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Segundo o diretor do Hospital Kamal Adwan, Hussam Abu Safiya, o exército de Israel bombardeou essa unidade de saúde, localizada no norte da Faixa de Gaza, com fortes ataques terrestres e aéreos durante a madrugada de sexta-feira (13).
“As forças israelenses lançaram bombas a partir de quadricópteros e feriram pelo menos três profissionais de saúde, incluindo um colega que já tinha sido ferido pelo menos duas vezes”, relatou Safiya ao canal CNN internacional, descrevendo a situação como catastrófica.
“Esta noite foi uma das mais difíceis”, afirmou Safiya numa mensagem de voz, que foi interrompida pelo som dos bombardeios.
A zona em redor do hospital tem sido alvo de intensos ataques esta semana. “A escala e a intensidade dos ataques arrebentaram portas e janelas de um dos lados do hospital. Os tanques de água foram arrancados pela intensidade da explosão. A partir de agora, os bombardeios intensos continuam durante toda a noite, acompanhados pela destruição contínua de edifícios”, reportou.
As autoridades médicas palestinas informaram também que ofensivas aéreas das tropas israelenses provocaram a morte de pelo menos 61 pessoas, incluindo 33 num bombardeio, junto a um campo de refugiados em Nuseirat, no centro de Gaza. O edifício de vários andares atingido em Nuseirat deixou ainda 84 desaparecidos sob os escombros, que classificaram de massacre brutal.
Três pessoas morreram num outro ataque das Forças de Defesa de Israel (FDI) contra uma área de tendas que albergavam deslocados no bairro de Qizan al Najjar, na cidade de Khan Younis, no sul de Gaza, e várias pessoas ficaram feridas.
Enquanto isso, o conselheiro de Segurança Nacional dos Estados Unidos, Jake Sullivan, garantiu que as negociações de um acordo de cessar-fogo entre Israel e o Hamas está em curso. Washington já adiantou que considera o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu “pronto” para uma trégua. Além disso, um alto funcionário israelense revelou hoje, sob anonimato, que é possível que se consiga um acordo para a libertação dos reféns antes do fim do ano.
Os últimos dados do Ministério da Saúde em Gaza, desde o início da guerra, apontam que morreram pelo menos 44.875 palestinos, a maioria mulheres, sendo que aproximadamente 17712 eram crianças, além de 106.454 de feridos e milhares de desaparecidos.
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Segundo o diretor do Hospital Kamal Adwan, Hussam Abu Safiya, o exército de Israel bombardeou essa unidade de saúde, localizada no norte da Faixa de Gaza, com fortes ataques terrestres e aéreos durante a madrugada de sexta-feira (13).
“As forças israelenses lançaram bombas a partir de quadricópteros e feriram pelo menos três profissionais de saúde, incluindo um colega que já tinha sido ferido pelo menos duas vezes”, relatou Safiya ao canal CNN internacional, descrevendo a situação como catastrófica.
“Esta noite foi uma das mais difíceis”, afirmou Safiya numa mensagem de voz, que foi interrompida pelo som dos bombardeios.
A zona em redor do hospital tem sido alvo de intensos ataques esta semana. “A escala e a intensidade dos ataques arrebentaram portas e janelas de um dos lados do hospital. Os tanques de água foram arrancados pela intensidade da explosão. A partir de agora, os bombardeios intensos continuam durante toda a noite, acompanhados pela destruição contínua de edifícios”, reportou.
As autoridades médicas palestinas informaram também que ofensivas aéreas das tropas israelenses provocaram a morte de pelo menos 61 pessoas, incluindo 33 num bombardeio, junto a um campo de refugiados em Nuseirat, no centro de Gaza. O edifício de vários andares atingido em Nuseirat deixou ainda 84 desaparecidos sob os escombros, que classificaram de massacre brutal.
Três pessoas morreram num outro ataque das Forças de Defesa de Israel (FDI) contra uma área de tendas que albergavam deslocados no bairro de Qizan al Najjar, na cidade de Khan Younis, no sul de Gaza, e várias pessoas ficaram feridas.
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Os últimos dados do Ministério da Saúde em Gaza, desde o início da guerra, apontam que morreram pelo menos 44.875 palestinos, a maioria mulheres, sendo que aproximadamente 17712 eram crianças, além de 106.454 de feridos e milhares de desaparecidos.