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string(87) "Familiares dos reféns exigem acordo de libertação e eleições antecipadas em Israel"
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Em Tel Aviv, vários familiares dos reféns que continuam detidos na Faixa de Gaza bloquearam mais uma vez as estradas de acesso a capital israelense exigindo um acordo para a libertação dos sequestrados e o fim do atual Governo do país.
Um grupo formado por dezena de pessoas ainda exibiram na manifestação um cartaz com a frase: "Basta de Governo de Destruição".
O protesto também foi aderido por centenas de ativistas israelenses e aconteceu em outras regiões de Israel, sendo que alguns grupos chegaram a queimar pneus, exigindo um acordo imediato para uma trégua e eleições antecipadas.
Estas manifestações ocorrem horas após de, na noite de quarta-feira, o grupo Hamas ter confirmado que enviou aos mediadores do conflito em Gaza, Egito e Catar, uma resposta atualizada à última proposta de trégua, que já foi encaminhada ao governo de Israel. O gabinete do primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, anunciou ontem que estuda a resposta do Hamas a nova proposta de cessar-fogo na Faixa de Gaza e libertação dos reféns detidos. “Os mediadores do acordo para libertar as pessoas raptadas transmitiram a resposta do Hamas ao acordo proposto à equipe de negociação”, afirmou o gabinete.
Mas, Tel Aviv diz que hoje uma delegação já foi enviada para negociar um acordo de libertação de reféns com o Hamas.
Diversos meios de comunicação de Israel afirmaram nesta quinta-feira que essa é uma proposta positiva e que poderia ser ‘trabalhada’ para a realização de um acordo de trégua, declarou uma fonte próxima das negociações à rádio pública israelense Kan. O jornal Yedioth Ahronoth destacou, além disso, tensões entre o grupo de negociação e o gabinete do primeiro-ministro israelense, depois de altos responsáveis terem alegado que Netanyahu e os seus ministros extremistas eram os culpados de tentarem frustrar qualquer acordo sobre os reféns.
Enquanto isso, familiares dos reféns, como Simona Steinbreche, mãe de Doron, que foi sequestrada do kibutz Kfar Aza, exigiram que Netanyahu não "destrua" a possibilidade de um acordo. "Há reféns que estão morrendo e todos os dias tememos que mais pessoas sejam mortas no cativeiro. Muitas vezes, houve a sensação que um acordo seria alcançado em breve e, a cada vez, alguém o destrói", disse Steinbrecher à rádio pública israelense.
Há meses, que familiares, ativistas e boa parte da população saem às ruas apelando ao governo israelense que os ouçam e devolvam os reféns. Segundo as estimativas realizadas pelas autoridades norte-americanas, apenas 50 estão vivos em Gaza.
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Em Tel Aviv, vários familiares dos reféns que continuam detidos na Faixa de Gaza bloquearam mais uma vez as estradas de acesso a capital israelense exigindo um acordo para a libertação dos sequestrados e o fim do atual Governo do país.
Um grupo formado por dezena de pessoas ainda exibiram na manifestação um cartaz com a frase: "Basta de Governo de Destruição".
O protesto também foi aderido por centenas de ativistas israelenses e aconteceu em outras regiões de Israel, sendo que alguns grupos chegaram a queimar pneus, exigindo um acordo imediato para uma trégua e eleições antecipadas.
Estas manifestações ocorrem horas após de, na noite de quarta-feira, o grupo Hamas ter confirmado que enviou aos mediadores do conflito em Gaza, Egito e Catar, uma resposta atualizada à última proposta de trégua, que já foi encaminhada ao governo de Israel. O gabinete do primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, anunciou ontem que estuda a resposta do Hamas a nova proposta de cessar-fogo na Faixa de Gaza e libertação dos reféns detidos. “Os mediadores do acordo para libertar as pessoas raptadas transmitiram a resposta do Hamas ao acordo proposto à equipe de negociação”, afirmou o gabinete.
Mas, Tel Aviv diz que hoje uma delegação já foi enviada para negociar um acordo de libertação de reféns com o Hamas.
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Há meses, que familiares, ativistas e boa parte da população saem às ruas apelando ao governo israelense que os ouçam e devolvam os reféns. Segundo as estimativas realizadas pelas autoridades norte-americanas, apenas 50 estão vivos em Gaza.