O translado até o Recife depende agora da liberação da certidão de óbito da vigilância sanitária
O corpo da médica Raynéia Gabrielle Lima, de 30 anos, assassinada no último dia 23, na cidade de Manágua, capital da Nicarágua, já foi embalsamado, segundo informação da Secretaria de Justiça e Direitos Humanos (SJDH). A partir de agora a família aguarda o retorno ao Recife, que depende da liberação da certidão de óbito da vigilância sanitária, emitida pela Prefeitura de Manágua, e a posterior autorização do Ministério da Saúde da Nicarágua.
Toda a documentação está sendo diligenciada pelo Ministério das Relações Exteriores (MRE), com o acompanhamento do Governo de Pernambuco. A Secretaria ainda acrescentou que "nenhuma execução dos trâmites necessários para o translado sofreu prejuízo devido ao orçamento/pagamento". De acordo com a SJDH, já foram dados todos os ecaminhamentos, independente da transação financeira, inclusive com o apoio constante da casa funerária e da companhia aérea que fará o translado.
A liberação do corpo da estudante também está sendo acompanhada pelo Ministério das Relações Exteriores (MRE), em Brasília. O Itamaraty se manifestou por meio de nota em que afirma que a pasta está em contato com parentes da estudante por meio do Núcleo de Atendimento a Brasileiro em Brasília e do escritório do MRE em Recife.
“A Embaixada do Brasil em Manágua está prestando todo o apoio cabível no sentido de obter a documentação necessária para a liberação do corpo e providenciando o levantamento dos custos pertinentes, informando-os à família. Os procedimentos médico-legais são de competência exclusiva das autoridades da Nicarágua, responsáveis pela liberação do corpo”, diz a nota divulgada pelo Itamaraty.
Toda a documentação está sendo diligenciada pelo Ministério das Relações Exteriores (MRE), com o acompanhamento do Governo de Pernambuco. A Secretaria ainda acrescentou que "nenhuma execução dos trâmites necessários para o translado sofreu prejuízo devido ao orçamento/pagamento". De acordo com a SJDH, já foram dados todos os ecaminhamentos, independente da transação financeira, inclusive com o apoio constante da casa funerária e da companhia aérea que fará o translado.
A liberação do corpo da estudante também está sendo acompanhada pelo Ministério das Relações Exteriores (MRE), em Brasília. O Itamaraty se manifestou por meio de nota em que afirma que a pasta está em contato com parentes da estudante por meio do Núcleo de Atendimento a Brasileiro em Brasília e do escritório do MRE em Recife.
“A Embaixada do Brasil em Manágua está prestando todo o apoio cabível no sentido de obter a documentação necessária para a liberação do corpo e providenciando o levantamento dos custos pertinentes, informando-os à família. Os procedimentos médico-legais são de competência exclusiva das autoridades da Nicarágua, responsáveis pela liberação do corpo”, diz a nota divulgada pelo Itamaraty.