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string(4296) "A Casa Branca anunciou hoje que foram realizados enormes progressos em direção a um acordo de paz entre a Ucrânia e a Rússia, que é mediado pelos Estados Unidos. Entretanto, acrescentou que algumas questões delicadas pedem mais negociações. "Existem alguns pontos delicados, mas não insuperáveis, que devem ser resolvidos e exigirão mais negociações entre a Ucrânia, a Rússia e os Estados Unidos", disse Karoline Leavitt, porta-voz da Casa Branca.
O presidente norte-americano, Donald Trump, também afirmou que os Estados Unidos estão muito perto de concluir o acordo de paz para a Ucrânia. "Não é fácil, mas considero que estamos muito perto de um acordo. Veremos", declarou.
As autoridades dos EUA confirmaram ainda que conversações decorrem em Abu Dhabi, nos Emirados Árabes Unidos, entre o secretário norte-americano do Exército, Dan Driscoll, e uma delegação russa. "As conversações estão progredindo e continuamos otimistas", comunicou o porta-voz de Driscoll.
Por sua vez, o líder da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, destacou que Kiev está pronta para avançar com o plano de paz discutido no último fim de semana na reunião em Genebra entre as delegações ucranianas, norte-americanas e europeias sobre as negociações de paz. Zelensky indicou estar disposto a ir a Washington para discutir os pontos mais sensíveis com Trump.
Nesta terça-feira (25), aconteceu também mais um encontro da Coligação de Vontades, chamada de Coligação dos Dispostos e formada por diversos países que se comprometeram em reforçar à Ucrânia contra a agressão russa e fazerem parte de uma força de manutenção da paz destacada em território ucraniano. A reunião contou com a participação de Zelensky, do secretário de Estado norte-americano Marco Rubio e do secretário-geral da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) Mark Rutte.
Zelensky instou os líderes europeus a prepararem um quadro para o envio de uma "força de segurança" à Ucrânia e permanecer com o seu apoio enquanto Vladimir Putin não mostrar vontade de pôr fim à guerra.
Já a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, garantiu que a "Coligação de Vontades" continuará a exercer pressão sobre Moscou, porque é a única linguagem à qual a Rússia responde. "Precisamos de uma cooperação transatlântica forte. Porque ela dá resultados. Veja o impacto significativo das nossas sanções coordenadas e sucessivas contra a economia russa. Estas estão reduzindo os recursos de que a Rússia dispõe para travar a sua guerra de agressão. Os interesses da Ucrânia são os nossos interesses. São inseparáveis. É por isso que continuaremos a apoiar firmemente a Ucrânia nas negociações que se avizinham. Um ponto central é a questão do financiamento da Ucrânia, incluindo o uso dos ativos russos congelados", afirmou.
"A Ucrânia confirmou que está satisfeita com o projeto que surgiu em Genebra, que, claro, não aborda a questão do território", sublinhou o primeiro-ministro britânico Keir Starmer.
"Finalmente existe uma oportunidade de alcançar progressos reais rumo a uma paz duradoura", disse o presidente da França, Emmanuel Macron, acrescentando que garantias de segurança robustas para Kiev são essenciais para a paz.
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O presidente norte-americano, Donald Trump, também afirmou que os Estados Unidos estão muito perto de concluir o acordo de paz para a Ucrânia. "Não é fácil, mas considero que estamos muito perto de um acordo. Veremos", declarou.
As autoridades dos EUA confirmaram ainda que conversações decorrem em Abu Dhabi, nos Emirados Árabes Unidos, entre o secretário norte-americano do Exército, Dan Driscoll, e uma delegação russa. "As conversações estão progredindo e continuamos otimistas", comunicou o porta-voz de Driscoll.
Por sua vez, o líder da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, destacou que Kiev está pronta para avançar com o plano de paz discutido no último fim de semana na reunião em Genebra entre as delegações ucranianas, norte-americanas e europeias sobre as negociações de paz. Zelensky indicou estar disposto a ir a Washington para discutir os pontos mais sensíveis com Trump.
Nesta terça-feira (25), aconteceu também mais um encontro da Coligação de Vontades, chamada de Coligação dos Dispostos e formada por diversos países que se comprometeram em reforçar à Ucrânia contra a agressão russa e fazerem parte de uma força de manutenção da paz destacada em território ucraniano. A reunião contou com a participação de Zelensky, do secretário de Estado norte-americano Marco Rubio e do secretário-geral da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) Mark Rutte.
Zelensky instou os líderes europeus a prepararem um quadro para o envio de uma "força de segurança" à Ucrânia e permanecer com o seu apoio enquanto Vladimir Putin não mostrar vontade de pôr fim à guerra.
Já a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, garantiu que a "Coligação de Vontades" continuará a exercer pressão sobre Moscou, porque é a única linguagem à qual a Rússia responde. "Precisamos de uma cooperação transatlântica forte. Porque ela dá resultados. Veja o impacto significativo das nossas sanções coordenadas e sucessivas contra a economia russa. Estas estão reduzindo os recursos de que a Rússia dispõe para travar a sua guerra de agressão. Os interesses da Ucrânia são os nossos interesses. São inseparáveis. É por isso que continuaremos a apoiar firmemente a Ucrânia nas negociações que se avizinham. Um ponto central é a questão do financiamento da Ucrânia, incluindo o uso dos ativos russos congelados", afirmou.
"A Ucrânia confirmou que está satisfeita com o projeto que surgiu em Genebra, que, claro, não aborda a questão do território", sublinhou o primeiro-ministro britânico Keir Starmer.
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