Preso há quase 38 anos, Mark Chapman terá que esperar por mais dois anos para uma nova consideração

Mais uma vez - na verdade, é a décima - Mark David Chapman, o homem que matou John Lennon em dezembro de 1980 não conseguiu se libertar de uma sentença de prisão que pode mantê-lo atrás das grades pelo resto da vida. As informações foram dadas pelas autoridades prisionais de Nova York nesta quinta (23).


Segundo o Departamento de Correções e Supervisão Comunitária de Nova York., um conselho estadual negou liberdade condicional a Mark, que tem 63 anos, depois de uma audiência, e afirmou que ele terá que esperar mais dois anos por uma nova consideração do caso

"O painel determinou que a sua libertação seria incompatível com o bem-estar e a segurança da sociedade", disse em carta um painel de três membros do conselho estadual de liberdade condicional, segundo informações da Agência Reuters. Chapman - que era um fã obcecado de Lennon e dos Beatles - foi condenado após atirar enquanto o músico chegava com a esposa, Yoko Ono, em seu apartamento na região do Upper West Side, em Manhattan, no dia 8 de dezembro de 1980.

Chapman recebeu uma sentença de prisão perpétua, após ter se declarado culpado da acusação de assassinato em segundo grau. Ele entra com pedido de liberdade condicional a cada dois anos desde