em Nova York nessa segunda-feira, para debater formas de resolver a crise.
O chanceler peruano, Néstor Popolizio, disse a jornalistas, após a reunião, que os participantes concordaram em cooperar para promover uma eleição livre e justa na Venezuela.
Maduro deu sinais de que não tem planos para uma nova eleição, ressaltando que foi reeleito de maneira legítima no ano passado.