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Sem o técnico Lisca na beira do gramado, suspenso, o América entrou no jogo com a intenção de triunfar para se aproximar da zona de classificação. Com o apoio da torcida e sob as orientações do auxiliar William Batista, deixou claro que não pouparia energias para balançar a rede e sair com os três pontos.
E assim foi feito. No início da primeira primeira etapa, Brenner, de volta após quase dois meses em tratamento de lesão, inaugurou o marcador. Apesar de ter descido a marcação no fim da parcial para esperar o intervalo e respirar, o Coelho demonstrou que a vitória simples não era o suficiente.
No segundo tempo, o Paysandu até tentou correr atrás do prejuízo, mas parou na forte marcação do América, que deu resultado. Logo aos seis minutos, o Coelho roubou a bola e construiu a jogada do segundo gol, marcado por Rodriguinho. Como é de se esperar, recuou um pouco a marcação, mas não deixou de se apresentar no ataque e controlou o resultado.
O América chegou à nona vitória em casa e ampliou a invencibilidade no próprio domínio. Além disso, acumula cinco empates na condição de mandante. O problema maior reside nos confrontos fora – apenas um triunfo. Agora, o Coelho ocupa a sexta colocação na tabela de classificação, com 41 pontos – são 10 vitórias, 11 empates e seis tropeços.
O Paysandu briga na parte de baixo da tabela. Aparece na 14ª posição, com 30 tentos – dois a mais que a Chapecoense, primeiro time no Z4. Os comandados pelo técnico Márcio Fernandes têm seis triunfos, 12 empates e nove derrotas.
Próximas partidas
O América volta a campo na próxima terça-feira (24/9), quando enfrenta a Ponte Preta, às 21h30, no Moisés Lucarelli, em Campinas, pela 28ª rodada da Série B.
Pela mesma rodada, um dia antes (23/9), o Paysandu recebe o Sport no Estádio Leônidas Sodré de Castro, em Belém, a partir das 18h30.
Gol no início
De olho nos três pontos e jogando em casa, o América mostrou agressividade no início da partida. Organizado em campo, não deu espaço para o Paysandu e investiu na marcação alta e na troca de passes.
Logo aos cinco minutos do primeiro tempo, o resultado chegou, em jogada bem construída. A bola saiu das mãos do goleiro Elias e percorreu a lateral direita do campo. Brenner buscou a redonda na metade do gramado, encontrou Juninho no fundo e disparou em direção ao centro da área. ‘Desesperado’ pelo passe e livre de marcação, recebeu cruzamento do capitão e emendou de primeira, com o pé esquerdo, para balançar a rede: 1 a 0.
A disposição do atacante de 30 anos reflete o desejo de encontrar espaço na equipe principal do Coelho. Ele não atuava desde o empate por 0 a 0 com o Ituano, em 23 de julho, por conta de luxação acromioclavicular no ombro direito. Nas outras 17 partidas em que participou nesta temporada, alternou entre o banco de reservas e a titularidade.
Insatisfeito com o resultado momentâneo, o Paysandu se propôs a avançar, mas não conseguiu criar. A principal chegada, aos 21 minutos, foi interrompida pelo bandeira Jorge Eduardo Bernardi, que assinalou impedimento. De qualquer forma, Elias havia defendido o chute de Esli García. De volta à meta americana após dois jogos, que se recuperava de fratura no quinto metacarpo da mão esquerda, vibrou bastante pela aparição.
A vitória simples não satisfez o América, que, de forma alguma, desceu a marcação – pelo menos até os 30 minutos. Ao mesmo tempo, o Paysandu se esforçou para encontrar o empate. A busca pelo gol por parte dos dois times deu dinamismo ao jogo.
Com dificuldade de furar a defesa americana, os visitantes apostaram no chute de fora da área, mas sem sucesso. Até o fim da parcial, os mandantes reclamaram de pênalti e cobraram falta com perigo. Na espera pelo intervalo, esperaram os adversários no campo defensivo e apostaram em contra ataques. Entretanto, nenhuma tentativa alterou o placar.
Vitória tranquila
Forçado a sair do campo de defesa, o Paysandu retornou ao segundo tempo com proposta mais agressiva e chegou a marcar a saída de bola dos mandantes na grande área. No entanto, não soube aproveitar quando tinha a posse.
O Coelho, por sua vez não deu ar nem espaço aos visitantes – no início da parcial, a marcação era dobrada. A postura pegada rendeu outro gol. Aos seis minutos do segundo tempo, o América roubou a bola do Paysandu no campo de ataque e descolou um lateral. Na sequência, abusou, em bom sentido, dos passes até Rodriguinho infiltrar livre na pequena área para escorar o cruzamento de Matheusinho e ampliar: 2 a 0.
O placar agradou o América, que diminuiu o ritmo, mas não deixou de atacar. Pode-se dizer que o time controlou o ritmo da partida e encontrou equilíbrio. Segurou com tranquilidade as chegadas do Paysandu e apareceu no campo ofensivo quando encontrou espaços- tudo isso sem se arriscar.
Ficha técnica
América
Elias; Matheus Henrique, Ricardo Silva, Lucão, Marlon; Alê, Juninho, Elizari (Moisés); Adyson (Fabinho), Rodriguinho e Brenner (Jonathas).
Técnico: William Batista.
Paysandu
Diogo Silva; Edílson, Quintana, Lucas Maia (Wanderson), Kevyn; João Vieira, Val Soares (Netinho), Robinho (Paulinho Bóia), Esli García (Joel); Borasi, Nicolas (Jean Dias).
Técnico: Márcio Fernandes.
Gols: Brenner (5′ do 1ºT), Rodriguinho (6′ do 2ºT)
Cartão amarelo: Quintana (38′ do 1ºT)
Motivo: 27ª rodada da Série B do Campeonato Brasileiro
Local: Independência, Belo Horizonte
Data: 18 de setembro de 2024 (quarta-feira)
Arbitragem: Anderson Daronco (1º árbitro), Jorge Eduardo Bernardi (2º árbitro), Leirson Peng Martins (3º árbitro) e Murilo Francisco Misson Junior (4º árbitro)
Público: 1.905 torcedores
Renda: R$ 19.072
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Sem o técnico Lisca na beira do gramado, suspenso, o América entrou no jogo com a intenção de triunfar para se aproximar da zona de classificação. Com o apoio da torcida e sob as orientações do auxiliar William Batista, deixou claro que não pouparia energias para balançar a rede e sair com os três pontos.
E assim foi feito. No início da primeira primeira etapa, Brenner, de volta após quase dois meses em tratamento de lesão, inaugurou o marcador. Apesar de ter descido a marcação no fim da parcial para esperar o intervalo e respirar, o Coelho demonstrou que a vitória simples não era o suficiente.
No segundo tempo, o Paysandu até tentou correr atrás do prejuízo, mas parou na forte marcação do América, que deu resultado. Logo aos seis minutos, o Coelho roubou a bola e construiu a jogada do segundo gol, marcado por Rodriguinho. Como é de se esperar, recuou um pouco a marcação, mas não deixou de se apresentar no ataque e controlou o resultado.
O América chegou à nona vitória em casa e ampliou a invencibilidade no próprio domínio. Além disso, acumula cinco empates na condição de mandante. O problema maior reside nos confrontos fora – apenas um triunfo. Agora, o Coelho ocupa a sexta colocação na tabela de classificação, com 41 pontos – são 10 vitórias, 11 empates e seis tropeços.
O Paysandu briga na parte de baixo da tabela. Aparece na 14ª posição, com 30 tentos – dois a mais que a Chapecoense, primeiro time no Z4. Os comandados pelo técnico Márcio Fernandes têm seis triunfos, 12 empates e nove derrotas.
Próximas partidas
O América volta a campo na próxima terça-feira (24/9), quando enfrenta a Ponte Preta, às 21h30, no Moisés Lucarelli, em Campinas, pela 28ª rodada da Série B.
Pela mesma rodada, um dia antes (23/9), o Paysandu recebe o Sport no Estádio Leônidas Sodré de Castro, em Belém, a partir das 18h30.
Gol no início
De olho nos três pontos e jogando em casa, o América mostrou agressividade no início da partida. Organizado em campo, não deu espaço para o Paysandu e investiu na marcação alta e na troca de passes.
Logo aos cinco minutos do primeiro tempo, o resultado chegou, em jogada bem construída. A bola saiu das mãos do goleiro Elias e percorreu a lateral direita do campo. Brenner buscou a redonda na metade do gramado, encontrou Juninho no fundo e disparou em direção ao centro da área. ‘Desesperado’ pelo passe e livre de marcação, recebeu cruzamento do capitão e emendou de primeira, com o pé esquerdo, para balançar a rede: 1 a 0.
A disposição do atacante de 30 anos reflete o desejo de encontrar espaço na equipe principal do Coelho. Ele não atuava desde o empate por 0 a 0 com o Ituano, em 23 de julho, por conta de luxação acromioclavicular no ombro direito. Nas outras 17 partidas em que participou nesta temporada, alternou entre o banco de reservas e a titularidade.
Insatisfeito com o resultado momentâneo, o Paysandu se propôs a avançar, mas não conseguiu criar. A principal chegada, aos 21 minutos, foi interrompida pelo bandeira Jorge Eduardo Bernardi, que assinalou impedimento. De qualquer forma, Elias havia defendido o chute de Esli García. De volta à meta americana após dois jogos, que se recuperava de fratura no quinto metacarpo da mão esquerda, vibrou bastante pela aparição.
A vitória simples não satisfez o América, que, de forma alguma, desceu a marcação – pelo menos até os 30 minutos. Ao mesmo tempo, o Paysandu se esforçou para encontrar o empate. A busca pelo gol por parte dos dois times deu dinamismo ao jogo.
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O Coelho, por sua vez não deu ar nem espaço aos visitantes – no início da parcial, a marcação era dobrada. A postura pegada rendeu outro gol. Aos seis minutos do segundo tempo, o América roubou a bola do Paysandu no campo de ataque e descolou um lateral. Na sequência, abusou, em bom sentido, dos passes até Rodriguinho infiltrar livre na pequena área para escorar o cruzamento de Matheusinho e ampliar: 2 a 0.
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América
Elias; Matheus Henrique, Ricardo Silva, Lucão, Marlon; Alê, Juninho, Elizari (Moisés); Adyson (Fabinho), Rodriguinho e Brenner (Jonathas).
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Paysandu
Diogo Silva; Edílson, Quintana, Lucas Maia (Wanderson), Kevyn; João Vieira, Val Soares (Netinho), Robinho (Paulinho Bóia), Esli García (Joel); Borasi, Nicolas (Jean Dias).
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