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Assim, a partir de setembro, a Taurus montará cerca de 900 armas nos EUA, de um total de 2.100 armas produzidas por dia no Brasil que hoje são destinadas ao país norte-americano.
Citando seu CEO global, Salesio Nuhs, a Taurus ressaltou em nota que, desde que as discussões sobre a tarifação dos EUA começaram, a empresa está tomando providências em diversas frentes para minimizar os seus efeitos.
A companhia afirmou que, desde abril, começou a reforçar o estoque de produtos acabados nos EUA de forma preventiva, e que possui cerca de 90 dias de estoque.
"A Taurus também antecipou as exportações de algumas peças e partes, para os Estados Unidos, em especial carregadores das armas, visando se antecipar à taxação de 50%", acrescentou.
Quando anunciou pela primeira vez os planos em julho, a poucos dias da confirmação das tarifas sobre a maioria das exportações brasileiras, as ações da empresa chegaram a cair 7,87% no dia.
Nuhs disse no final de julho que as exportações para os Estados Unidos representam 82,5% do faturamento da Taurus, o que evidencia a forte dependência da empresa em relação ao mercado norte-americano. Em 2024, a fabricante de armas registrou uma receita líquida de R$ 1,6 bilhão.
A Taurus possui três unidades de produção: a sede, localizada em São Leopoldo (RS), e duas fábricas no exterior, sendo uma no estado da Geórgia, nos Estados Unidos, e outra na Índia, que iniciou operações e comercialização em 2024.
Atualmente, a capacidade de produção no Brasil é de 7.000 armas por dia, enquanto a fábrica dos EUA tem capacidade para 3.000 armas por dia.
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