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De acordo com Bogner, a ONU documentou as execuções de russos pelas forças armadas ucranianas, muitas vezes realizadas imediatamente após a captura no campo de batalha. “As Nações Unidas tem conhecimento de cinco investigações realizadas por Kiev que envolvem 22 vítimas, mas não tem conhecimento de qualquer processo contra os perpetradores desses crimes. Em relação, às execuções de 15 prisioneiros de guerra ucranianos logo após a sua captura pelas forças armadas russas, 11 delas foram perpetradas pelo grupo paramilitar russo Wagner”, acrescentou.
Desde a invasão russa, a Ucrânia e a Rússia se acusam mutuamente de maltratar prisioneiros, o que constitui crimes de guerra. No início de março, um vídeo que mostrava a suposta execução de um prisioneiro de guerra ucraniano por soldados russos causou comoção na Ucrânia. Em novembro, o Kremlin ficou indignado com dois vídeos que divulgavam a suposta execução de uma dezena de soldados russos que acabavam de se render às forças ucranianas.
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De acordo com Bogner, a ONU documentou as execuções de russos pelas forças armadas ucranianas, muitas vezes realizadas imediatamente após a captura no campo de batalha. “As Nações Unidas tem conhecimento de cinco investigações realizadas por Kiev que envolvem 22 vítimas, mas não tem conhecimento de qualquer processo contra os perpetradores desses crimes. Em relação, às execuções de 15 prisioneiros de guerra ucranianos logo após a sua captura pelas forças armadas russas, 11 delas foram perpetradas pelo grupo paramilitar russo Wagner”, acrescentou.
Desde a invasão russa, a Ucrânia e a Rússia se acusam mutuamente de maltratar prisioneiros, o que constitui crimes de guerra. No início de março, um vídeo que mostrava a suposta execução de um prisioneiro de guerra ucraniano por soldados russos causou comoção na Ucrânia. Em novembro, o Kremlin ficou indignado com dois vídeos que divulgavam a suposta execução de uma dezena de soldados russos que acabavam de se render às forças ucranianas.