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Nesta segunda, em Bucareste, na Romênia, a Seleção Francesa enfrentou uma organizada Suíça, que deu trabalho, saiu na frente, mas perdeu um pênalti quando vencia por 1 a 0 e se abalou emocionalmente. Os franceses cresceram depois que Lloris defendeu a penalidade, conseguiram a virada no segundo tempo com gols de Benzema em um intervalo de dois minutos e ampliaram com Pogba. No entanto, os suíços renasceram no fim do segundo tempo e aproveitaram os erros defensivos do adversário para chegar ao empate com gols de Seferovic e Gavranovic e forçar a prorrogação.
Não houve mais gols na prorrogação. Nas penalidades, Gavranovic, Pogba, Schär, Giroud, Akanji, Thuram, Vargas, Kimpembe, Mehmedi converteram suas cobranças. Quis o destino que Mbappé, um dos principais nomes da França, errasse o último pênalti, defendido por Sommer, o herói da classificação suíça. O goleiro festejou muito. Já o astro do PSG decepcionou e deixou o torneio sem balançar as redes.
Nas quartas, a Suíça encara a Espanha, que mais cedo precisou da prorrogação para despachar a Croácia em Sevilha. O duelo será na próxima sexta-feira, às 13 horas (de Brasília), em São Petersburgo, na Rússia.
Yann Sommer pula no canto direito e defende o pênalti batido por Mbappé: herói da classificação (Foto: Daniel Mihailescu/AFP)
O JOGO
Os suíços fizeram um primeiro tempo praticamente perfeito dentro de sua estratégia desenhada. Organizados, se defenderam bem, forçaram os erros do rival, que entrou com três zagueiros, e criaram boas oportunidades até abrir o placar cedo, com Seferovic, que foi às redes de cabeça aos 14 minutos da etapa inicial. Embolo, Xhaka e Zuber foram os destaques.
A Seleção Francesa não pressionou muito na marcação e também ficou devendo no ataque, que, apesar de todo o talento com Griezmann, Mbappé e Benzema, pouco fez. O lado direito foi inoperante e o meio de campo não criou. O esquema com três zagueiros não deu certo e o técnico Didier Deschamps desfez o sistema no intervalo ao tirar Lenglet e colocar o meia-atacante Coman.
A Suíça teve tudo para derrubar um dos favoritos no tempo normal Provavelmente conseguiria se tivesse convertido um pênalti no início da etapa final depois que Zuber caiu dentro da área e o árbitro assinalou a marca da cal com o auxílio do VAR. Àquela altura, ficaria confortável no jogo. Mas o experiente defensor Ricardo Rodríguez parou em Lloris. O goleiro caiu no canto direito e fez a defesa em dois tempos. Isso aconteceu aos oito minutos. Aos 11, veio o castigo para os suíços.
Griezmann acionou Mbappé na entrada da área. O astro do PSG rolou para Benzema, que colocou na frente e tocou na saída do goleiro. Dois minutos depois, o atacante do Real Madrid, de volta à seleção após cinco anos e meio, marcou o segundo. Dessa vez, Coman tocou para Griezmann, que tabelou com Mbappé. O camisa 7 parou no goleiro. Mas Benzema apareceu para conferir no rebote.
Confiante, o time francês ampliou aos 29 com uma pintura de Pogba, comprovando que, quando esta a fim, o meio-campista do Manchester United faz a diferença. Ele dominou na intermediária, e chutou colocado, no ângulo direito. Comemorou com uma dancinha marrenta.
Desolação de Mbappé contrasta com a entusiasmada comemoração dos suíços
(Foto: Franck Fife/AFP)
Com 3 a 1 no placar, imaginava-se que a França administraria a vantagem com certa tranquilidade. O cenário de um jogo cheio de alternâncias, porém, mudou rapidamente. A Suíça renasceu aos 35, quando Seferovic fez mais um de cabeça e diminuiu o marcador. Os suíços aproveitaram a fragilidade defensiva do desequilibrado rival, forte no ataque, mas mal na defesa, e alcançaram o improvável empate aos 44 minutos. Xhaka encontrou Gavranovic, que limpou a marcação e finalizou cruzado, da entrada da área, no canto.
Na prorrogação, embora tenha havido certa cautela dos dois lados e as equipes estivessem extenuadas, o jogo permaneceu aberto e ambos criaram chances para marcar. Giroud, que entrada no lugar do exausto Benzema, levou perigo em cabeceio defendido por Sommer. Mbappé teve em seus pés a oportunidade de carimbar a vaga francesa após linda enfiada de Pogba, mas bateu mal de esquerda, sem direção, e saiu mancando, fruto de câimbra. Nos pênaltis, Mbappé foi o único a errar e teve de aguentar a festa dos suíços.
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Nesta segunda, em Bucareste, na Romênia, a Seleção Francesa enfrentou uma organizada Suíça, que deu trabalho, saiu na frente, mas perdeu um pênalti quando vencia por 1 a 0 e se abalou emocionalmente. Os franceses cresceram depois que Lloris defendeu a penalidade, conseguiram a virada no segundo tempo com gols de Benzema em um intervalo de dois minutos e ampliaram com Pogba. No entanto, os suíços renasceram no fim do segundo tempo e aproveitaram os erros defensivos do adversário para chegar ao empate com gols de Seferovic e Gavranovic e forçar a prorrogação.
Não houve mais gols na prorrogação. Nas penalidades, Gavranovic, Pogba, Schär, Giroud, Akanji, Thuram, Vargas, Kimpembe, Mehmedi converteram suas cobranças. Quis o destino que Mbappé, um dos principais nomes da França, errasse o último pênalti, defendido por Sommer, o herói da classificação suíça. O goleiro festejou muito. Já o astro do PSG decepcionou e deixou o torneio sem balançar as redes.
Nas quartas, a Suíça encara a Espanha, que mais cedo precisou da prorrogação para despachar a Croácia em Sevilha. O duelo será na próxima sexta-feira, às 13 horas (de Brasília), em São Petersburgo, na Rússia.
Yann Sommer pula no canto direito e defende o pênalti batido por Mbappé: herói da classificação (Foto: Daniel Mihailescu/AFP)
O JOGO
Os suíços fizeram um primeiro tempo praticamente perfeito dentro de sua estratégia desenhada. Organizados, se defenderam bem, forçaram os erros do rival, que entrou com três zagueiros, e criaram boas oportunidades até abrir o placar cedo, com Seferovic, que foi às redes de cabeça aos 14 minutos da etapa inicial. Embolo, Xhaka e Zuber foram os destaques.
A Seleção Francesa não pressionou muito na marcação e também ficou devendo no ataque, que, apesar de todo o talento com Griezmann, Mbappé e Benzema, pouco fez. O lado direito foi inoperante e o meio de campo não criou. O esquema com três zagueiros não deu certo e o técnico Didier Deschamps desfez o sistema no intervalo ao tirar Lenglet e colocar o meia-atacante Coman.
A Suíça teve tudo para derrubar um dos favoritos no tempo normal Provavelmente conseguiria se tivesse convertido um pênalti no início da etapa final depois que Zuber caiu dentro da área e o árbitro assinalou a marca da cal com o auxílio do VAR. Àquela altura, ficaria confortável no jogo. Mas o experiente defensor Ricardo Rodríguez parou em Lloris. O goleiro caiu no canto direito e fez a defesa em dois tempos. Isso aconteceu aos oito minutos. Aos 11, veio o castigo para os suíços.
Griezmann acionou Mbappé na entrada da área. O astro do PSG rolou para Benzema, que colocou na frente e tocou na saída do goleiro. Dois minutos depois, o atacante do Real Madrid, de volta à seleção após cinco anos e meio, marcou o segundo. Dessa vez, Coman tocou para Griezmann, que tabelou com Mbappé. O camisa 7 parou no goleiro. Mas Benzema apareceu para conferir no rebote.
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Desolação de Mbappé contrasta com a entusiasmada comemoração dos suíços
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Com 3 a 1 no placar, imaginava-se que a França administraria a vantagem com certa tranquilidade. O cenário de um jogo cheio de alternâncias, porém, mudou rapidamente. A Suíça renasceu aos 35, quando Seferovic fez mais um de cabeça e diminuiu o marcador. Os suíços aproveitaram a fragilidade defensiva do desequilibrado rival, forte no ataque, mas mal na defesa, e alcançaram o improvável empate aos 44 minutos. Xhaka encontrou Gavranovic, que limpou a marcação e finalizou cruzado, da entrada da área, no canto.
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