A cidade foi libertada do Estado Islâmico no fim de 2017

Uma fossa comum que pode conter até 200 corpos foi descoberta em Raqqa, cidade que era considerada a "capital" do Estado Islâmico na Síria.

Segundo Abdallah al Eriane, funcionário público citado pela emissora "Al Arabiya", ao menos 50 corpos - de civis e extremistas - foram recuperados até o momento.

A fossa havia sido escavada sob um campo de futebol perto do hospital onde os terroristas do EI estavam entrincheirados antes de serem expulsos de Raqqa, em outubro de 2017.

A cidade foi libertada dos jihadistas por forças curdas apoiadas pelos Estados Unidos e pela coalizão internacional. As tropas leais ao regime de Bashar al Assad bateram em retirada em 2013.

Raqqa era o centro urbano mais importante sob domínio do EI na Síria e foi palco de algumas de suas maiores atrocidades, além de ter servido de esconderijo para o "califa" do grupo, Abu Bakr al Baghdadi. Com informações da ANSA.