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Fonte: Vitor Abdala - Agência Brasil
O Índice de Confiança do Comércio, medido pela Fundação Getulio Vargas (FGV), avançou 3,8 pontos de setembro para outubro. Com a alta, o indicador chegou a 92,5 pontos, em uma escala de zero a 200 pontos.
A alta da confiança atingiu empresários de 11 dos 13 segmentos do comércio e foi influenciada tanto pela melhora da percepção em relação à situação atual quanto das expectativas em relação aos próximos meses.
O Índice da Situação Atual, que analisa a confiança do empresariado, subiu 2,5 pontos e atingiu 88,2 pontos.
Já o Índice de Expectativas, que mede a opinião em relação aos próximos meses, teve alta 4,9 pontos e somou 97,1 pontos.
A alta da confiança fez com que o indicador retornasse ao nível anterior ao da greve dos caminhoneiros, o que, segundo a FGV, sugere que o pior momento do setor começa a ficar para trás.
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Fonte: Vitor Abdala - Agência Brasil
O Índice de Confiança do Comércio, medido pela Fundação Getulio Vargas (FGV), avançou 3,8 pontos de setembro para outubro. Com a alta, o indicador chegou a 92,5 pontos, em uma escala de zero a 200 pontos.
A alta da confiança atingiu empresários de 11 dos 13 segmentos do comércio e foi influenciada tanto pela melhora da percepção em relação à situação atual quanto das expectativas em relação aos próximos meses.
O Índice da Situação Atual, que analisa a confiança do empresariado, subiu 2,5 pontos e atingiu 88,2 pontos.
Já o Índice de Expectativas, que mede a opinião em relação aos próximos meses, teve alta 4,9 pontos e somou 97,1 pontos.
A alta da confiança fez com que o indicador retornasse ao nível anterior ao da greve dos caminhoneiros, o que, segundo a FGV, sugere que o pior momento do setor começa a ficar para trás.