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"No nosso caso, o juro não é contratual, é a Selic, mas o dele é. Ele depende do Executivo federal para conseguir. E sabe que há boa vontade do Executivo federal para isso", afirmou Haddad, que pontuou que Tarcísio está colocando na conta da Fazenda nacional parte do plano.
O ministro afirmou ainda que o trabalho de corte de gastos é contínuo.
Questionado sobre o que está sendo feito em âmbito federal para o controle de gastos, Haddad disse que o mercado presta pouca atenção no que ocorre no Legislativo e no Judiciário, "como se o resultado fiscal fosse uma atribuição exclusiva do Poder Executivo".
O ministro também defendeu que o arcabouço fiscal não está arranhado, quando inquirido sobre a percepção de que há receitas superestimadas e despesas que não estão sendo cuidadas.
"Disse no fim do ano passado que o Orçamento estava com receitas extraordinárias superestimadas e receitas ordinárias subestimadas", emendou Haddad. "Reduzimos, no segundo relatório, de R$ 35 bilhões para R$ 10 bilhões as receitas com concessões. E você terá novidades positivas no terceiro bimestre com as transações [tributárias] que estão em curso no Carf."
Estadão Conteúdo
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"No nosso caso, o juro não é contratual, é a Selic, mas o dele é. Ele depende do Executivo federal para conseguir. E sabe que há boa vontade do Executivo federal para isso", afirmou Haddad, que pontuou que Tarcísio está colocando na conta da Fazenda nacional parte do plano.
O ministro afirmou ainda que o trabalho de corte de gastos é contínuo.
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Estadão Conteúdo