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A capital italiana, sede de diversas agências da ONU focadas no setor da alimentação (Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO), Fundo Internacional de Desenvolvimento Agrícola (IFAD) e Programa Alimentar Mundial (WFP), promove nesta semana a reunião para efetuar um balanço dos acordos alcançados há dois anos em Nova Iorque durante uma conferência sobre sistemas alimentares. O encontro estima receber 77 chefes de Estado e de governo de 193 países.
Na última quarta-feira, o presidente russo, Vladimir Putin, assegurou que a Rússia está preparada para regressar ao pacto sobre a exportação dos cereais ucranianos, que suspendeu em 17 de julho ao considerar que os seus envios de produtos agrícolas e de fertilizantes estão bloqueados pelas sanções ocidentais. As exigências de Putin incluem a reintegração do seu banco agrícola, Rosselkhozbank, no sistema bancário internacional SWIFT, o levantamento das sanções sobre as peças sobresselentes para a maquinaria agrícola, o desbloqueio da logística de transportes e dos seguros e o descongelamento de ativos.
As autoridades russas pretendem ainda a reabertura do oleoduto Togliatti-Odessa, destinado à exportação de amoníaco, componente decisivo para os fertilizantes russos. Esta estrutura, fora de serviço desde o início do conflito na Ucrânia, foi danificada por uma explosão em junho, ação que o Kremlin culpa a Kiev.
Assinado no verão de 2022 em Istambul pela Ucrânia e pela Rússia, sob a mediação da ONU e da Turquia, o acordo abrange os cereais ucranianos e a exportação de fertilizantes e de produtos alimentares russos.
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O secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), António Guterres, na abertura da Cúpula, em Roma, sobre sistemas alimentares, apelou a Moscou pelo retorno ao pacto dos grãos. "Peço à Federação Russa que retome a aplicação dos acordos do Mar Negro e exorto a comunidade internacional a permanecer unida neste esforço para encontrar soluções efetivas", disse Guterres,
A capital italiana, sede de diversas agências da ONU focadas no setor da alimentação (Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO), Fundo Internacional de Desenvolvimento Agrícola (IFAD) e Programa Alimentar Mundial (WFP), promove nesta semana a reunião para efetuar um balanço dos acordos alcançados há dois anos em Nova Iorque durante uma conferência sobre sistemas alimentares. O encontro estima receber 77 chefes de Estado e de governo de 193 países.
Na última quarta-feira, o presidente russo, Vladimir Putin, assegurou que a Rússia está preparada para regressar ao pacto sobre a exportação dos cereais ucranianos, que suspendeu em 17 de julho ao considerar que os seus envios de produtos agrícolas e de fertilizantes estão bloqueados pelas sanções ocidentais. As exigências de Putin incluem a reintegração do seu banco agrícola, Rosselkhozbank, no sistema bancário internacional SWIFT, o levantamento das sanções sobre as peças sobresselentes para a maquinaria agrícola, o desbloqueio da logística de transportes e dos seguros e o descongelamento de ativos.
As autoridades russas pretendem ainda a reabertura do oleoduto Togliatti-Odessa, destinado à exportação de amoníaco, componente decisivo para os fertilizantes russos. Esta estrutura, fora de serviço desde o início do conflito na Ucrânia, foi danificada por uma explosão em junho, ação que o Kremlin culpa a Kiev.
Assinado no verão de 2022 em Istambul pela Ucrânia e pela Rússia, sob a mediação da ONU e da Turquia, o acordo abrange os cereais ucranianos e a exportação de fertilizantes e de produtos alimentares russos.