array(31) {
["id"]=>
int(104152)
["title"]=>
string(65) "Shell entra no mercado de geração de energia elétrica no país"
["content"]=>
string(2250) "
A Shell Brasil, que atua na exploração e produção de petróleo no Brasil, decidiu entrar com força também na geração de energia elétrica. A petroleira vai participar do projeto de construção e operação da termelétrica Marlim Azul, em Macaé, no Estado do Rio de Janeiro. A entrada da Shell no negócio foi confirmada pelo Pátria Investimentos, que junto com a Mitsubishi Hitachi Power Systems (MHPS), formam o consórcio Marlim Azul, detentor da concessão da termelétrica.
Além de participar do projeto, a Shell vai fornecer para a usina o gás natural que será produzido nos campos do pré-sal, na Bacia de Santos. A Shell é um dos sócios do consórcio operado pela Petrobras que explora a área gigante de Libra, no pré-sal da Bacia de Santos.
A entrada da Shell no consórcio Marlim Azul foi antecipada por Lauro Jardim em sua coluna no Globo do último domingo. O Pátria Investimentos ficará com 50,1% do projeto, a Shell, com 29,9% e o Mitsubishi, com 20%.
A usina termelétrica Marlim Azul terá 565 megawatts (MW) de capacidade, suficiente para atender o consumo de uma população de 2,5 milhões de habitantes. Os investimentos estimados são de US$ 700 milhões, e previsão para entrar em operação em 2022.
O negócio com a entrada da Shell já foi aprovado pelo conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) em dezembro do ano passado. Antes da entrada da Shell, o consórcio Marlim Azul Energia era formado pela Mitsubishi Hitachi Power Systems Americas, e a Pátria Infraestrutura (fundo de investimentos em participações Pátria Infra FIP), que ganhou a concessão no leilão de energia realizado pelo governo em 2017.
A Shell deu o primeiro passo para atuar no setor elétrico em 2017 quando criou a Shell Energy Brasil (SEB) com objetivo de expandir os negócios de energia do grupo Shell. A SEB já atua como comercializadora de energia. Procurada, a companhia não comentou o assunto.
Fonte: O Globo -
"
["author"]=>
string(5) "Admin"
["user"]=>
NULL
["image"]=>
array(6) {
["id"]=>
int(548706)
["filename"]=>
string(18) "104152_4_shell.jpg"
["size"]=>
string(4) "8816"
["mime_type"]=>
string(10) "image/jpeg"
["anchor"]=>
NULL
["path"]=>
string(6) "posts/"
}
["image_caption"]=>
NULL
["categories_posts"]=>
NULL
["tags_posts"]=>
array(0) {
}
["active"]=>
bool(true)
["description"]=>
string(0) ""
["author_slug"]=>
string(5) "admin"
["views"]=>
int(149)
["images"]=>
NULL
["alternative_title"]=>
NULL
["featured"]=>
bool(false)
["position"]=>
int(0)
["featured_position"]=>
int(0)
["users"]=>
NULL
["groups"]=>
NULL
["author_image"]=>
NULL
["thumbnail"]=>
NULL
["slug"]=>
string(61) "shell-entra-no-mercado-de-geracao-de-energia-eletrica-no-pais"
["categories"]=>
array(1) {
[0]=>
array(9) {
["id"]=>
int(440)
["name"]=>
string(8) "Economia"
["description"]=>
NULL
["image"]=>
NULL
["color"]=>
string(7) "#a80000"
["active"]=>
bool(true)
["category_modules"]=>
NULL
["category_models"]=>
NULL
["slug"]=>
string(8) "economia"
}
}
["category"]=>
array(9) {
["id"]=>
int(440)
["name"]=>
string(8) "Economia"
["description"]=>
NULL
["image"]=>
NULL
["color"]=>
string(7) "#a80000"
["active"]=>
bool(true)
["category_modules"]=>
NULL
["category_models"]=>
NULL
["slug"]=>
string(8) "economia"
}
["tags"]=>
NULL
["created_at"]=>
object(DateTime)#539 (3) {
["date"]=>
string(26) "2019-02-12 17:37:49.000000"
["timezone_type"]=>
int(3)
["timezone"]=>
string(13) "America/Bahia"
}
["updated_at"]=>
object(DateTime)#546 (3) {
["date"]=>
string(26) "2019-03-21 12:42:19.000000"
["timezone_type"]=>
int(3)
["timezone"]=>
string(13) "America/Bahia"
}
["published_at"]=>
string(25) "2019-02-12T00:00:00-03:00"
["group_permissions"]=>
array(4) {
[0]=>
int(1)
[1]=>
int(4)
[2]=>
int(3)
[3]=>
int(2)
}
["image_path"]=>
string(24) "posts/104152_4_shell.jpg"
}
A Shell Brasil, que atua na exploração e produção de petróleo no Brasil, decidiu entrar com força também na geração de energia elétrica. A petroleira vai participar do projeto de construção e operação da termelétrica Marlim Azul, em Macaé, no Estado do Rio de Janeiro. A entrada da Shell no negócio foi confirmada pelo Pátria Investimentos, que junto com a Mitsubishi Hitachi Power Systems (MHPS), formam o consórcio Marlim Azul, detentor da concessão da termelétrica.
Além de participar do projeto, a Shell vai fornecer para a usina o gás natural que será produzido nos campos do pré-sal, na Bacia de Santos. A Shell é um dos sócios do consórcio operado pela Petrobras que explora a área gigante de Libra, no pré-sal da Bacia de Santos.
A entrada da Shell no consórcio Marlim Azul foi antecipada por Lauro Jardim em sua coluna no Globo do último domingo. O Pátria Investimentos ficará com 50,1% do projeto, a Shell, com 29,9% e o Mitsubishi, com 20%.
A usina termelétrica Marlim Azul terá 565 megawatts (MW) de capacidade, suficiente para atender o consumo de uma população de 2,5 milhões de habitantes. Os investimentos estimados são de US$ 700 milhões, e previsão para entrar em operação em 2022.
O negócio com a entrada da Shell já foi aprovado pelo conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) em dezembro do ano passado. Antes da entrada da Shell, o consórcio Marlim Azul Energia era formado pela Mitsubishi Hitachi Power Systems Americas, e a Pátria Infraestrutura (fundo de investimentos em participações Pátria Infra FIP), que ganhou a concessão no leilão de energia realizado pelo governo em 2017.
A Shell deu o primeiro passo para atuar no setor elétrico em 2017 quando criou a Shell Energy Brasil (SEB) com objetivo de expandir os negócios de energia do grupo Shell. A SEB já atua como comercializadora de energia. Procurada, a companhia não comentou o assunto.
Fonte: O Globo -