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A Secretaria de Estado de Educação de Minas Gerais (SEE/MG) segue com a distribuição de kits alimentos para todos os alunos da rede pública estadual. A ação vem sendo realizada enquanto as atividades escolares presenciais não retornam nas escolas devido à pandemia da Covid-19.
Os kits, feitos com recursos provenientes do Estado e do Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae), são destinados à merenda dos estudantes e a distribuição é feita desde o ano passado, quando teve início o Regime de Estudo não Presencial.
Em 2021, a iniciativa foi ampliada com a determinação do Governo de Minas de duplicar os valores estaduais investidos. São R$ 170 milhões a mais sobre o valor que normalmente é aplicado.
Aliados da ação, os gestores escolares têm montado estratégias para garantir o acesso dos alunos e famílias aos produtos em todas as regiões do estado, sempre considerando as recomendações sanitárias em prevenção à pandemia.
Qualidade nutricional
A SEE destaca que os alimentos dos kits seguem as determinações da legislação do Pnae no que se refere à qualidade nutricional e sanitária, respeitam os hábitos alimentares e a cultura local e são, preferencialmente, in natura e minimamente processados.
Com as medidas de isolamento restritivas, a indicação da SEE é para que os gestores programem o recebimento dos alimentos e a entrega dos kits mediante protocolos sanitários. Uma outra maneira é que o mercado faça a entrega do kit direto para as famílias. Outra diretriz diz respeito à compra da agricultura familiar: “A aquisição de gêneros alimentícios da agricultura familiar deverá ser mantida, priorizando-se a compra local. Orientamos que seja preservado o mínimo de 30% do total dos recursos financeiros do Pnae nessa aquisição”.
O subsecretário de Articulação Educacional da SEE, Igor de Alvarenga, destaca a importância da distribuição do kit alimentação e fala sobre o maior aporte de recursos do Estado. “Este ano o valor destinado para a alimentação foi duplicado. Ou seja, R$ 170 milhões a mais sobre o valor que normalmente é aplicado pelo Governo de Minas. Dessa forma, estamos garantindo que os estudantes possam ter acesso à alimentação mesmo durante o período mais restritivo da pandemia”, informa.
Entregas
A diretora da Escola Estadual Professor Alberto Cordeiro do Couto, em Itapecerica, no Centro-Oeste, Edna Rezende Menezes Costa, conta que toda a logística foi feita com muito carinho para garantir que todos sejam atendidos sem risco de contaminação. “Estávamos muito preocupados com a situação. Conhecemos as dificuldades das famílias dos nossos 130 alunos e ficamos sensibilizados”, conta
Edna e a secretária da escola, Selma Santos Reis Paz, falam que a estratégia de entrega dos kits é feita de diversas maneiras. A principal é diretamente pelo supermercado. Também é feito um escalonamento com as famílias para retirada na escola. “O kit é montado com produtos da agricultura familiar e do supermercado”, explica Selma, ressaltando que tem sido possível destinar mais produtos graças ao envio em dia da verba e ao aumento do valor do repasse estadual.
Em casos de entrega mais difícil, a própria Edna providenciou o envio. “Coloquei no carro e entreguei para as famílias. A gente faz todo o possível para que estes kits cheguem aos alunos”, encerra.
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Os kits, feitos com recursos provenientes do Estado e do Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae), são destinados à merenda dos estudantes e a distribuição é feita desde o ano passado, quando teve início o Regime de Estudo não Presencial.
Em 2021, a iniciativa foi ampliada com a determinação do Governo de Minas de duplicar os valores estaduais investidos. São R$ 170 milhões a mais sobre o valor que normalmente é aplicado.
Aliados da ação, os gestores escolares têm montado estratégias para garantir o acesso dos alunos e famílias aos produtos em todas as regiões do estado, sempre considerando as recomendações sanitárias em prevenção à pandemia.
Qualidade nutricional
A SEE destaca que os alimentos dos kits seguem as determinações da legislação do Pnae no que se refere à qualidade nutricional e sanitária, respeitam os hábitos alimentares e a cultura local e são, preferencialmente, in natura e minimamente processados.
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O subsecretário de Articulação Educacional da SEE, Igor de Alvarenga, destaca a importância da distribuição do kit alimentação e fala sobre o maior aporte de recursos do Estado. “Este ano o valor destinado para a alimentação foi duplicado. Ou seja, R$ 170 milhões a mais sobre o valor que normalmente é aplicado pelo Governo de Minas. Dessa forma, estamos garantindo que os estudantes possam ter acesso à alimentação mesmo durante o período mais restritivo da pandemia”, informa.
Entregas
A diretora da Escola Estadual Professor Alberto Cordeiro do Couto, em Itapecerica, no Centro-Oeste, Edna Rezende Menezes Costa, conta que toda a logística foi feita com muito carinho para garantir que todos sejam atendidos sem risco de contaminação. “Estávamos muito preocupados com a situação. Conhecemos as dificuldades das famílias dos nossos 130 alunos e ficamos sensibilizados”, conta
Edna e a secretária da escola, Selma Santos Reis Paz, falam que a estratégia de entrega dos kits é feita de diversas maneiras. A principal é diretamente pelo supermercado. Também é feito um escalonamento com as famílias para retirada na escola. “O kit é montado com produtos da agricultura familiar e do supermercado”, explica Selma, ressaltando que tem sido possível destinar mais produtos graças ao envio em dia da verba e ao aumento do valor do repasse estadual.
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