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string(2955) "Nesta quinta-feira (13) teve inicio a cúpula dos líderes do G7, na Itália, tendo as guerras na Ucrânia e no Oriente Médio como as duas principais pautas na agenda. Mas, a sessão de abertura é direcionada a África, alterações climáticas e desenvolvimento.
Além dos chefes de Estado do G7, formado pela França, Alemanha, Reino Unido, Estados Unidos, Canadá, Japão e Itália, entre os convidados estarão também os presidentes do Brasil, Luis Inácio Lula da Silva e da Argentina, Javier Milei, que terá a situação na América Latina como um dos temas em destaque. A cúpula contará ainda com a presença do presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, do Papa Francisco e dos líderes da Índia, Argélia, Tunísia, Turquia e Quênia.
A primeira-ministra italiana, Giorgia Meloni, anfitriã da cúpula e que assume a presidência rotativa do grupo, disse que quis proporcionar uma visão mais ampla e global, tendo convidado líderes africanos e árabes. “O objetivo da presidência italiana é, por um lado, valorizar claramente aquilo que nos une e reforçar a nossa colaboração e, por outro lado, saber dialogar com todos. O G7 não é uma fortaleza isolada que deve defender-se de alguém. É uma oferta de valores que abrimos ao mundo, claramente para ter como objetivo um desenvolvimento partilhado”, declarou Meloni.
O grupo discutirá, entre outras medidas, um acordo sobre o uso de bens russos congelados para ajudar a reconstruir a Ucrânia. "Uma grande parte será dedicada à Ucrânia, à nossa defesa e à nossa resiliência econômica. Esperamos que decisões importantes sejam tomadas hoje", afirmou Zelensky.
Os Estados Unidos buscam pressionar os países do G7 para que aprovem um empréstimo de cerca de 50 bilhões de dólares para Kiev, garantido por juros futuros provenientes de ativos do banco central russo congelados na União Europeia (UE). Washington já anunciou que o presidente norte-americano, Joe Biden, e Zelensky vão ainda assinar um acordo bilateral de segurança.
O acordo provisório foi alcançado pelos negociadores do bloco e agora precisa ser aprovado formalmente por cada um dos líderes.
Já na sexta-feira, o Papa Francisco vai debater sobre Inteligência Artificial e a paz mundial, antes do encerramento da cúpula.
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Além dos chefes de Estado do G7, formado pela França, Alemanha, Reino Unido, Estados Unidos, Canadá, Japão e Itália, entre os convidados estarão também os presidentes do Brasil, Luis Inácio Lula da Silva e da Argentina, Javier Milei, que terá a situação na América Latina como um dos temas em destaque. A cúpula contará ainda com a presença do presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, do Papa Francisco e dos líderes da Índia, Argélia, Tunísia, Turquia e Quênia.
A primeira-ministra italiana, Giorgia Meloni, anfitriã da cúpula e que assume a presidência rotativa do grupo, disse que quis proporcionar uma visão mais ampla e global, tendo convidado líderes africanos e árabes. “O objetivo da presidência italiana é, por um lado, valorizar claramente aquilo que nos une e reforçar a nossa colaboração e, por outro lado, saber dialogar com todos. O G7 não é uma fortaleza isolada que deve defender-se de alguém. É uma oferta de valores que abrimos ao mundo, claramente para ter como objetivo um desenvolvimento partilhado”, declarou Meloni.
O grupo discutirá, entre outras medidas, um acordo sobre o uso de bens russos congelados para ajudar a reconstruir a Ucrânia. "Uma grande parte será dedicada à Ucrânia, à nossa defesa e à nossa resiliência econômica. Esperamos que decisões importantes sejam tomadas hoje", afirmou Zelensky.
Os Estados Unidos buscam pressionar os países do G7 para que aprovem um empréstimo de cerca de 50 bilhões de dólares para Kiev, garantido por juros futuros provenientes de ativos do banco central russo congelados na União Europeia (UE). Washington já anunciou que o presidente norte-americano, Joe Biden, e Zelensky vão ainda assinar um acordo bilateral de segurança.
O acordo provisório foi alcançado pelos negociadores do bloco e agora precisa ser aprovado formalmente por cada um dos líderes.
Já na sexta-feira, o Papa Francisco vai debater sobre Inteligência Artificial e a paz mundial, antes do encerramento da cúpula.