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Uma comitiva de autoridades norte-americana, comandada pelo vice-representante de Comércio, Jeffrey Gerrish, está em Pequim. O objetivo é reiniciar negociações comerciais entre Estados Unidos e China em meio às tensões de ambos os lados.
O vice-primeiro-ministro da China, Liu He, coordena as conversas do lado chinês. A previsão é de dois dias de reuniões.
O governo do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, tem feito referências à China sobre supostas violações dos direitos de propriedade intelectual, ciberataques e transferências forçadas de tecnologia de empresas estrangeiras.
Há informações de que a economia da China indica sinais de desaceleração em meio ao atrito comercial. O atrito também alimenta preocupações sobre a economia global, por exemplo. A Apple revisou sua previsão de lucros para baixo, citando vendas fracas na China.
Washington informou que pretende aumentar as tarifas sobre as importações chinesas se os dois países não conseguirem chegar a um acordo sobre questões comerciais até primeiro de março.
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O vice-primeiro-ministro da China, Liu He, coordena as conversas do lado chinês. A previsão é de dois dias de reuniões.
O governo do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, tem feito referências à China sobre supostas violações dos direitos de propriedade intelectual, ciberataques e transferências forçadas de tecnologia de empresas estrangeiras.
Há informações de que a economia da China indica sinais de desaceleração em meio ao atrito comercial. O atrito também alimenta preocupações sobre a economia global, por exemplo. A Apple revisou sua previsão de lucros para baixo, citando vendas fracas na China.
Washington informou que pretende aumentar as tarifas sobre as importações chinesas se os dois países não conseguirem chegar a um acordo sobre questões comerciais até primeiro de março.